1 – Arco-íris primário
É o arco-íris que todos estão familiarizados. O arco-íris primário é um arco multicolorido simples que geralmente aparece após uma chuva. Eles são formados quando a luz refratada é refletida através de uma gota de água. A intensidade das cores depende do tamanho das gotas de água.
2 – Arco-íris secundário
Se você ver um arco-íris primário, é possível que você veja um secundário. Eles são conhecidos com arco-íris duplos.
Um arco-íris secundário se forma quando a luz nas gotas de água é refletida duas vezes em vez de apenas uma. Ele geralmente tem o dobro do tamanho do arco-íris primário, mas tem apenas um décimo de sua intensidade. Além disso, as cores nele estão no sentido inverso.
3 – Faixa escura de Alexander
Tecnicamente não é um arco-íris, mas está associado com o arco-íris primário e secundário. A faixa escura de Alexander é a área entre os arco-íris primário e secundário, e é notavelmente mais escura que o resto do céu.
A luz refletida no arco-íris primário clareia o céu dentro do arco, e a luz duplamente refletida do arco-íris secundário clareia o céu fora dele. Para nossos olhos, parece que o céu está mais escuro entre os dois arco-íris.
4 – Arco-íris supernumerário
Os arco-íris supernumerários são também conhecidos como empilhados, e ocorrem raramente. Eles consistem em vários arco-íris mais fracos dentro do arco-íris primário e, mais raramente, fora do arco secundário. Eles são formados por gotas menores, mas de tamanho similar, e pela interferência da luz, que reflete apenas uma vez, mas viaja em caminhos diferentes dentro da gota de chuva.
5 – Arco-íris vermelho
Os arco-íris vermelhos, também chamados de monocromáticos, formam-se após uma chuva, durante o pôr do sol ou o nascer do sol.
As ondas mais curtas do espectro, como azul e verde, são espalhadas pela poeira e moléculas do ar, sobrando as cores mais compridas, vermelho e amarelo, para formar o arco-íris vermelho.
6 – Arco-íris nas nuvens
Os arco-íris nas nuvens formam-se nas gotículas de nuvens e ar úmido, em vez de gotas de chuva. Eles parecem brancos por que as gotas são muito pequenas (gotas maiores conseguem refletir mais o espectro das cores).
Os arco-íris nas nuvens são muito maiores que os normais, e se formam comumente sobre a água, mas podem se formar sobre a terra, desde que o nevoeiro seja fino o suficiente para que os raios de sol o atravessem.
7 – Arco-íris gêmeo
Diferentes dos arco-íris duplos e muito mais raros, eles são formados de dois arcos que parecem sair da mesma base, e são causados por uma combinação de gotas grandes e pequenas. As gotas maiores são deformadas pela resistência do ar, enquanto as menores mantém sua forma devido à tensão superficial. Cada tipo de gota forma então seu próprio arco-íris, que pode surgir na forma de arco-íris gêmeos.
8 – Arco-íris refletido e de reflexão
Arco-íris refletidos e de reflexão, que não são a mesma coisa, somente se formam sobre a água. Um arco-íris refletido é o tipo mais comum: ele surge quando a luz é refletida pelas gotas de chuva, e então refletida novamente pela água antes de chegar aos nossos olhos.
Um arco-íris de reflexão é o que surge quando a luz reflete-se na água antes de ser defletida pelas gotículas de água. Eles são bem menos visíveis que os arco-íris refletidos, por conta das condições específicas de sua formação.
9 – Arco-íris roda-com-raios
Este tipo de arco-íris é formado quando nuvens mais escuras ou trechos mais densos de chuva impedem que a luz chegue aos nossos olhos. As gotas que estão na sombra não permitem que se veja as cores do arco-íris.
O resultado é um arco-íris que parece com uma roda com raios, com raios centrados em um determinado ponto. Se as nuvens estão se movendo rapidamente, o arco-íris parece estar girando.
10 – Arco-íris lunar
Arco-íris lunares são formados à noite, pelo luar. Entretanto, o luar é muito fraco e arco-íris lunares são vistos muito raramente. A melhor hora para vê-los é, logicamente, em uma noite de lua cheia. O céu deve também estar bem escuro, o que significa que os arco-íris lunares parecem sem brilho e/ou brancos, por que as cores à noite não são brilhantes o suficiente para ativar os cones, os receptores de cor dos nossos olhos