Durante a última década, as ferramentas de um telefone celular tem melhorado a um ritmo incrível. Podemos fazer coisas com esses pequenos dispositivos em nossas mãos que vinte, dez ou mesmo cinco anos atrás, teríamos pensado impossível.
No entanto, há certos fatos que não melhoraram. Na verdade, algumas coisas parecem ter piorado nos últimos anos. A vida em geral da bateria de um smartphone é tão curta agora quanto os primeiros telefones celulares que vinham com uma bolsa de ombro.
Então, qual é o problema? Por que as baterias acabam tão rápido antes que você consiga fazer alguma coisa a respeito? Seguem abaixo algumas dicas do que pode estar consumindo a bateria do seu celular.
Cuidado com aplicativos grátis
Se você tem costume de baixar aplicativos grátis, especialmente os jogos, é bom saber que a maior parte da energia pode estar sendo consumida não enquanto você joga, mas nos anúncios de propaganda que ficam rodando em terceiro plano.
De fato, o aplicativo pode usar até 20% da bateria durante o jogo, enquanto mais de 50% são usados para carregar as propagandas. Resumindo, evite usar aplicativos grátis que venham com muitas propagandas pois elas podem consumir a bateria sem nenhuma boa razão.
Encerre os aplicativos
Só porque você não está utilizando o aplicativo, não significa que eles não estão consumindo energia. Desta forma, para economizar, encerre os aplicativos através das configurações de gerenciamento de tarefas. Ter diversos aplicativos em segundo plano são outro motivo para perder a bateria sem um bom motivo para tanto.
Sinal
Dependendo de quão forte é o sinal em sua região, o seu celular pode usar mais ou menos bateria para mantê-lo em contato. O mesmo se aplica para a velocidade da rede.Isso significa que dependendo da potência do sinal, seu celular irá precisar do máximo potencial e pode descarregar mais facilmente.
Desligue o GPS
É claro que é bom saber onde você está e onde outras pessoas também, mas qualquer aplicativo que precise do GPS irá requerir uma boa dose de bateria. Se é este o seu caso, vá até as configurações do seu celular e desligue o GPS para manter a bateria por mais tempo.
Pense no que está fazendo
Considere o telefone que você tem em mãos.Se você tem um smartphone de alta qualidade como um Samsung Galaxy S3 com um bom plano de operadora, você está essencialmente carregando algo como um computador pequeno, mas poderoso. É incrível pensar sobre isso. Não há problemas em usar a bateria e de fato, este tipo de aparelho costuma ter uma duração superior aos similares. Então, depois destas dicas, que tal dar um tempo no seu celular para não ter que carregar várias vezes ao dia?
Fonte: Gizmocrazed.
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domingo, 24 de maio de 2015
quinta-feira, 18 de abril de 2013
7 mitos de tecnologia detonados
Volta e meia ouvimos um comentário ou lemos em algum lugar alguma “afirmação” tecnológica. Por mais que não exista nenhum embasamento, muitas vezes aquele conhecimento é visto por nós como sendo tão comum que acabamos tomando-o como verdade, sem nunca questionar se de fato a informação procede e se toda a verdade foi dita no comentário.
Separamos neste artigo alguns mitos que são encarados por muitos como verdade, seja por falta de uma explicação coerente ou mesmo pelo simples fato de que nos acostumamos a acreditar que tudo o que sempre ouvimos era verdade absoluta. Você é capaz de dizer qual delas é verdade ou mentira?
(Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Sua paranoia não é real. Por mais que realmente existam satélites no espaço colocados em órbita com o simples propósito de espionagem, eles não são capazes de identificar exatamente quem você é e o que está fazendo. E isso acontece por conta de uma limitação tecnológica.
Por mais que eles “busquem”, é impossível para um satélite conseguir imagens com qualidade suficiente para a leitura da placa de um carro ou mesmo reconhecer o rosto de uma pessoa. Tudo o que veríamos, nesse caso, seriam apenas borrões pixelizados.
(Fonte da imagem: Reprodução/SPAdvogados)
Um estudo realizado entre 1994 e 2005, em diversas partes do mundo, analisou incêndios em 243 postos de gasolina. Nenhum deles foi provocado pelo uso de celular. Porém, o medo de que a radiação eletromagnética sirva como um gatilho e induza algum tipo de corrente existe, ao menos na teoria.
Para que aconteça um incêndio, é preciso que a força de uma bateria seja capaz de criar uma chama ou uma faísca, algo que os componentes de baixa voltagem de um smartphone dificilmente vão conseguir fazer. Em muitos lugares o aviso de advertência já nem existe mais, mas, pelo sim e pelo não, muitos ainda acabam mantendo o alerta.
(Fonte da imagem: Reprodução/Anachronist)
Ao passar as suas bagagens pelo raio X do aeroporto, a máquina emite uma espécie de radiação eletromagnética. Para muitos, isso é o suficiente para fazer com que os aparelhos eletrônicos, por alguma razão, sofram interferência e estraguem com facilidade.
Se você pensa assim, pode ficar tranquilo. A radiação recebida tem uma intensidade tão pequena que não é suficiente para afetar o conteúdo do seu disco rígido ou dos cartões de memória da sua câmera. Ou seja: você pode continuar transportando os seus equipamentos sem maiores precoupações.
(Fonte da imagem: Reprodução/Blogging)
Quando as câmeras digitais começaram a chegar ao mercado, mais pixels faziam diferença. Em baixas resoluções, o número menor de pixels podia ser facilmente percebido por qualquer pessoa. Entretanto, depois de um certo ponto, essas diferenças começaram a se tornar “imperceptíveis” para o ser humano a olho nu.
Uma foto em 7 megapixels é suficiente para ser impressa com boa qualidade em uma página de tamanho A3 (29,7 cm x 42 cm). Por isso, há outros fatores para ficar de olho e que influenciam no resultado final das fotos, como a qualidade das lentes, o tamanho do sensor CCD e, é claro, a habilidade do fotógrafo.
(Fonte da imagem: Reprodução/American Airlines)
Ao entrar em um avião, antes da decolagem você ouve a orientação de que é preciso desligar os aparelhos eletrônicos durante os procedimentos de subida e descida. Existe um risco teórico de que aconteça alguma interferência e, apenas por conta disso, sugere-se que os passageiros desliguem os seus dispositivos.
Mesmo DVD Players, que são permitidos, podem, hipoteticamente, interferir nos equipamentos de comunicação de uma aeronave. Pelo sim e pelo não, as companhias aéreas preferem se precaver e não fazer parte de uma possível estatística de acidentes por conta de dispositivos eletrônicos ligados.
(Fonte da imagem: iStock)
Que tal criar uma senha que misture letras, números e caracteres especiais de forma tão aleatória que ninguém será capaz de adivinhar? Muitas pessoas têm esse pensamento, na expectativa de que com isso estarão mais protegidas de possíveis ameaças.
A verdade é que senhas supercomplexas não garantem mais segurança, pelo contrário. Muitas vezes senhas mais simples, com palavras aleatórias, podem representar maior segurança no caso de uma tentativa de invasão. Assim, em vez de usar algo como “3aIXx4kii”, prefira “amendoim-sapato-grampos”. As chances de alguém descobrir essa combinação são menores e provavelmente você não vai se esquecer dela.
(Fonte da imagem: Reprodução/ThinkStock)
Não importa qual é o sistema operacional do seu aparelho. Certamente, ao longo do dia, você acaba abrindo diversos aplicativos no celular. Porém, quando você “pula” de um aplicativo para outro, a sensação que se tem é que ele ficou aberto no meio do caminho.
Por conta disso, muitos têm o costume de encerrar os processos de cada um deles manualmente, visando economizar um pouco da bateria. Se você faz isso com esse objetivo, pare agora mesmo: isso não vai resolver em nada. O sistema operacional suspende automaticamente a execução dos apps em segundo plano, de forma que eles não são responsáveis por consumir mais ou menos bateria.
A exceção fica por conta de alguns poucos aplicativos, como o Google Maps, que utiliza o GPS e outras configurações em segundo plano e segue drenando a bateria.
Separamos neste artigo alguns mitos que são encarados por muitos como verdade, seja por falta de uma explicação coerente ou mesmo pelo simples fato de que nos acostumamos a acreditar que tudo o que sempre ouvimos era verdade absoluta. Você é capaz de dizer qual delas é verdade ou mentira?
1) Satélites espiões estão nos vigiando do espaço
Sua paranoia não é real. Por mais que realmente existam satélites no espaço colocados em órbita com o simples propósito de espionagem, eles não são capazes de identificar exatamente quem você é e o que está fazendo. E isso acontece por conta de uma limitação tecnológica.
Por mais que eles “busquem”, é impossível para um satélite conseguir imagens com qualidade suficiente para a leitura da placa de um carro ou mesmo reconhecer o rosto de uma pessoa. Tudo o que veríamos, nesse caso, seriam apenas borrões pixelizados.
2) Você não pode usar seu celular em um posto de gasolina
Um estudo realizado entre 1994 e 2005, em diversas partes do mundo, analisou incêndios em 243 postos de gasolina. Nenhum deles foi provocado pelo uso de celular. Porém, o medo de que a radiação eletromagnética sirva como um gatilho e induza algum tipo de corrente existe, ao menos na teoria.
Para que aconteça um incêndio, é preciso que a força de uma bateria seja capaz de criar uma chama ou uma faísca, algo que os componentes de baixa voltagem de um smartphone dificilmente vão conseguir fazer. Em muitos lugares o aviso de advertência já nem existe mais, mas, pelo sim e pelo não, muitos ainda acabam mantendo o alerta.
3) Raio X de aeroportos estragam equipamentos eletrônicos
Ao passar as suas bagagens pelo raio X do aeroporto, a máquina emite uma espécie de radiação eletromagnética. Para muitos, isso é o suficiente para fazer com que os aparelhos eletrônicos, por alguma razão, sofram interferência e estraguem com facilidade.
Se você pensa assim, pode ficar tranquilo. A radiação recebida tem uma intensidade tão pequena que não é suficiente para afetar o conteúdo do seu disco rígido ou dos cartões de memória da sua câmera. Ou seja: você pode continuar transportando os seus equipamentos sem maiores precoupações.
4) Quanto mais megapixels, melhor será a foto
Quando as câmeras digitais começaram a chegar ao mercado, mais pixels faziam diferença. Em baixas resoluções, o número menor de pixels podia ser facilmente percebido por qualquer pessoa. Entretanto, depois de um certo ponto, essas diferenças começaram a se tornar “imperceptíveis” para o ser humano a olho nu.
Uma foto em 7 megapixels é suficiente para ser impressa com boa qualidade em uma página de tamanho A3 (29,7 cm x 42 cm). Por isso, há outros fatores para ficar de olho e que influenciam no resultado final das fotos, como a qualidade das lentes, o tamanho do sensor CCD e, é claro, a habilidade do fotógrafo.
5) Usar celular durante o voo pode causar interferências
Ao entrar em um avião, antes da decolagem você ouve a orientação de que é preciso desligar os aparelhos eletrônicos durante os procedimentos de subida e descida. Existe um risco teórico de que aconteça alguma interferência e, apenas por conta disso, sugere-se que os passageiros desliguem os seus dispositivos.
Mesmo DVD Players, que são permitidos, podem, hipoteticamente, interferir nos equipamentos de comunicação de uma aeronave. Pelo sim e pelo não, as companhias aéreas preferem se precaver e não fazer parte de uma possível estatística de acidentes por conta de dispositivos eletrônicos ligados.
6) Uma senha supercomplexa é mais segura
(Fonte da imagem: iStock)
Que tal criar uma senha que misture letras, números e caracteres especiais de forma tão aleatória que ninguém será capaz de adivinhar? Muitas pessoas têm esse pensamento, na expectativa de que com isso estarão mais protegidas de possíveis ameaças.
A verdade é que senhas supercomplexas não garantem mais segurança, pelo contrário. Muitas vezes senhas mais simples, com palavras aleatórias, podem representar maior segurança no caso de uma tentativa de invasão. Assim, em vez de usar algo como “3aIXx4kii”, prefira “amendoim-sapato-grampos”. As chances de alguém descobrir essa combinação são menores e provavelmente você não vai se esquecer dela.
7) Fechar os apps no celular faz com que a bateria dure mais
Não importa qual é o sistema operacional do seu aparelho. Certamente, ao longo do dia, você acaba abrindo diversos aplicativos no celular. Porém, quando você “pula” de um aplicativo para outro, a sensação que se tem é que ele ficou aberto no meio do caminho.
Por conta disso, muitos têm o costume de encerrar os processos de cada um deles manualmente, visando economizar um pouco da bateria. Se você faz isso com esse objetivo, pare agora mesmo: isso não vai resolver em nada. O sistema operacional suspende automaticamente a execução dos apps em segundo plano, de forma que eles não são responsáveis por consumir mais ou menos bateria.
A exceção fica por conta de alguns poucos aplicativos, como o Google Maps, que utiliza o GPS e outras configurações em segundo plano e segue drenando a bateria.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br
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