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quarta-feira, 12 de março de 2014

Mistério do vôo 370: O que aconteceu com o avião da Malaysia Airlines?

O mistério em torno de um avião comercial desaparecido levanta uma questão fundamental: Como pode um grande avião cheio de pessoas  desaparecer no ar nos dias atuais?

Mistério do vôo 370 - Como um avião pode desaparecer do radar?

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou da capital malaia de Kuala Lumpur na sexta-feira (07 de março) e dirigia-se para Pequim. Mas os controladores de tráfego aéreo perderam contato com o avião menos de uma hora mais tarde, uma vez que ele estava voando sobre o Golfo da Tailândia – ele desapareceu do radar. O paradeiro do Boeing 777 que levava 227 passageiros e 12 membros da tripulação permanece desconhecidos.

“Este é um evento muito incomum”, disse Sid McGuirk, professor associado de gestão do tráfego aéreo na Embry-Riddle Aeronautical University, na Flórida. “É realmente incomum uma aeronave em altitude – o que, pelo menos de acordo com a imprensa – sumir do radar.

Dois sistemas de radar

Controladores de tráfego aéreo rastream os aviões comerciais utilizando dois tipos de radar. O radar “primário” determina a posição de um avião por meio da análise de sinais enviados da aeronave; o radar “secundário”solicita informações de cada avião, que é, então, enviado por um equipamento a bordo conhecido como transponder.

Instalações de radar são baseadas em terra, e cada uma tem um alcance de cerca de 320 quilômetros, disse McGuirk. Assim, aviões de passageiros em voos transoceânicos ficam fora do mapa por um período de tempo – mas isso não significa que ninguém mantém o controle  sobre eles.

“As tripulações usam combinações de redes de alta frequência de rádio, comunicação de voz baseada em satélites e dados de texto para  reportar ao ATC [controle de tráfego aéreo] o tempo exato, a posição e o nível de voo”, disse Emily McGee, da Flight Safety Foundation, uma organização sem fins lucrativos com sede em Alexandria, EUA.

“Eles, então, atualizam o ATC com voz ou texto com relatórios de progresso em locais geográficos e intervalos de tempo definidos”, disse McGee. “Quando uma tripulação deixa de fazer o check-in em seu próximo ponto de verificação é que um alarme é disparado. Este caso é um evento extremamente raro, especialmente com as aeronaves altamente avançadas hoje.”

Aviões comerciais também podem ficar fora do mapa brevemente quando voam a baixas altitudes porque montanhas e outros acidentes geográficos podem bloquear os sinais.

Como resultado,  aviões voando baixo são difíceis de acompanhar de forma contínua, especialmente se os seus transponders estão desativados – um fato que os terroristas aproveitaram no 11 de setembro.

Alguém que queria roubar o jato da Malaysia Airlines teoricamente poderia desligar o transponder e mergulhar até uma altitude de 1.500 metros.

“Claro, é meio difícil de esconder um 777″, disse McGuirk.

McGuirk comparou o caso com o desaparecimento do voo 447 Air France, que desapareceu sobre o Oceano Atlântico em junho de 2009 depois de partir do Rio de Janeiro rumo a Paris.

O voo 447 caiu durante um mau tempo, provocando a morte de todas as 228 pessoas a bordo. Demorou 5 dias para localizarem os destroços e quase 2 anos para localizarem e recuperar as “caixas pretas” do Airbus A330 do fundo do oceano.

Em alguns aspectos, no entanto, a perda do voo MH370 é ainda mais intrigante. O voo 447 estava bem no mar, além da variedade de estações de radar. Mas o avião Malaysia Airlines estava, aparentemente, não muito longe de terra, McGuirk disse, acrescentando que um oficial da Força Aérea da Malásia fez comentários para a mídia sugerindo a aeronave estava sendo monitorada pelo radar antes de ter desaparecido.

Especialistas em aviação especulam que o transponder do avião parou de funcionar. Isso pode ter acontecido porque o aparelho foi desligado intencionalmente ou sofreu uma falha de algum tipo. Ou o jato pode ter se desintegrado ou explodido no ar. Parte dos destroços deveria ficar flutuando no mar, e apesar dos contínuos esforços, nada foi achado.

As condições climáticas eram boas e o piloto era experiente – tinha 53 anos e mais de 18 mil horas de voo no currículo. Trabalhava para a Malaysia Airlines desde 1981. O Boeing 777-200 é um modelo bastante seguro e conta com apenas um desastre com vítimas em seu histórico.

Seja lá o que tenha acontecido, foi algo repentino. Mesmo que os pilotos perdessem todos os motores em pleno voo, haveria tempo para lançar um alerta.

Outros fatos interessantes podem ou não estar relacionados com o desaparecimento. Um deles é a presença de dois homens com passaportes entre os passageiros do voo, levantando a hipótese de terrorismo. Outro fato divulgado recentemente foi que os celulares das vítimas estariam tocando, mas ninguém atendia e a ligação caia. Não há confirmação se a informação é verdadeira, mas não deixa de ser estranha, uma vez que os celulares devem ficar no “modo avião” durante o voo ou desligados. Estranha o fato de ainda estarem carregados passados 4 dias.

E você, leitor, o que acredita que tenha causado o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines? Não deixe de comentar!

Fonte: Mistérios do mundo.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

As 10 aterrissagens mais assustadoras registradas em vídeo

Após ver esses vídeos, você vai deixar de reclamar da criança que não para de chorar na fileira da frente ou da aeromoça que não traz um fone de ouvido que funcione. Sua vida dentro de um avião poderia ser pior, bem pior. Principalmente durante a aterrissagem, um momento capital nos voos. 

Segundo dados da Boeing, 25% dos acidentes aéreos acontece durante os procedimentos de aterrissagem, sendo que 12% das tragédias com aeronaves ocorrem no exato momento do pouso. 

Em comparação, apenas 4% dos voos possuem problemas durante a descida do nível do cruzeiro, antes da aproximação inicial.

Os exemplos a seguir não fazem parte dessas estatísticas, uma vez que não configuram exatamente como acidentes. No entanto, fica bem claro quão complicada e importante é a realização de uma aterrissagem de avião.

Na próxima vez em que você vir a cidadezinha abaixo ficar cada vez maior e a pista do aeroporto aparecer, pense positivo. Afinal, sua aeronave não perdeu a força dos dois motores e seu piloto, que tem apenas um olho, não teve que pousar um Boeing 737 em um dique estreito.

Confira abaixo a lista das dez situações mais assustadoras na aterrissagem de um avião que foram capturados em vídeo:

10. Avro 146 no aeroporto da Cidade de Londres


Opa, opa. Um dia com muito vento na capital inglesa ocasionou a difícil aterrissagem mostrada no vídeo. Perceba na câmera lenta como a aeronave por pouco não tomba para o lado direito após o segundo quique na pista do aeroporto. Mais uma prova da importância do trem de pouso.

9. Um dia qualquer no Butão


Eis o testemunho em vídeo do porquê apenas alguns pilotos do mundo estão autorizados a realizar aterrissagens no Butão – aquele país pequeno e montanhoso espremido entre a China e a Índia. Não é possível se dar ao luxo de cometer erros. Colin Cren relata a emoção de estar em um desses voos: “A melhor parte é quando o piloto nos informa pelo sistema de som: ‘Nós vamos passar muito perto do mosteiro nas janelas do lado direito, mas não se preocupem, isso é normal’”.

8. JAL 747 no antigo aeroporto de Kai Tak em Hong Kong em 1988


No meio do caminho tinha uma árvore, tinha uma árvore no meio do caminho. E que bela demonstração do poder dos trens de pouso de um avião na aterrissagem, hein. O aeroporto de Kai Tek, em Hong Kong, foi fechado em 1998. Sem mais aeronaves entre a vegetação.

7. Aterrissagem no Alasca


Talvez o vídeo mais emocionante dessa lista. Você não se sente o próprio piloto do avião, como naqueles jogos de computador da década passada? E sim, essa estradinha de chão batido é a pista de aterrissagem para aviões de pequeno porte, embora pareça mais uma trilha de caminhada entre as montanhas do Alasca.

6. Aeronave aborta o pouso na última hora


Um bom piloto não apenas sabe realizar um pouso seguro mesmo quando as condições não são perfeitas, como também tem a capacidade de perceber quando a tentativa de aterrissagem pode transformar a aeronave numa grande bola de fogo. Veja como o avião em questão ameaça, ameaça, mas não toca o chão do aeroporto e levanta voo novamente. Poderia ter sido uma tragédia.

5. Helicóptero colide num porta-aviões


Ignore essa música bobinha que em nada captura o momento de tensão. A principal lição aqui é a maneira eficiente encontrada para se certificar de que seu helicóptero não vai rolar de volta para o oceano em um porta-aviões: quebrar sua rodinha. Ninguém ficou ferido, e o mais importante: nenhuma pessoa caiu no mar.

4. Caça aterrissa num navio durante uma tempestade de areia


Você vai demorar alguns segundos até perceber que o vídeo não está mostrando uma tela de comando de um controlador de voos. O que se observa é efetivamente a visão que o piloto do caça tinha ao realizar um pouso em um navio durante uma tempestade de areia. Aí fica bem clara a necessidade e a grande ajuda da tecnologia em aterrissagens aparentemente impossíveis de ser realizadas.

3. Boeing C-17 pousa no aeroporto errado



Você se pergunta como um gigantesco Boeing C-17 Globemaster III consegue pousar no aeroporto errado. Mandado de volta para os EUA da Itália, o avião equivocadamente aterrissou no aeroporto de Peter O. Knight, em Tampa, Flórida, em vez do aeroporto de Mac Dill, que fica a poucos quilômetros de distância dali. Ambas as pistas estão apontadas para a mesma direção e o fato de ficarem tão próximas uma da outra acabou causando confusão na cabeça do pobre piloto.

No entanto, há um detalhe bem importante nessa história. A pista de aterrissagem do Mac Dill é muito mais extensa. De fato, Peter O. Knight possui uma pista de 1.091 metros (3.580 pés) de comprimento, enquanto o C-17 necessita de, no mínimo, cerca de 1.066 metros (3.500 pés) de pista para realizar pousos e decolagens. 25 metros pode parecer bastante quando o assunto é a sua sala de estar, mas na realidade é uma quantidade ínfima ao se tratar de mega-aviões. Dá uma certa agonia acompanhar a decolagem do C-17 (agora com rumo certo) numa pista tão pequena para seu tamanho.

2. Avião da Força Aérea dos EUA pousa com um homem para fora do avião


Poderia ser mais um voo de rotina do exército estadunidense no porta-aviões Abraham Lincoln, em algum lugar do Oceano Índico. Porém, o dia 9 de julho de 1991 ficou marcado, pelo menos para quem presenciou o evento, como o dia em que uma aterrissagem arriscada se tornou um memorável incidente. Em pleno voo, o navegador (pessoa que auxilia o piloto na área de navegação da aeronave), Gallegher, foi parcialmente ejetado (!) para fora do avião devido a uma pane técnica. Ao perceber que o colega estava se sufocando com o vento, o piloto decidiu realizar uma aterrissagem de emergência com o navegador sentado no teto do avião.

O vídeo a seguir mostra o impressionante pouso bem sucedido. Gallegher sobreviveu ao incidente com algumas fraturas e precisou de apenas seis meses de recuperação para voltar a voar. Mark Baden, o piloto, recebeu uma medalha da Aeronáutica dos Estados Unidos devido ao seu incrível feito.

1. Avião pousa em meio a ventania sem o trem de pouso esquerdo


Aparentemente uma aterrissagem comum. O avião se aproxima, vai descendo, aciona os trens de pouso… Opa! Devido a algum problema técnico, a aeronave não pôde contar com o trem de pouso esquerdo para aterrissar com segurança. 

Para completar, as condições climáticas não eram das melhores, o que pode ser comprovado pelo barulho do vento e a forma como as bandeirinhas se agitam próximo à pista.

Mesmo assim, a aeronave conseguiu pousar em segurança. As imagens do vídeo podem assustar, já que o avião levantou muita poeira ao entrar em contato com o solo e acabou parando numa posição pouco usual. Entretanto, todos ficaram sãos e salvos nesse episódio também. 

Fonte: Hypescience.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

33 coisas que você nunca vai ouvir de um piloto de avião


33.  Um avião queima combustível para carregar combustível. Por isso um capitão de uma grande companhia aérea dos EUA reclamou que sofre constante pressão para levar menos combustível do que se sente confortável em ter nos tanques. Ele reclamou que voa com o combustível exato e as vezes encontra um atraso ou uma tempestade e é obrigado a pousar em um aeroporto alternativo.

32. Segundo um co-piloto a companhia aérea as vezes não dá intervalo para refeições e a tripulação é obrigada a atrasar voos para poder comer.

31. Um capitão da American Airlines afirmou que comunica aos passageiros apenas o que eles precisam saber, portanto vocês nunca vão ouvir “Senhoras e senhores, acabamos de perder uma turbina” para não fazer todos se borrarem de medo.

30. Um capitão da US Airwais afirmou que algumas regras realmente não fazem sentido para ele. Quando você está a 39 mil pés de altura a uma velocidade 600 km/h os comissários de bordo podem servir café quente e refrigerante, andando para lá e para cá. Mas quando você está sobre o asfalto a 10 km/h tem que ficar com o cinto afivelado, como se estivesse na Fórmula 1.

29.  “Eu posso estar uniformizado mas isto não significa que eu sou a melhor pessoa para dar informações em um aeroporto. Nós passamos por tantos aeroportos que normalmente não fazemos a menor idéia.” Afirmou um piloto.


28. Na maioria das vezes a qualidade da aterrissagem é um indicador da habilidade do piloto. Portanto se quiser dizer algo agradável para ele, ao sair da aeronave fale “Excelente aterrissagem”.

27. As companhias aéreas ajustaram o horário das suas aterrissagens para terem um histórico melhor de pontualidade. Portanto quando você pega um voo que pensa que durará 2 horas de acordo com o bilhete ele possívelmente levará 1h45min.

26. Um advogado de uma linha aérea e piloto aposentado afirmou que é comum o piloto ligar a luz alertando aos passageiros para afivelarem os cintos. Mas se ele mandar os comissários se sentarem fique atento. Isto significa que vem turbulência pesada pela frente.

25. Segundo um piloto este negócio de aterrissagem na água não existe. Chama-se colidir no mar.

24. Quando um avião voa e atinge uma grande corrente ascendente, invisível ao radar durante a noite, é como atingir uma lombada em alta velocidade: joga tudo para o ar e depois ao chão com violência. Isto não é o mesmo que turbulência, segundo o analista de segurança aérea e capitão aposentado John Nance.

23. Viajar com o bebê no colo é extremamente perigoso. Qualquer impacto ou desaceleração possivelmente fará com que você perca a criança das mãos e ela se torna um projétil. Mas se você é obrigado a comprar um assento caro para seu filho é porque dirige um carro, já que a chance de acidente é maior dirigindo que que voando.

22. É absurdo tanta gente ter medo de turbulência. Os pilotos a evitam não por medo da asa cair, mas porque ela é irritante. É impossível turbulência causar uma queda.

21. Um piloto de uma companhia regional disse que as aeronaves que pilotava foram atingidas duas vezes por relâmpagos e afirma que a maioria dos pilotos já passaram por isso. Mas os aviões são construídos para aguentarem. “Você ouve um grande bum e vê um grande flash e acabou. Você não vai cair do céu.

20. Segundo um capitão de uma grande companhia ninguém sequer considera andar de carro a 100 km/h sem o cinto afivelado. Mas quando o avião corta o ar a 800 km/h ele apaga a luz de afivelamento do cinto e você o retira. Se o avião atinge um pequeno bolsão de ar a sua cabeça bate no teto.

19. Quando for reclinar seu assento “pelo amor de Deus” verifique atrás de você primeiro. Muitos notebooks quebram todo ano por que um passageiro decidiu tirar uma soneca e desce o encosto com força total sem preocupação com o que há por detrás de si.

18. Não existe assento mais seguro para escolher dentro de uma aeronave. Mas a área mais suave durante o voo é comumente a asa ou próximo dela. A área mais instável é a traseira, pois o avião é como uma gangorra. Se você estiver no meio não se move tanto.

17. Um dos pilotos aconselha que, caso não goste muito de voar, compre uma passagem aérea para os voos matinais. Segundo ele o aquecimento da superfície durante o dia torna o ar mais agitado e é muito mais provável pegar uma tempestade durante a tarde.

16. “Não fazemos você guardar seu laptop por estarmos preocupados com interferência eletrônica. É para evitar você ter um projétil no seu colo.” Ninguém quer ser acertado por um MacBook zunindo a 300 km/h.

15. “As pessoas não entendem porque não podem usar seus celulares. Bem, o que acontece é que 12 pessoas decidem ligar para alguém logo antes da aterrissagem e eu posso ter uma leitura falsa nos meus instrumentos que dizem que estamos mais altos do que realmente estamos.”

14. “Não queremos acabar com a sua diversão fazendo você tirar os fones de ouvido. Apenas queremos que você possa nos ouvir em caso de emergência.”

13. “Nós pedimos para você abrir a janela para que os comissários possam ver lá fora em caso de emergência e escolher qual é o melhor lado para uma evacuação. Também permite que a luz entre na cabine caso fiquemos no escuro, ajudando os passageiros a se orientarem caso o avião role ou gire.”

12. “Está com frio no avião? Avise o comissário de bordo. Estamos em uma batalha constante com eles com a temperatura. Eles se mexem o tempo todo pelos corredores, portanto sempre estão ligando dizendo ‘aumente o ar’. Mas a maioria dos passageiros que conheço está congelando.” Afirmou um capitão.

11. “Sempre falo para os meus filhos voarem com calçados resistentes. Se você tem que evacuar a aeronave e seus chinelos caem você ficará descanço no asfalto quente ou no mato.”

10. “A maioria das pessoas que adoece logo após voar geralmente não fica assim por causa do ar que respira, mas por causa do que tocam. Sempre assuma que o botão para reclinar o banco ou a bandeja não foram limpas.”

09. Um piloto afirmou que caso você se preocupe em respirar o ar mais fresco, sente-se na frente, já que o fluxo de ar nas aeronaves é da frente para o fundo. No fundo geralmente é mais quente também, segundo ele.

08. “Se os pilotos dormem lá [no cockpit]? Certamente. Algumas vezes é só um cochilo de dez minutos, mas acontece.”

07. “Há pessoas que tendem a pensar que o avião voa sozinho. Confie em mim, não é verdade. Ele pode voar sozinho em alguns momentos. Mas você está sempre com as mãos no controle esperando para ele estragar tudo. E ele estraga.”

06. “Uma vez eu voei no assento sobressalente de um cargueiro 747, que não leva passageiros. Assim que as portas fecharam o co-piloto foi para os fundos e colocou um roupão e chinelos. Sem brincadeira. Ele disse ‘Eu não vou usar uma gravata para um monte de caixas’”.

05. “Aliás, não usamos nossos chapéus no cockpit. Na TV você sempre vê estes pilotos com seus caps na cabeça e eles usam os headsets sobre o chapéu e isso sempre nos faz rir.”

04. “Aqui vai a verdade sobre os empregos em companhias aéreas: Você não ganha tanta folga quanto seus vizinhos pensam, você não ganha tanto dinheiro quanto seus parentes pensam e você não tem tantas namoradas quanto sua esposa pensa. Mas eu ainda não acredito que eles me pagam para fazer isso.” Disse um piloto comercial.

03. “Estamos indo em direção a uma tempestade com relâmpagos.” O que eles dirão em vez disso: “Parece que teremos um tempo revolto [ou 'chuva'] a frente.”

02. “Um de nossos motores falhou”. O que eles falam ao invés disso: “Um de nossos motores está indicando estar inadequado”. É mais provável que não digam nada e você nunca saberá. A maioria dos aviões vai bem com uma turbina parada.

01. “Pessoal, a visibilidade é zero”. O que eles falam ao invés disso: “Parece que há alguma neblina no aeroporto de Brasília”.

Fonte: Duzavesso.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

7 mitos de tecnologia detonados



Volta e meia ouvimos um comentário ou lemos em algum lugar alguma “afirmação” tecnológica. Por mais que não exista nenhum embasamento, muitas vezes aquele conhecimento é visto por nós como sendo tão comum que acabamos tomando-o como verdade, sem nunca questionar se de fato a informação procede e se toda a verdade foi dita no comentário.
Separamos neste artigo alguns mitos que são encarados por muitos como verdade, seja por falta de uma explicação coerente ou mesmo pelo simples fato de que nos acostumamos a acreditar que tudo o que sempre ouvimos era verdade absoluta. Você é capaz de dizer qual delas é verdade ou mentira?

1) Satélites espiões estão nos vigiando do espaço



 (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Sua paranoia não é real. Por mais que realmente existam satélites no espaço colocados em órbita com o simples propósito de espionagem, eles não são capazes de identificar exatamente quem você é e o que está fazendo. E isso acontece por conta de uma limitação tecnológica.
Por mais que eles “busquem”, é impossível para um satélite conseguir imagens com qualidade suficiente para a leitura da placa de um carro ou mesmo reconhecer o rosto de uma pessoa. Tudo o que veríamos, nesse caso, seriam apenas borrões pixelizados.

2) Você não pode usar seu celular em um posto de gasolina



 (Fonte da imagem: Reprodução/SPAdvogados)
Um estudo realizado entre 1994 e 2005, em diversas partes do mundo, analisou incêndios em 243 postos de gasolina. Nenhum deles foi provocado pelo uso de celular. Porém, o medo de que a radiação eletromagnética sirva como um gatilho e induza algum tipo de corrente existe, ao menos na teoria.
Para que aconteça um incêndio, é preciso que a força de uma bateria seja capaz de criar uma chama ou uma faísca, algo que os componentes de baixa voltagem de um smartphone dificilmente vão conseguir fazer. Em muitos lugares o aviso de advertência já nem existe mais, mas, pelo sim e pelo não, muitos ainda acabam mantendo o alerta.

3) Raio X de aeroportos estragam equipamentos eletrônicos



 (Fonte da imagem: Reprodução/Anachronist)
Ao passar as suas bagagens pelo raio X do aeroporto, a máquina emite uma espécie de radiação eletromagnética. Para muitos, isso é o suficiente para fazer com que os aparelhos eletrônicos, por alguma razão, sofram interferência e estraguem com facilidade.
Se você pensa assim, pode ficar tranquilo. A radiação recebida tem uma intensidade tão pequena que não é suficiente para afetar o conteúdo do seu disco rígido ou dos cartões de memória da sua câmera. Ou seja: você pode continuar transportando os seus equipamentos sem maiores precoupações.

4) Quanto mais megapixels, melhor será a foto



 (Fonte da imagem: Reprodução/Blogging)
Quando as câmeras digitais começaram a chegar ao mercado, mais pixels faziam diferença. Em baixas resoluções, o número menor de pixels podia ser facilmente percebido por qualquer pessoa. Entretanto, depois de um certo ponto, essas diferenças começaram a se tornar “imperceptíveis” para o ser humano a olho nu.
Uma foto em 7 megapixels é suficiente para ser impressa com boa qualidade em uma página de tamanho A3 (29,7 cm x 42 cm). Por isso, há outros fatores para ficar de olho e que influenciam no resultado final das fotos, como a qualidade das lentes, o tamanho do sensor CCD e, é claro, a habilidade do fotógrafo.

5) Usar celular durante o voo pode causar interferências



 (Fonte da imagem: Reprodução/American Airlines)
Ao entrar em um avião, antes da decolagem você ouve a orientação de que é preciso desligar os aparelhos eletrônicos durante os procedimentos de subida e descida. Existe um risco teórico de que aconteça alguma interferência e, apenas por conta disso, sugere-se que os passageiros desliguem os seus dispositivos.
Mesmo DVD Players, que são permitidos, podem, hipoteticamente, interferir nos equipamentos de comunicação de uma aeronave. Pelo sim e pelo não, as companhias aéreas preferem se precaver e não fazer parte de uma possível estatística de acidentes por conta de dispositivos eletrônicos ligados.

6) Uma senha supercomplexa é mais segura




(Fonte da imagem: iStock)

Que tal criar uma senha que misture letras, números e caracteres especiais de forma tão aleatória que ninguém será capaz de adivinhar? Muitas pessoas têm esse pensamento, na expectativa de que com isso estarão mais protegidas de possíveis ameaças.
A verdade é que senhas supercomplexas não garantem mais segurança, pelo contrário. Muitas vezes senhas mais simples, com palavras aleatórias, podem representar maior segurança no caso de uma tentativa de invasão. Assim, em vez de usar algo como “3aIXx4kii”, prefira “amendoim-sapato-grampos”. As chances de alguém descobrir essa combinação são menores e provavelmente você não vai se esquecer dela.

7) Fechar os apps no celular faz com que a bateria dure mais



 (Fonte da imagem: Reprodução/ThinkStock)
Não importa qual é o sistema operacional do seu aparelho. Certamente, ao longo do dia, você acaba abrindo diversos aplicativos no celular. Porém, quando você “pula” de um aplicativo para outro, a sensação que se tem é que ele ficou aberto no meio do caminho.
Por conta disso, muitos têm o costume de encerrar os processos de cada um deles manualmente, visando economizar um pouco da bateria. Se você faz isso com esse objetivo, pare agora mesmo: isso não vai resolver em nada. O sistema operacional suspende automaticamente a execução dos apps em segundo plano, de forma que eles não são responsáveis por consumir mais ou menos bateria.
A exceção fica por conta de alguns poucos aplicativos, como o Google Maps, que utiliza o GPS e outras configurações em segundo plano e segue drenando a bateria.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br

O que é a barreira do som?



O som se propaga no ar em ondas concêntricas, como faz uma pedra ao cair em um lago. A barreira do som é o limite de velocidade em que um avião pode se deslocar no ar sem atropelar as ondas sonoras emitidas por ele mesmo. A velocidade do som no ar é de 340 metros por segundo (1 200 km/h), aproximadamente. À medida que o avião acelera, essas ondas vão se juntando e ficando como que empilhadas à sua frente, como uma série de barbantes entrelaçados. Quando o avião finalmente consegue superar a velocidade das ondas, rompe esse cordão imaginário. "No momento em que a velocidade do som é ultrapassada, ouve-se um estrondo. É a isso que chamamos romper a barreira do som", diz o físico Carlos Luengo, da Unicamp. Uma vez rompida a barreira, não há mais estrondos, pois, embora as frentes de ondas continuem a se propagar, elas vão ficando para trás e o vôo prossegue totalmente silencioso. O primeiro vôo supersônico foi realizado em 14 de outubro de 1947, pelo americano Chuck Yeager, pilotando um Bell X-1. De acordo com Luengo, os primeiros aviões a ultrapassar a barreira faziam isso em queda livre.
Ultrapassagem trovejanteAvião supersônico atropela as ondas sonoras emitidas por ele mesmo, provocando um grande estrondo
1. As ondas sonoras se propagam de forma concêntrica
2. À medida que se amplia a velocidade do avião, o ruído também aumenta, pois as ondas vão se achatando
3. Quando a nave finalmente atinge a mesma velocidade que o som, ouve-se um estrondo, sinal de que foi rompida a barreira
Fonte: Mundo Estranho.