Você Sabia? Pergunte Aqui!: fevereiro 2015

domingo, 15 de fevereiro de 2015

24 dicas para quem não gosta do carnaval

  • A época de carnaval está próxima e algumas pessoas preferem passar esses dias do feriado com tranquilidade, paz e leveza. Bem juntinho da família, com uma programação sadia e divertida, unidos no aconchego do lar ou em passeios seguros, longe da bagunça rotineira do evento e em companhia dos que amam.
    Vamos discutir atividades no lar para essa época.

  • 1- Reunir a família

    Época em que dá para reunir toda a família, avós, tios, tias, primos, irmãos e pais, bater um bom papo, relembrar as histórias de família e saborear os bons momentos dessa convivência.
  • 2- Fazer brincadeiras com a criançada

    Fazer jogos interativos em dupla, em grupo, jogos de mímica, que são para adivinhar filmes, músicas, lugares, etc. Jogos de esconde-esconde, bola, entre tantos outros.
  • 3- Sessão cinema

    Fazer uma pipoquinha com guaraná, mais uma sessão de filmes, infantil, ação, suspense, pode até haver sorteio para ver qual vai ser o primeiro.
  • 4- Show de talentos

    Juntar todo mundo e fazer um show de talentos com direito a palco e cortinas se puder, teatro, dança, artes, é um meio muito divertido e agradável.
  • 5- Campeonato de comidas

    Competição culinária é uma boa forma de cada família mostrar seus dotes e saborear os diversos pratos.
  • 6- Cada um conta uma

    Forma-se um círculo entre os familiares e amigos mais chegados e tanto adulto quanto criança conta uma história, pode ser verdadeira ou fictícia, o importante é antes da atividade iniciar, estipular as regras.
  • 7- Participar de acampamentos

    Existe muitos acampamentos religiosos, que fazem atividades ligadas ao espiritual, é excelente para quem quer conectar-se ainda mais com as virtudes e elevação interior, aprendendo valores e atitudes da prática do bem.
  • 8- Descobrir novos sites e blogs

    Procure inspirações em seus favoritos, tente procurar os sites e blogs de seu interesse!
  • 9- Dedicar-se a um hobby

    Gosta de pintura? De cozinhar, costurar, escrever, bordar? Dedique-se a eles! Aprimorar os dons artísticos nesses dias é ótimo para relaxar.
  • 10- Fotografar

    Ama a natureza, o silêncio? Vá a parques sem muita movimentação, num horário agradável, fotografe flores, plantas, grama, insetos, pássaros, animais de toda espécie. Além de sentir paz interior, vai arquivar parte desses momentos e guardar como lembrança.
  • 11- Montar looks novos

    Que tal você pegar as suas roupas e criar novas combinações? Procure inspirações em blogs de moda.
  • 12- Viajar

    Viaje para lugares que não seja festejado o carnaval, lugares talvez próximo as montanhas, a florestas, um Spa ou um local mais próximo a natureza.
  • 13- Estudar

    Dias livres em casa, sem nada para fazer? Que tal colocar os estudos em dia? Essa vale principalmente pra quem vai fazer vestibular esse ano ou está na faculdade ou vai prestar concurso.
  • 14- Ler

    Ler é excelente, aprendemos novas culturas, novas histórias e, de certo modo, participamos das mensagens.
  • 15- Exercitar-se

    Desde bicicleta até a caminhada, fazer exercícios físicos é bom tanto pra passar o tempo como para relaxar.
  • 16- Tirar os dias para cuidar de si

    Fazer as unhas, pintar os cabelos, cuidar da pele, hidratação.
  • 17- Arrumar seu guarda-roupa

    Suas roupas estão acumuladas e todo o guarda-roupa bagunçado? Ótimo momento para arrumar tudo e achar aquelas peças de roupas que você não encontrava há meses.
  • 18- Começar um blog

    Fazer um blog pessoal, com poemas, experiências, viagens, fotos e compartilhar com os amigos e familiares.
  • 19- Jogar videogame

    Existem muitos jogos virtuais divertidos, sem violência, com criatividade e até cultural. Alguns usam design épicos, alguns deles são: Mickey Mouse, Os guardiões, Brave, Bob esponja, etc...
  • 20- Visitar parentes

    Ótima época para fazer visitas aos parentes, quem sabe levar um bolinho para aquela tia que adoeceu, ou ir à casa de seus avós que há meses você não os vê.
  • 21- Ir ao cinema

    Aproveite o feriado para ir ao cinema assistir bons filmes lançados.
  • 22- Limpeza e arrumação

    Limpar e arrumar a casa, mudar os móveis de lugar, a cama, o armário, aproveitar alguns espaços para modificar e deixar o ambiente ainda mais agradável.
  • 23- Ajudar

    Ajudar um vizinho, parente ou amigo a terminar um projeto, a pintura da casa que não conseguiu concluir, arrumar e podar o jardim, restaurar algum móvel antigo, pode ser um bom dia para prestar serviço.
  • 24- Desenvolver algum projeto de caridade

    Já que esta época a maioria das pessoas ficam de recesso, as organizações filantrópicas fica com o número de funcionários e voluntários abaixo do normal, sendo que os beneficiários continuam lá. Nada melhor do que ir até alguma instituição e prestar serviço cozinhando, arrumando os quartos, ou desenvolvendo atividades recreativas para os pacientes.
    O que vale é a união familiar e a criatividade. Ninguém precisa ficar entediado quando está em busca de paz, segurança e bons princípios.
Fonte: Família.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

7 alterações físicas que sua mente pode fazer em seu corpo

Não acredita no poder da mente sobre o corpo? É só pensar no efeito placebo. Ou todas as doenças estão na nossa cabeça, ou nossa cabeça é realmente capaz de curar doenças. De qualquer forma, esse é apenas um de muitíssimos fenômenos que provam que a mente é muito mais incrível que o corpo.

7. Se sua mente acreditar que você não está cansado, é como se você não estivesse cansado


Pesquisadores do Colorado College (EUA) mediram as ondas cerebrais de participantes enquanto eles dormiam. Também disseram aos participantes que a quantidade de tempo que eles gastavam em sono REM tinham um efeito enorme sobre seu descanso na manhã seguinte (o que não é verdade).

Em seguida, eles separaram aleatoriamente os participantes em grupos. Um grupo soube que tinha passado muito tempo no sono REM. O segundo grupo soube que teve uma má noite de sono, pois não passou muito tempo em REM (o que também não era verdade).

Devido ao efeito placebo, seria normal se as pessoas informadas de que não descansaram à noite começassem a bocejar imediatamente, independente da verdade. Mas o que realmente aconteceu foi mais surpreendente. Ambos os grupos fizeram testes cognitivos e os pesquisadores descobriram que, de alguma forma, o primeiro grupo teve um desempenho significativamente melhor. Só porque eles pensaram que tiveram um sono de qualidade, seus cérebros realmente começaram a trabalhar melhor.

Ou seja, não reclame de cansaço nas manhãs mais duras de trabalho. Tudo indica que você se sairá melhor se acreditar fielmente que dormiu bem.

6. Efeito placebo funciona até com animais


O ponto do efeito placebo parece ser a expectativa dos indivíduos – supor que o remédio vai funcionar é o que faz com que ele funcione.

Se o seu cão fica doente, você tem que enganá-lo para tomar remédio, geralmente escondendo-o em meio à comida. Por isso, pode-se presumir que a expectativa do cão é somente de comer algo incrível. Como poderia uma pílula de placebo funcionar para ele, se o bichinho nem sabe que está tomando uma?

A resposta é condicionamento. Aparentemente, a expectativa não precisa ser consciente. Um estudo feito com cães que apresentaram sinais de ansiedade de separação começou dando aos animais doses regulares de um medicamento real, o que foi eficaz. Quando os pesquisadores trocaram a medicação por um placebo, o tratamento continuou funcionando. Evidentemente, os pequenos cérebros dos cachorros ainda estavam fazendo uma espécie de conexão pavloviana entre o tratamento e o resultado, mesmo que os próprios cães não estivessem conscientes sequer de que estavam se tratando.

5. Pensamento positivo pode melhorar a sua visão


Muitos medicamentos placebo podem funcionar em condições um pouco nebulosas, por exemplo, um suplemento para reduzir a dor articular pode parecer eficaz simplesmente porque é difícil quantificar a dor. Mas como o efeito placebo poderia funcionar com coisas que são fáceis de quantificar, como a precisão da sua visão?

Quem tem uma visão normal provavelmente consegue ler os primeiros dois terços de um teste de visão (aqueles quadros com letras usados pelos oftalmologistas) muito bem.

Pesquisadores de Harvard resolveram criar novos testes de visão com letras ainda menores do que o usual e, em seguida, realizaram os testes em participantes que não sabiam disso. Como as pessoas esperavam ter dificuldade somente com o último terço do quadro, acabaram lendo corretamente as letras que eram muito pequenas até para uma pessoa com visão normal.

Os cientistas também descobriram que apenas inverter a ordem das letras no quadro, colocando as menores no topo e as maiores embaixo, teve um resultado semelhante, com mais pessoas sendo capazes de lê-las corretamente por causa da expectativa que já tinham de que o topo do quadro seria mais fácil de ler.

Mesmo o entorno das pessoas pode desempenhar um papel na precisão de sua visão. Em outro experimento, cadetes que associavam pilotos de caça com boa visão tiveram um desempenho substancialmente melhor em testes de visão quando estavam fingindo ser um em um simulador. Somente agir como alguém com boa visão foi o suficiente para enganar o cérebro dos cadetes a realmente ter boa visão.

4. Você pode enganar seu corpo a ficar em forma


Se você está tentando perder peso, sabe a importância de comer direito. Mas você tem um inimigo: um hormônio chamado grelina, que afeta sua fome e quão rápido seu metabolismo queima calorias. Quanto mais tempo você fica sem comer, mais os níveis de grelina aumentam, de forma que você fica com fome e seu metabolismo fica mais lento. Um combo Big Mac faz com que os níveis de grelina diminuam bastante rapidamente, mas uma maçã não. Então, uma das razões pelas quais pessoas obesas quase sempre ganham de volta o peso que perderam é que seus níveis de grelina nunca se ajustam.

Em um estudo, quando participantes beberam um milkshake com alto teor calórico, isso fez com que seus níveis de grelina caíssem mais do que quando receberam um milkshake de baixa caloria. Mas a boa notícia foi que o mesmo ocorreu quando os participantes apenas PENSARAM que tomaram o milkshake altamente calórico. O metabolismo acelerou e a fome foi embora. Do mesmo jeito, os participantes que acharam que estavam consumindo a opção mais saudável tiveram fome mais rápido e seus metabolismos ficaram mais lentos.

Ainda mais estranho foram os resultados de um estudo envolvendo grupos de empregadas de hotéis. Um grupo foi informado de que o seu trabalho no dia-a-dia servia como exercício físico. Só essa informação foi o suficiente para diminuir a pressão arterial, melhorar a gordura corporal e até mesmo ajudar as empregadas desse grupo a perder peso, apesar de nenhuma delas ter feito mais exercício do que o habitual. A única mudança foi mental.

3. Placebo pode funcionar mesmo que você saiba que é placebo


Um estudo que utilizou apenas placebos para tratar pacientes, informando-os do que eram, descobriu que o efeito pode funcionar mesmo que as pessoas saibam exatamente que não estão tomando um remédio real.

Os pesquisadores separaram dois grupos de pacientes com síndrome do intestino irritável e um deles recebeu um frasco de comprimidos nomeado “Placebo”, enquanto o outro não recebeu nada. O grupo do placebo ouviu uma explicação do médico de que aquilo não continha nenhum ingrediente ativo.

No grupo que não recebeu nenhum comprimido, apenas 35% dos pacientes relataram melhora após três semanas. No grupo que tomou conscientemente placebo, 60% relataram melhora.

Os pesquisadores acreditam que uma grande parte dos resultados se deveu ao fato de que os pacientes estavam bem informados sobre o próprio efeito placebo e o quão poderoso ele pode ser. Ou seja, sua crença no efeito placebo se tornou seu placebo.

2. Médicos prescrevem medicação real por seu efeito placebo


Se você ainda não está convencido de que o efeito placebo permeia todos os aspectos de sua vida cotidiana, considere isto: o efeito placebo não é causado apenas por placebos. De fato, alguns pesquisadores acham que ele tem um papel em praticamente todos os tratamentos médicos.

É difícil descobrir exatamente quanto benefício de um medicamento vem do seu efeito placebo, mas um estudo com a medicação para a dor Maxalt determinou que até metade do alívio sentido pelos pacientes foi, na verdade, resultado de suas expectativas e não do próprio medicamento. A eficácia de outros tratamentos, como os com antidepressivos, pode depender em até 80% do efeito placebo.

Os médicos sabem disso, e usam essa informação a seu favor. Um estudo de 2007 feito em Chicago, nos EUA, concluiu que cerca de metade dos médicos prescreviam tratamentos ou medicamentos inúteis na esperança de induzir um efeito placebo no paciente. Se o doente pensa que vai ajudar, o tratamento pode de fato ajudá-lo.

Isso funciona na direção contrária também. Uma pesquisa descobriu que pacientes que tomaram a medicação Finasteride e foram informados de que disfunção sexual era um possível efeito colateral tiveram duas vezes mais probabilidade de sofrer de impotência.
Ou seja, pode ser uma boa ideia pular a lista de possíveis efeitos colaterais dos remédios que você está tomando atualmente.

1. Quando mais caro é alguma coisa, melhor ela funciona


Uma medicação para a dor que custa R$ 50 a caixa é mais provável de ajudá-lo do que uma que custa apenas R$ 10, mesmo se ambos os comprimidos forem idênticos. Isso de acordo com um estudo feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) que concluiu que, como esperamos mais de coisas caras, nossos cérebros podem transformar essa expectativa em uma profecia autorrealizável.

Caso você esteja se perguntando, não, não funciona só com medicamentos. Um outro estudo descobriu que pessoas que pensaram que beberam uma bebida energética cara se sentiram mais alertas e desempenharam melhor em testes cognitivos do que aqueles que tomaram a mesma bebida, mas ficaram sabendo que ela estava com desconto.

E, enquanto não é nenhuma surpresa que as pessoas dizem preferir um vinho caro a um barato, mesmo que sequer saibam a diferença entre eles, quando pesquisadores mapearam cérebros de participantes de um estudo, verificou-se que os cérebros dos que tomaram o vinho que eles pensaram que era o mais caro de fato estavam “curtindo” mais a bebida.

Fonte: Hypescience.