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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Por que esta é a mais terrível epidemia de ebola de todos os tempos

Uma criança de dois anos tem, no dia 2 de dezembro, sintomas de vômito e febre. Em seguida, falece no dia 6. Sua mãe falece poucos dias depois, no dia 11, seguida pela irmã da criança, de três anos, no dia 29. A avó falece em 1° de janeiro. A enfermeira e a parteira que cuidou delas adoecem mais tarde, naquele mesmo mês. A parteira consegue chegar a um hospital em Gueckedougou antes de falecer, mas no processo infecta o parente que a levou até lá.

O doutor que a atendeu e outros pacientes em Gueckedougou sucumbem à doença e são transferidos para outro hospital na cidade de Macenta. Depois dele falecer, seu funeral foi feito na cidade de Kissidougou. No curso desta jornada, antes e depois de falecer, ele deu início a surtos em Macenta e Kissidougou.

Em 10 de março, os centros de saúde pública de Macenta e Gueckedougou alertam o Ministro da Saúde da Guiné sobre a doença fatal, cujos sintomas eram diarreia, vômito e febre. Dois dias mais tarde, o grupo Médicos sem Fronteiras estava no caso. Amostras de sangue foram coletadas e enviadas ao Instituto Pasteur, em Lyon, onde a presença da variante Zaire do vírus do ebola foi descoberta.

Em 23 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um alerta sobre o surto.

Tudo que foi escrito acima parece um roteiro de um filme de terror, mas é a realidade. Isso tudo está acontecendo agora, na África Ocidental. As últimas notícias dão contam que o médico que estava à frente da equipe que enfrentava o surto em Serra Leoa, Dr. Sheik Umar Khan, havia contraído o vírus. Além disso, a doença já matou 206 dos 442 infectados em Serra Leoa, 310 dos 410 casos na Guiné, e 116 dos 196 casos na Libéria. Já é a pior epidemia de ebola registrada.

Mas o que é o ebola?

O ebola é um vírus, o que significa que ele não tem meios próprios de se reproduzir, e sim precisa infectar uma célula para isso. O ebola tem cinco variantes, nenhuma delas agradável. Do menos ao mais letal, são os seguintes tipos:

5. Reston – o único que foi descoberto primeiro fora da África, vitimou macacos de um laboratório em Washington DC (EUA). Mais tarde, descobriu-se que ele se originou nas Filipinas, e ocorre em porcos. Não há registros de que um humano tenha adoecido depois de ter contato com este vírus.

4. Floresta Tai – ataca os chipanzés no parque nacional Tai, onde uma das tribos de chipanzés foi reduzida de 80 a 32 indivíduos. Passa de macaco para macaco, mas um pesquisador foi infectado e se tornou o único caso desta doença em humanos, embora tenha se recuperado.

3. Bundibugyo – surgiu na Uganda em 2007 e até hoje matou 66 pessoas, desde sua descoberta. Sua taxa de mortalidade é de 25%, mas, em um surto recente, de 2012, apresentou 51% de taxa de mortalidade.
Enormes fotos de minúsculas coisas que nos deixam doente

2. Sudão – foi encontrado no Sudão em 1976, mas passou para Uganda também, e tem uma taxa de mortalidade de 53%. O último caso relatado foi em 2011.

1. Zaire – variante mais letal do vírus, sua taxa de mortalidade era de 88% quando foi descoberto em 1976, e é o responsável pelo atual surto de ebola na África Ocidental.

Como o vírus mata?

Ele se aproveita de um mecanismo do nosso sistema imunológico. Normalmente, os capilares sanguíneos são “impermeáveis”, mas quando recebem sinais de infecção, se tornam permeáveis para permitir o tráfego de células do sistema imunológico para o tecido em volta.

O vírus do ebola infecta células do sistema imunológico, obrigando-as a liberar as mensagens químicas que tornam os capilares permeáveis. O vírus então pode escapar do sistema sanguíneo e atacar outras células. Só que os capilares continuam permeáveis, e começam a perder sangue. Onde o sangue se acumula, formam-se coágulos. Onde o sangue deixa de chegar, os tecidos começam a morrer.

O sangue começa a vazar para os intestinos e pulmões, causando diarreia, vômitos e tosse. Em alguns casos, os pacientes sangram até pelos olhos. Este sangue e fluidos estão cheio de vírus, e qualquer pessoa que entre em contato com eles pode ser infectado.

De onde vem este vírus?

Normalmente, os vírus estão adaptados a seus hospedeiros, e não os matam. Não é um bom negócio para o vírus matar seu hospedeiro. Como ele é tão letal a seres humanos quanto a macacos, isto indica que não são estes seus hospedeiros naturais, mas sim um morcego.
Atualmente, acredita-se que morcegos frugívoros sejam os hospedeiros principais do ebola, passando-o a outros animais, como antílopes, veados e porcos-espinho, que por sua vez o passam para os humanos. Ou seja, caso uma pessoa entre em contato com a carcaça de um animal que morreu deste vírus, é infectado.

A infecção de humano para humano ocorre através de fluidos, o que significa que você não vai morrer se tocar em alguém saudável, só em alguém que esteja vomitando sangue, suando sangue, com diarreia de sangue, ou tudo isso junto. A transmissão pode ocorrer também pelas roupas de cama que os doentes tocarem, móveis, utensílios, etc.

O que está sendo feito para conter este surto?

Várias organizações estão mobilizadas para conter este surto, incluindo o Ministério da Saúde da Guiné, os Médicos Sem Fronteiras, a Cruz Vermelha, o Crescente Vermelho (versão muçulmana da Cruz Vermelha) e a OMS. As estratégias de combate se baseiam em:

a) esclarecer as pessoas sobre o ebola, ensinando-as se proteger e a suas famílias;

b) encorajar as pessoas a relatar novos casos; quanto mais cedo o paciente recebe tratamento, melhores suas chances de sobreviver e menos eles espalham o vírus;

c) quarentenas para pacientes infectados e uso de equipamentos de proteção, como luvas e máscaras;

d) o hábito de lavar as mãos; o estabelecimento de laboratórios móveis para identificar rapidamente novos casos, liberando pacientes de outras doenças sem expô-los ao vírus;

e) fornecer tratamento onde for possível, que consiste atualmente em reidratação do paciente;

f) o banimento do consumo de morcegos e de caça;

g) assistência aos enterros, já que o contato com os fluidos corporais passa a doença adiante;

h) banimento de funerais, já que estes eventos proporcionam propagações em massa da doença.

Infelizmente, o último ponto é o que mais tem causado problemas, já que é difícil acabar com velhos costumes, e o banimento de um que é tão caro para as famílias, os funerais dignos, tem causado revolta entre as comunidades.

Por causa disso, até mesmo as equipes médicas têm sido atacadas. Pacientes que estavam em quarentena foram “libertados” por rebeldes, “afinal de contas, tudo não passa de uma conspiração do governo para matar as pessoas”, fazê-las desaparecer e só ressurgirem depois mortas, e serem enterradas sem que seus parentes possam confirmar que elas morreram.

Além disso, entre os que acreditam no ebola, há os que acham que se trata de bruxaria e que os sobreviventes são zumbis, com casos de pacientes sendo rejeitados e expulsos de suas comunidades.

Ainda há os que simplesmente desistem, acham que se trata de uma sentença de morte (em mais de 90% dos casos é), e preferem passar seus últimos momentos com suas famílias – o que não é bom para a família.

Em quê isto me afeta?

Bom, além do aspecto do sofrimento humano, existe a possibilidade de um surto mundial de ebola – uma pandemia. Quanto maior o surto local, maiores as chances de pandemia.

Até agora, não apareceu nenhum caso fora da África e, se acontecer, ele pode ser rapidamente contido, desde que os grupos antivacinação não se tornem também grupos de negadores do ebola. Esperamos que isso nunca aconteça, já que até agora não foi possível ensinar a todo mundo sequer a importância de lavar as mãos.

Além disso, no caso de uma epidemia de ebola, não vão faltar os paranoicos para dizer que se trata de uma trama de [insira qualquer tipo de organização, instituição ou grupo aqui] para dizimar a humanidade, ou do governo [de qualquer lugar] para se livrar de gente incômoda e coisas do tipo.
Pode parecer – e é – besteira, mas as pessoas vão fazer de tudo para evitar que alguém do governo, vestido de jaleco branco e acompanhado do Exército, venha para levá-los a uma quarentena da qual só uma pessoa em 10 retorna e as outras desaparecem sem deixar traço.

Se você quer ajudar de alguma maneira, faça doações para o Médicos Sem Fronteiras, ou para a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e incentive outros a fazer também. Parte das dificuldades para conter este surto devem-se às condições precárias de infraestrutura, materiais e pessoal.

Fonte: Hypescience.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Qual a diferença entre um vírus e uma bactéria?


Quando ficamos gripados ou doentes é comum o médico afirmar depois de fazer alguns exames básicos que a pessoa está com uma virose. Nesses casos, não tem muito o que fazer, bastando apenas tomar comprimidos que ajudam a aliviar os sintomas incômodos da gripe.  Mas, então por que, na maioria dos casos, o médico nos receita um anti-biótico para combater um vírus se ele é feito para matar bactérias? E por que então, precisamos tomar vacinas contra a gripe aviária ? (nesse caso, causado por um vírus chamado de H1N1).

Entendendo a classificação dos seres vivos - bactérias


Para isso, precisamos entender bem as diferenças que existem entre um vírus e uma bactéria. 

Na biologia, ciência que estuda a vida, todos os seres considerados "vivos" que conhecemos foram classificados e agrupados em cinco reinos principais. São eles o reino animal, reino vegetal, fungos, protista, monera e os vírus, que logo entenderemos o porquê ele está aqui.

Em cada um desses reinos, existem características que precisamos saber que são fundamentais para o entendimento de como foi realizado as classificações de origem de cada reino e que determina os representantes de uma espécie em comum.

No caso, as bactérias estão incluídas dentro do Reino dos moneras, que são seres que possuem apenas uma célula, conhecidos como unicelulares, que cumpre todas as funções, inclusive a reprodução (e isso explica porque o crescimento é tão rápido quando elas encontram um ambiente adequado). 

Além de serem extremamente pequenas, elas também são chamadas de procariontes, o que significa que o núcleo de sua célula (responsável pela sua reprodução e onde se encontra o DNA ou RNA), está "solto" no meio dela, como podemos observar na figura abaixo:






Elas podem ser também autótofras ou heterótrofas, o que significa que elas podem produzir seu próprio alimento ou se precisam se alimentar para produzir energia para manter seu metabolismo. 

As bactérias podem se reproduzir com grande rapidez, dando origem a um número muito grande de descendentes em apenas algumas horas. A maioria delas se reproduz assexuadamente, por cissiparidade, também chamada de divisão simples ou bipartição. 

Nesse caso, cada bactéria divide-se em duas outras bactérias geneticamente iguais. (supondo-se que não ocorram mutações, isto é, alterações em seu material genético)

Portanto, as bactérias são os menores seres conhecidos e provavelmente, as mais primitivas que existem e apesar do seu tamanho, ainda é muito mais complexa que um vírus.
 

No entanto, foi dito que o vírus está fora da classificação dos cinco reinos existentes, então como podemos definir o que é um virus?

Qual é a classificação dos vírus afinal?


O vírus, ao contrário da bactéria e dos demais seres vivos, sequer são organismos unicelulares, ou seja, são tão pequenos que não possuem organelas dentro de si que ajudam nas funções metabólicas como uma célula, e são compostos apenas pelo seu material genético (DNA ou RNA) envoltos por uma fina membrana chamada cápsula. (a figura abaixo representa um vírus bacteriófago)



Portanto, se comparado a uma única célula, eles não possuem todo o potencial bioquímico necessário para a sua própria produção de energia metabólica e por isso considerados parasitas intracelulares, pois dependem de outras celulas vivas para se multiplicarem.

Além disso, diferente dos organismos vivos, eles são incapazes de crescer em tamanho e se dividir como uma bactéria, assexuadamente, por exemplo.

Mas uma vez dentro da célula, ele libera seu material genético, que vai invadir o núcleo celular e assim, manipular as células hospedeiras como meio para se replicar e como consequência, a celula hospedeira morre e dá origem há milhares de vírus que são replicados em seu interior. Em outras palavras, um único vírus é capaz de se multiplicar, em poucas horas, assim como as bactérias.  

  O interessante é notar é que fora do ambiente intracelular, os virus são criaturas inertes, ou seja, praticamente sem vida. Outra característica dos vírus é que eles não são cultiváveis in vitro, ou seja, não se desenvolvem em meio de cultura contendo os nutrientes fundamentais à vida.

Portanto, sem as células nas quais se replicam, os vírus não existiriam. Outro aspecto que distingue vírus e organismos vivos baseia-se no fato dos vírus possuírem consideráveis quantidades de apenas um tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA, enquanto todos os organismos vivos necessitam de quantidades substanciais de ambos. Por estes motivos, os vírus são considerados "agentes infecciosos", ao invés de seres vivos propriamente ditos.

Os vírus são capazes de infectar seres vivos de todos os domínios (eucariontes e procariontes). Desta maneira, os vírus representam a maior diversidade biológica do planeta, sendo mais diversos que bactérias, plantas, fungos e animais juntos.


Quero aproveitar para agradecer ao meu grande amigo Paulo Sérgio D. que fez essa pergunta para que eu respondesse, o que era, desde o início, o objetivo principal de ter criado esse blog e uma página no facebook.

Fonte: Wikipédia.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

6 Mitos da vacina contra a gripe


1 - Mito: Você pode pegar a gripe, ou um caso leve de que, a partir da vacina contra a gripe.

A injeção de vacina contra a gripe não contém vírus vivo, apenas proteínas virais, disse o Dr. Dennis Cunningham, especialista em doenças infecciosas do Hospital Infantil Nationwide, em Columbus, Ohio.

"É impossível pegar gripe, e é impossível para espalhar a gripe", a partir da injeção, disse Cunningham.

Após a injeção, algumas pessoas podem sentir dor no braço perto do local da injeção, ou desenvolver uma febre baixa - esta é uma reação à vacina, e não uma infecção por influenza verdade, nem mesmo uma leve, disse ele.

2 - Mito: A vacina contra a gripe pode não ser seguro para as mulheres grávidas ou bebês 


A vacina contra a gripe é segura para mulheres grávidas e para bebês com mais de 6 meses, disse Cunningham.

Na verdade, o Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas (o grupo líder de médicos das mulheres de cuidados de saúde) recomenda que as mulheres grávidas devem ser vacinadas contra a gripe. "Nenhum estudo até agora mostrou uma conseqüência adversa da vacina inativada contra influenza em mulheres grávidas ou seus descendentes," de acordo com a ACOG.

O CDC assinala que as mulheres grávidas devem receber a vacina por injeção, spray nasal não.

A gripe pode ser particularmente grave para as mulheres grávidas, porque o corpo reduz seu nível normal de funcionamento do sistema imunológico durante a gravidez, disse Cunningham. Por exemplo, durante a pandemia de gripe H1N1 de 2009, as mulheres grávidas representaram um número desproporcional de mortes. Este ano, a vacina contra a gripe inclui uma cepa do vírus H1N1.

3 - Mito: Os antibióticos podem combater a gripe, se você conseguir. 


Antibióticos somente matam as bactérias, mas a gripe é causada por um vírus.

Existem drogas anti-virais que podem combater infecções da gripe, disse Cunningham, mas eles só foram mostrados a trabalhar quando é dado com 48 horas após o início dos sintomas. "A maioria das pessoas, no momento em que ir ao médico, eles são passado a marca de 48 horas", disse ele.

4 - Mito: Você não precisa tomar a vacina contra a gripe, se você tem isso no ano passado - as cepas são basicamente os mesmos.

 
Há duas razões pelas quais é recomendado que as pessoas têm a vacina contra a gripe todos os anos, disse Cunningham.

Uma razão vacinação anual é necessário é que as cepas do vírus da gripe que estão circulando mudança de ano para ano. "É como o resfriado comum - há mais de um tipo de vírus que causam a gripe," de fato, há centenas de vírus da gripe, disse ele.

A cada ano, as autoridades de saúde a identificar os vírus, que são os mais susceptíveis de causar a doença durante a temporada de gripe próximo, de acordo com o CDC.

A vacina para a temporada de gripe de 2012-2013, protege contra dois vírus da gripe de tipo A (uma é uma estirpe do vírus H1N1 de 2009, o outro é uma estirpe denominada H3N2), e um vírus da gripe B.

Um desses vírus (o vírus H1N1) foi também utilizada para fazer a vacina do ano passado, mas a H3N2 e B de vírus são diferentes das estirpes usadas para fazer a vacina no ano passado.

A segunda razão de uma vacina contra a gripe é necessária a cada ano é que a imunidade que se desenvolve depois de receber o tiro diminui no ano seguinte. "Se você tirar suas fotos, em agosto, você estará seguro embora março, mas os anticorpos não será para a próxima temporada de gripe", disse Cunningham.

5 - Mito: A vacina da gripe contém thiomerosal, o que pode ser prejudicial.

 
Thiomerosal - um conservante que contém mercúrio - nunca foi mostrada para ser prejudicial, Cunningham disse. O tipo de mercúrio ligado a danos no sistema nervoso é o metilmercúrio, disse ele. Preocupações sobre os níveis de metilmercúrio foram feitas recomendações que as mulheres grávidas evitem comer grandes quantidades de certos tipos de peixes, como o espadarte.

Em contraste, thiomerosal é um composto de mercúrio de etilo.

Ainda assim, porque o preservativo suscitado controvérsia, especialmente em uma ligação agora refutada ao autismo , foi retirado de quase todas as vacinas dos EUA a partir de 2001, disse Cunningham.

A vacina contra a gripe forma injectável está disponível para os prestadores de cuidados de saúde em duas formas - eles podem obter grandes garrafas do mesmo, os quais contêm muitas doses, ou eles podem frascos pequenos, que contêm uma dose individual da vacina.

Há uma pequena quantidade de thiomerosal nos frascos de múltiplas doses. O conservante assegura que nenhuma bactéria vai crescer na vacina, Cunningham disse. Os frascos de doses individuais, não contêm tiomersal. Pessoas preocupadas com os efeitos compostos pode pedir seu fornecedor para uma dose individual.

A forma de spray nasal da vacina contra a gripe não contém thiomerosal, observou ele.

6 - Mito: a gripe pode ser uma dor, mas não é realmente uma doença grave, por isso a vacinação não é útil.

 
"A gripe é, certamente, uma doença muito séria", disse Cunningham.

Todos os anos, normalmente há entre 15 milhões e 60 milhões de casos da gripe relatado, disse Cunningham. Mais de 200.000 pessoas com a gripe estão internados em hospitais anuais.

Entre 3.000 e 50.000 pessoas em os EUA morrem da gripe anual.

Uma razão as pessoas podem não perceber a gripe como sendo grave é que os casos de "gripe de estômago" são confundidos com infecções por vírus influenza.

"Influenza verdadeira é uma infecção dos pulmões e das vias respiratórias", disse Cunningham. As pessoas infectadas podem desenvolver uma febre alta, dores no corpo e congestão nasal, disse ele.

Pessoas com a gripe de estômago - que é normalmente causada por um vírus chamado norovírus - têm cólicas, diarréia e outros sintomas gastrointestinais. Influenza não causar estes sintomas.

Passe adiante: Mitos ainda existem em relação à vacina contra a gripe.





Fonte: http://www.myhealthnewsdaily.com/