Você Sabia? Pergunte Aqui!: 7 produtos que mudaram de nome

quarta-feira, 1 de maio de 2013

7 produtos que mudaram de nome

1. Kolynos / Sorriso


O creme dental Kolynos, lançado em 1908 nos Estados Unidos, não demorou a chegar ao Brasil. Em 1917, já era importado para o país e, em 1929, uma fábrica brasileira produzia o creme que prometia o “frescor da natureza” no hálito e no sorriso. O sucesso fez com que a Colgate-Palmolive investisse pesado no mercado brasileiro depois de englobar a marca, fusão que motivou a mudança do nome do creme dental: em 1997, ele passou a se chamar Sorriso, mantendo as mesmas cores de sua versão original. Mas a ligação do público com a marca era tão forte que a Kolynos só perdeu o posto de primeira colocada no Top of Mind (pesquisa que elege as marcas mais lembradas pelos consumidores) em 2003. E sabe qual marca ficou em 1º? Sorriso!

2. Yopa / Sorvetes Nestlé

Não faz muito tempo que os sorvetes Yopa lotavam as geladeiras – as do supermercado e a da sua casa, possivelmente. A marca, que era propriedade da Nestlé desde 1972, esteve nas prateleiras até o ano 2000, quando a empresa resolveu suprimir a marca. A partir daí, ela passou a vender seus gelados com o nome de Sorvetes Nestlé. 

3. Biscoitos São Luiz / Biscoitos Nestlé 


“É hora do lanche, que hora tão feliz, todos comendo caquinha de nariz Biscoitos São Luiz”… O famoso jingle, cantado e parodiado, remete à icônica marca de bolachas que já foi o lanche favorito das crianças. Em 1967, a empresa brasileira foi adquirida pela Nestlé, que adentrou assim no mercado de biscoitos. “É São Luiz, é Nestlé”, dizia o slogan que anunciava produtos como a bolacha Divertidos, precursora do Passatempo, e os queridos biscoitos recheados de chocolate e morango que deram origem ao Bono. O nome São Luiz foi abandonado em 2000, e os fãs mais fervorosos garantem que um pouco do sabor também foi junto. 

4. Hotmail / Outlook 


Já faz um tempo que a marca Hotmail, da Microsoft, está um pouco "desgastada". Para tornar o produto competitivo novamente, a empresa optou por uma mudança radical: deu adeus ao velho nome e apresentou aos usuários uma plataforma reformulada em julho deste ano. Há quem veja com certa incredulidade a mudança, já que a Microsoft resolveu adotar o nome de seu velho gerenciador de e-mails, o Outlook Express, para o novo serviço. Porém, além da roupa nova, o e-mail ganhou novas funcionalidades que buscam colocar o cansado Hotmail de volta na briga com o Gmail. Será? 

5. OpenOffice / LibreOffice / BrOffice


Você fica confuso quando vai procurar um programa de edição de texto gratuito que substitua o Microsoft Word? Saiba que a diferença entre os três citados neste texto é uma questão de nomenclatura. O OpenOffice.org, conjunto de aplicativos livres e multiplataforma, surgiu como uma alternativa aos softwares da gigante Microsoft em 2002, e deu origem ao BrOffice, versão brasileira do programa. Em 2010, a Sun Microsystems, empresa responsável pelo OpenOffice.org, foi comprada pela corporação multinacional Oracle. Depois de uma série de conflitos internos, alguns desenvolvedores do programa decidiram abandonar o barco e fundar a The Document Foundation. Na nova empresa, eles criaram um novo programa de edição de texto bem parecido com o OpenOffice.org original. O problema é que este nome já era propriedade da Oracle desde que ela comprou a Sun Microsystems. Para evitar problemas, o pessoal da The Document Foundation batizou o novo software de LibreOffice. Ele também tem uma versão brasileira. 

6. Fusca / Beetle / Fusca 


Ícone cultural e automobilístico mundial, o Fusca começou a ser importado para o Brasil em 1950. O clássico besouro da Volkswagen foi produzido no país até a década de 1990, se mantendo fiel ao estilo e às formas que o tornaram inesquecível. Em 1998, veio a novidade: começou a ser produzido o New Beetle, nova geração do carro que abandonou o popular nome em solo brasileiro. Em setembro de 2012 a montadora anunciou que o modelo da nova geração do automóvel volta a adotar o nome Fusca e passará a ser comercializado em novembro no país. 

7. Lollo / Milkybar


O “chocolate fofinho da Nestlé”, deixou milhares de chocólatras órfãos no Brasil em 1992, quando foi retirado das prateleiras. Mas a barra estampada com uma vaquinha sorridente, febre nos anos 1980, não desapareceu totalmente. Em seu lugar, passou a ser comercializado o Milkybar, uma versão rebatizada do doce e integrante da caixa de bombons “Especialidades”. 

Fonte: Pablo Cardoso - Ta me zuando.


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