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segunda-feira, 6 de maio de 2013

10 tentativas de usar magia (e similares) para vencer guerras


Se você pensa que, depois do Iluminismo, a ideia de recorrer a magia em conflitos ficou restrita a algumas seitas e a livros como Harry Potter, engana-se: líderes nazistas, a CIA (serviço de inteligência americano) e o M15 (serviço de inteligência britânico) já tentaram buscar ajuda no “sobrenatural” em suas guerras, como você lerá a seguir.

10. O (Soldado) Ilusionista


Na época da Guerra Fria, a CIA contratou o ilusionista John Mulholland para escrever um manual que seria usado para ensinar a soldados truques de prestidigitação (um conjunto de técnicas que faz uso de movimentos rápidos e precisos das mãos) que ele usava em suas apresentações.

O “The Official CIA Manual of Trickery and Deception,” (algo como “Manual Oficial de Truques e Indução a Enganos”) também ensinava a usar compartimentos secretos para proteger documentos importantes e sinais discretos (como uma maneira específica de amarrar os sapatos) para se comunicar com outros agentes durante missões em campo. É o tipo de coisa que o Agente 86 faria se fosse menos desastrado.

9. Magia Policial



Em sua luta contra o tráfico de drogas na fronteira entre México e Estados Unidos, policiais de Tijuana (México) usaram em 2010 rituais “mágicos” para ter alguma vantagem no conflito com traficantes – em um dos rituais, sacerdotes matavam galinhas durante um período de lua cheia e jogavam sangue sobre os policiais, como forma de “proteção”.

8. Houdini, o Espião



Embora não haja registros oficiais, acredita-se que o mágico Harry Houdini tenha trabalhado como espião para a Scotland Yard (quartel general da Polícia Metropolitana de Londres) e para o governo dos Estados Unidos. Em 2006, foi lançada a biografia “The Secret Life of Houdini” (“A Vida Secreta de Houdini”, sem edição no Brasil), em que o autor sustenta a ideia, alegando ter usado mais de 700 mil páginas de documentos coletadas ao longo de anos para chegar a essa conclusão.

7. Os falsos horóscopos britânicos


Aproveitando o fato de que Adolf Hitler e muitos de seus subordinados tinham uma certa obsessão pelo “sobrenatural”, o governo britânico contratou o astrólogo Louis de Wohl para criar previsões de horóscopo falsas (“todo horóscopo é falso”, pensou algum leitor – mas não entraremos nesse mérito) e prejudicar o desempenho nazista na guerra. No fim das contas, outras ações garantiram a vitória dos Aliados, e o M15 se arrependeu de ter se envolvido com de Wohl, aparentemente por perceber que ele era um charlatão – algo curioso, já que esse teria sido um dos motivos para pedir sua ajuda, para começo de conversa.

6. Defesa Paranormal


Em 2002, o Ministério da Defesa Britânico conduziu um estudo para avaliar se soldados poderiam ser treinados para se tornar paranormais, o que seria um “trunfo sobrenatural” na luta contra o terrorismo. Como parte desse esforço, o governo britânico convidou pessoas que se diziam “paranormais” para participar de testes, mas elas recusaram – e, em seu lugar, apareceram candidatos que não eram “do ramo”, mas que viram uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil.

5. O Mago de Napoleão III


Em 1856, Napoleão III (sobrinho de Napoleão Bonaparte) chamou Jean Eugene Robert-Houdin (cujo nome serviu de inspiração para o nome artístico de Harry Houdini) para combater “magos” muçulmanos na Argélia (então dominada pela França). Eles usavam truques de ilusionismo para entreter a população e ganhar sua confiança, o que, para Napoleão III, podia acabar incentivando uma união de forças contra o domínio francês. Robert-Houdin, mais habilidoso, teria tirado a audiência de seus “concorrentes”.

4. Em Busca do Cálice Sagrado (na vida real)


Parece exagero, algo que veríamos apenas em filmes como os de Indiana Jones, mas é fato: nazistas buscaram o Cálice Sagrado (supostamente usado por Jesus Cristo na Última Ceia) e outros artefatos religiosos. Parte das buscas foi liderada por Heinrich Himmler, um dos mais poderosos comandantes do exército nazista.

3. Psicocinese à Moda Russa


Na década de 1920, o governo soviético começou a se interessar por telepatia e psicocinese (capacidade de mover objetos com a mente), que seriam mais baratos do que aparelhos de comunicação e de defesa (imagine como seria “prático” e “econômico” desviar um míssil apenas com a força do pensamento). A psicocinese, inclusive, foi estudada no Institute for Brain Research at Leningrad State University (Instituto para Pesquisa Neurológica da Universidade Estadual de Leningrado).

2. Como esconder um canal


O mágico Jasper Maskelyne foi chamado pelos Aliados durante a guerra para uma iniciativa curiosa: o Projeto Camuflagem, que tinha como objetivo esconder (!) o Canal de Suez e, com isso, dificultar ataques das tropas nazistas. Como não poderia estender uma gigantesca capa de invisibilidade sobre o canal, Maskelyne desenvolveu holofotes giratórios que poderiam “cegar” temporariamente pilotos de caça que sobrevoassem o local.

1. O Projeto Stargate


Durante a Guerra Fria, o Pentágono investiu mais de 20 milhões de dólares (um valor especialmente alto para a época) no chamado Projeto Stargate, em que seria investigada a possibilidade de desenvolver algo conhecido como “visão remota” (a capacidade de enxergar a longas distâncias com a mente, sem uso de equipamentos). No fim das contas, decidiram que era melhor focar em radares e satélites mesmo

domingo, 5 de maio de 2013

10 plantas venenosas que podem te matar

As plantas venenosas dessa lista são mortais, assassinas impiedosas: elas contêm algumas toxinas que não podemos nem pensar em chegar perto. Até sementes de maçã contêm vestígios de cianeto, mas, nesta lista, vamos conhecer algumas plantas que contêm tais doses elevadas de toxinas que podem matar humanos em questão de horas. Em alguns casos, animais têm uma tolerância muito maior ao veneno. É chocante reconhecer algumas das plantas que você cresceu por perto, sem saber que apenas uma mordida poderia ter lhe matado. Muitas das vítimas dessas plantas são crianças, pois elas muitas vezes têm aparência de frutas um pouco apetitosas, e os pequenos são curiosos, além de terem uma tolerância ainda menor para o veneno. Se for pai ou mãe, preste atenção nos itens abaixo:

1 – Abundância (Ageratina adenophora)


Essa planta nativa da América do Norte é altamente venenosa. Suas flores são brancas e, após a floração, pequenas sementes sopram com o vento. Elas têm uma alta porcentagem da toxina tremetol, que não é conhecida por matar seres humanos diretamente, mas indiretamente. Quando a planta é comida pelo gado, a toxina é absorvida em seu leite e carne. Quando os seres humanos, então, comem essa carne ou bebem esse leite, a toxina entra no corpo e se torna a chamada “doença do leite”, altamente fatal. Milhares de colonos europeus morreram da doença na América no início do século 19.

2 – Erva-de-São-Cristóvão (Actaea pachypoda)





Essa planta com flores nativa do leste e norte da América do Norte tem veneno no seu fruto marcante, de um 1 centímetro de diâmetro, que lembra muito um olho. Apesar de toda a planta ser declarada tóxica para consumo humano, a parte mais venenosa é a toxina concentrada no fruto que, infelizmente, foi responsável por tirar uma série de vidas de crianças, já que também têm um gosto doce. As bagas contêm uma toxina cancerígena, que tem um efeito sedativo quase imediato em músculos cardíacos humanos e pode facilmente causar uma morte rápida.

3 - Trompeta de anjo (genero Datura)


As plantas desse gênero são às vezes chamadas de lírio, pela semelhança. Também são chamadas de trompeta de anjo, nativas das regiões tropicais da América do Sul, por causa das flores pendentes em forma de trompete, cobertas de pelos finos, que pendem da árvore. As flores vêm em uma variedade de tamanhos (14 a 50 centímetros) e em uma variedade de cores, incluindo branco, amarelo, laranja e rosa. Todas as partes da planta contêm toxinas. A planta é, por vezes, transformada em chá e ingerida como uma droga alucinógena. Como os níveis de toxicidade variam de planta para planta, e de parte para parte, é quase impossível saber a quantidade de toxinas que você ingeriu. Como resultado disso, muitos usuários têm overdose e morrem.


4 – Nuz-vômica (Strychnos nux-vomica)

A árvore Estricnina é nativa da Índia e sudeste asiático. As pequenas sementes dentro do fruto verde para laranja são altamente tóxicas, com alcalóides venenosos. 30 miligramas dessas toxinas são o suficiente para serem fatais a um adulto, e levará a uma morte dolorosa de convulsões violentas devido à estimulação simultânea de gânglios sensoriais da coluna vertebral.



5 – Teixo (Taxus baccata)



Essa árvore é nativa da Europa, norte da África e sudoeste asiático. Ela tem sementes dentro de sua baga vermelha. Essa é a única parte do fruto que não é venenosa e permite que as aves a comam e espalhem as sementes. É preciso uma dose de cerca de 50 gramas para ser fatal para um ser humano. Os sintomas incluem dificuldade respiratória, tremores musculares, convulsões, colapso e, finalmente, parada cardíaca. Em casos de intoxicação grave, a morte pode ser tão rápida que os outros sintomas não são sentidos.


6 – Cicuta (Cicuta maculata)



Cicuta é um grupo de plantas altamente venenosas nativas às regiões temperadas do hemisfério norte. As plantas têm pequenas flores brancas ou verdes, dispostas em forma de guarda-chuva. É considerada a planta mais venenosa da América do Norte: contém uma toxina que provoca convulsões. O veneno é encontrado em todas as partes da planta, mas é mais concentrado nas raízes, que por sua vez são mais potentes na primavera. Além das convulsões quase imediatas, outros sintomas incluem náuseas, vômitos, dores abdominais, tremores e confusão. A morte geralmente é causada por insuficiência respiratória ou fibrilação ventricular e pode ocorrer poucas horas após a ingestão.

7 – Erva de lobo (Aconitum lycoctonum)


O nome lycoctonum se refere ao uso desta planta para matar lobos (luco = lobo e ctonos = matar). Curiosamente, também é mencionada na mitologia e folclore de lobisomem como tanto sendo capaz de repelir lobisomens/licantropos, quanto induzir o estado de lobo, independentemente da fase da lua. Essas plantas perenes são nativas de regiões montanhosas do hemisfério norte. Contêm grandes quantidades de um veneno que costumava ser usado pelo povo Ainu do Japão como veneno para a caça nas pontas de suas flechas. Em casos de ingestão, os sintomas incluem queimação nos membros e abdômen. Com grandes doses, a morte pode ocorrer dentro de 2 a 6 horas. 20 mililitros são suficientes para matar um humano adulto.


8 – Ervilha do rosário ou jiquiriti (Abrus precatorius)



A planta é nativa da Indonésia, mas cresce em muitas partes do mundo. É mais conhecida por suas sementes, que são usadas como miçangas, pelo seu vermelho brilhante com um único ponto preto (não muito diferente de uma viúva negra). O veneno contido na planta (abrina) é muito semelhante ao veneno ricina, encontrado em algumas outras plantas venenosas. Há uma diferença principal, entretanto: a abrina é cerca de 75 vezes mais forte que a ricina. Ou seja, a dose letal é muito menor e, em alguns casos, tão pouco como 3 microgramas pode matar um humano adulto. O uso de sementes como enfeite ainda representa uma enorme ameaça; pessoas já morreram só de furar os dedos na broca usada para perfurar os orifícios minúsculos nas sementes.


9 – Beladona (Atropa belladonna)



Beladona é nativa da Europa, norte da África e Ásia ocidental. É também uma das plantas mais venenosas do mundo, pois contém toxinas que causam delírios e alucinações. Outros sintomas de envenenamento incluem perda da voz, boca seca, dores de cabeça, dificuldade respiratória e convulsões. Toda a planta é venenosa, mas as bagas costumam ser mais, além de serem doces e atraírem crianças. 10 a 20 bagas podem matar um adulto, mas só uma folha em que os venenos estão muito mais concentrados pode matar um homem adulto. Estranhamente, nossos ancestrais “muito inteligentes” da era elizabetana (1500) usavam beladona como parte de sua rotina diária de cosméticos. Eles usavam gotas feitas a partir da planta como colírio, para dilatar as pupilas, considerado atraente porque dava ao usuário um olhar sonhador. As mulheres também bebiam cianeto, ou “sangravam” a si mesmas para obter uma cor pálida e uma pele translúcida.


10 – Mamoma (Ricinus communis)



As mamonas são realmente assassinas; de fato, é a planta mais venenosa do mundo, segundo o livro dos recordes Guiness. A planta é nativa da bacia do Mediterrâneo, África oriental e Índia, mas é amplamente cultivada como planta ornamental. A toxina chamada ricina é encontrada em toda a planta, mas está concentrada nas sementes/grãos (da qual o óleo de mamona é feito). Uma semente é suficiente para matar um humano em dois dias, em uma morte agonizante e longa. Os primeiros sintomas vêm dentro de algumas horas e incluem sensação de queimação na garganta e na boca, dor abdominal e diarréia com sangue e vômito. O processo é imparável e a causa final da morte é desidratação. Estranhamente, os humanos são os mais sensíveis a essas sementes: leva 1 a 4 para matar um ser humano plenamente desenvolvido, 11 para matar um cão e 80 sementes para matar um pato.

Como é feito o vidro?




1. O processo de produção do vidro lembra um pouco a preparação de um bolo. O primeiro passo é juntar os ingredientes: 70% de areia (retirada de locais como fundo de lagos), 14% de sódio, 14% de cálcio e outros 2% de componentes químicos

2. Os ingredientes são misturados e seguem para um forno industrial, que atinge temperaturas de até 1 500 ºC! A mistura passa algumas horas no forno até se fundir, virando um material meio líquido

3. Ao sair do forno, a mistura que dá origem ao vidro é uma gosma viscosa e dourada, que lembra muito o mel. Ela escorre por canaletas em direção a um conjunto de moldes. A dosagem para cada molde é controlada conforme o tamanho do vidro a ser criado

4. O primeiro molde serve apenas para dar o contorno inicial do objeto. A esta altura, o tal "mel" está com a temperatura de cerca de 1 200 ºC. O formato do molde primário deixa uma bolha de ar dentro da mistura incandescente

5. O objeto segue então para um molde final e uma espécie de canudo é inserido na bolha. Pelo canudo, uma máquina injeta ar, moldando o líquido até ele ganhar o contorno definitivo - como o de uma garrafa de vidro

6. Ao final da etapa 5, a temperatura do vidro já caiu para uns 600 ºC e o objeto começa a ficar rígido, podendo ser retirado do molde. Só resta agora o chamado recozimento: o vidro é deixado para resfriar. No caso de uma garrafa, isso só dura uma hora. Depois disso, ele está pronto para ser usado
 
Você sabia

• O estado físico do vidro quase ganhou uma condição única, chamada de vítreo. A controvérsia existe porque, embora pareça sólida, ele tem a estrutura molecular de um liquido. Alguns cientistas o classificam como "sólido amorfo", ou seja, sem forma.

• O chamado vidro temperado recebe um tratamento térmico para aumentar sua resistência. Um exemplo de vidros temperados são os usados nos carros e nos boxes de banheiros.

• A técnica do sopro de ar, descrita na etapas, também pode ser feita artesanalmente. Os vidros que servem como esculturas, por exemplo, são assoprados pelo próprio artista, com uma espécie de grande canudo.

• Existem vidros feitos de açúcar! Eles não têm nenhuma resistência. Pra que servem então? Para ser utilizados principalmente em filmagens de TV ou de cinema em cenas em que objetos de vidro são quebrados na cabeça de atores e atrizes.

Fonte: Mundo Estranho

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Por que a neve é branca se o gelo é transparente?




Pela mesma razão que uma bolha de espuma é transparente, mas a espuma toda é branca. A primeira coisa que a gente precisa esclarecer é que o gelo não é totalmente transparente - ou seja, os raios de luz que iluminam o gelo não passam direto por ele. Os cientistas dizem que o gelo é translúcido: isso significa que os raios de luz que incidem sobre ele não saem na mesma direção em que entram. Esse lance rola porque tanto os cubos de gelo quanto a neve são formados por minúsculos cristais de gelo. Quando esses cristais são iluminados, cada um deles desvia um pouquinho os raios de luz. No caso do cubo de gelo, como o número de cristais é limitado, o desvio da luz é pequeno, o que nos deixa a impressão de que eles passam direto. Na neve, a quantidade de cristais é tão grande que os raios de luz ficam sendo desviados em cada cristal. Com esse bate-rebate, eles acabam voltando para o ambiente. O que a gente enxerga dessa reflexão é a própria cor da luz do Sol, o branco. Nesse ponto, pode aparecer uma outra dúvida comum: se a neve é branca, por que as geleiras parecem azuis? O negócio é que nas geleiras, os cristais de gelo são bem maiores que na neve. Com cristais grandes, a luz consegue penetrar mais fundo no gelo. E aí, os cristais grandões vão absorver as ondas de algumas cores que formam os raios de luz branca (você sabe: o branco é a soma de todas as cores) e refletir as ondas de outras cores. Nesse caso, as ondas mais próximas do vermelho são absorvidas e as mais próximas do violeta e do azul voltam para o ambiente e são percebidas pelos nossos olhos. Por isso, a gente tem a impressão de que na geleira é tudo azul.

Fonte: Mundo Estranho.

10 dicas de sobrevivência incomuns

Como diria o ditado, para morrer, basta estar vivo. Uma simples viagem de acampamento pode dar errado: você pode acabar preso nas garras da implacável fúria da natureza, com nada além de seu próprio bom senso e conselhos questionáveis desta lista para sair vivo.
De qualquer maneira, conselhos questionáveis são tecnicamente melhores do que nada. Por isso, confira dez dicas de sobrevivência incomuns que podem acabar salvando sua vida.

10. Pesca de cuspe

 

Uma constante na natureza é que você pode quase sempre encontrar um corpo de água – e, dentro dela, alimentos. Se você não sabe como pescar, ou não tem nenhum equipamento, tudo o que você precisa é de uma camisa e saliva. Uma maneira rápida de pegar peixinhos pequenos é usar sua camisa para improvisar uma rede sob a superfície da água e cuspir nela. Peixinhos são atraídos pelo cuspe, pensando que é comida. Quando eles se agruparem em frente de você, puxe sua camisa para fora da água. Você pode comê-los ou usá-los como isca para pegar peixes maiores.

9. Absorvente multitarefa


Absorventes internos são muito úteis para a sobrevivência na selva (e isso não é nem um pouco sarcástico). Isso porque ele tem quatro partes básicas: um tubo de plástico que o envolve, enchimento de algodão, uma cordinha, e um invólucro hermético. Para fazer uma rápida boia de pesca, abra o invólucro de um lado, puxe o absorvente para fora, amarre o invólucro fechado com uma bolha de ar no interior. Se não flutuar, coloque parte do algodão dentro da bolha. E isso não é tudo o que você pode fazer com um absorvente interno. O algodão o torna uma maneira perfeita de iniciar uma fogueira. O algodão no tubo plástico também pode se tornar um filtro de sedimentos pesados para água potável. No mínimo, o algodão absorvente se torna um curativo eficaz para cortes e arranhões. Talvez você deva colocar um absorvente em seu kit de sobrevivência.

8. Fogo do gelo


Imagine que você está preso em um deserto gelado e precisa de fogo. Felizmente, a mesma coisa que está te matando pode salvar a sua vida: o gelo. Uma lente de gelo capta a luz do sol e a concentra em um ponto, assim como uma lupa. Se esse ponto focal ficar quente o suficiente, e se estiver focado em algo seco e inflamável, começa uma chama. Para formar uma lente de gelo, você pode pegar um pedaço de gelo e girá-lo em torno da borda de um tubo. A extremidade do tubo circular esculpe as irregularidades, e, eventualmente, você acaba com uma esfera de gelo perfeita, que é essencialmente um tipo rústico de lente de Fresnel.

7. Bússola de relógio


Perder a direção pode ser um erro fatal, e a natureza não é exatamente misericordiosa. Se você estiver disposto a esperar um dia inteiro, você pode descobrir o oeste e o leste pela direção do sol poente, mas sem comida e água, o tempo é um luxo que você não pode ter. Por isso, você pode fazer uma bússola de um simples relógio. Se estiver no hemisfério norte, segure o relógio horizontalmente e aponte-o de forma que o ponteiro das horas esteja voltado para o sol. O ponto central entre o 12 e o ponteiro das horas é a sua linha norte/sul, com o norte de costas para o sol. Então, se o ponteiro das horas estiver apontando 4, por exemplo, o 2 seria o sul e o 8 o norte. Durante o horário de verão, você deve usar o 1 em vez do 12 para determinar a linha de centro. Se você estiver no hemisfério sul, oriente o 12 diretamente para o sol, e a linha norte/sul vai cortar diretamente entre o 12 e o ponteiro das horas.

6. Detector de metal


Este é um truque que pode ser usado em qualquer situação para se divertir um pouco, mas ainda é útil no sentido de sobrevivência se, digamos, seu cão enterrar as chaves de seu carro no meio do nada. Com um rádio portátil e uma calculadora de bolso, você pode fazer um detector de metal. É só colocar o rádio em AM e ajustá-lo para uma frequência que não pega nenhuma estação – quanto maior a frequência, melhor. O único som que deve sair é estática. Agora aumente o volume do rádio, pegue a calculadora na outra mão (que deve estar ligada), e angule os dois de forma que fiquem de frente um pro outro. No ângulo certo, a estática do rádio deve se tornar um leve zumbido (você vai perceber a diferença, mas pode ter que testar vários ângulos e distâncias entre a calculadora e o rádio antes). Se você passar este dispositivo improvisado sobre o solo, todo o metal enterrado relativamente perto da superfície irá aumentar o som do zumbido.

5. Água da sujeira


A água é sempre o recurso mais valioso – a maioria das pessoas morre de desidratação após três ou quatro dias sem o líquido. Você pode tentar obtê-lo diretamente a partir do solo. Você só precisa de uma lona ou um pedaço de plástico para recolher a água evaporada da terra. Cave um buraco em luz solar direta e arme sua lona sobre a abertura. Prenda as bordas com troncos, pedras, qualquer coisa que estiver disponível. Em seguida, e isso é importante, coloque um pouco de pedrinhas no meio da lona, já que isso puxa o plástico para baixo. Quando o sol bater na lona, o ar preso dentro do buraco aquecerá, e por sua vez evaporará a umidade na terra. Conforme a umidade aumentar, condensará na parte inferior da lona, partindo para o centro do ponto mais baixo. Qualquer objeto no chão logo abaixo deste ponto do buraco vai capturar a água destilada pura, uma vez que ela escorrer.

4. Fogo no buraco


Se você precisa sobreviver sem deixar que o inimigo saiba onde você está (canibais ou ursos, tanto faz), obviamente, uma fogueira está fora de questão. Ou não? Um fogo no buraco pode ser exatamente o que você precisa. Basicamente, você cava dois poços lado a lado no chão, com um túnel conectando-os. O fogo está em um poço, e o outro poço permite que ar e oxigênio cheguem até a fogueira através do túnel. Do ponto de vista prático, esta é também uma maneira ideal de se manter uma fogueira em condições de muito vento (mas você ainda pode fingir que está se escondendo de assassinos canibais, se você quiser).

3. Primeiros socorros


Isso é algo que você, honestamente, nunca deve tentar. Mas caso esteja em uma situação em que precise usar esse conhecimento, melhor tê-lo. Caso alguém esteja com um ferimento grave que tenha causado um furo em seu peito, é preciso tratá-lo imediatamente, pois geralmente é fatal. Mas digamos que você está muito longe do hospital mais próximo. Eis o que você pode fazer: encontrar um pedaço de plástico com o qual você pode selar o ferimento, de modo que a cavidade torácica em torno do pulmão não receba mais pressão do ar do que o próprio pulmão. Se isso acontecer, o pulmão vai entrar em colapso. Ao vedar o furo, deixe uma aba na parte inferior, que vai permitir que o ar saia através da ferida, sem entrar nela.

2. Plástico bolha


Se você está sofrendo de hipotermia, plástico bolha pode salvar sua vida. Aparentemente, as bolhas de ar no material criam um escudo isolante que mantém uma pessoa quente. Um estudo verificou que uma folha de plástico bolha foi cerca de 70% tão eficaz quanto três cobertores de algodão para isolar termicamente uma pessoa, e, uma vez que é feita de plástico, era ainda mais eficaz no vento e na chuva. Então, se você estiver preso em uma tempestade de neve sem ter para onde ir, pegue seu plástico bolha (e tente resistir ao impulso de estourar as bolhas se você ficar entediado esperando pelo resgate).

1. Camisinha salvadora


Preservativos podem nos fornecer comida, água, fogo e abrigo – os quatro elementos-chave da sobrevivência. Para começar, os preservativos fazem bons recipientes de armazenamento de água. Você ficaria surpreso com o quão grande eles podem ficar. Dois ou três preservativos cheios fornecem água suficiente para uma pessoa durante uma semana. Os preservativos também queimam. Um preservativo de látex acende instantaneamente, tornando-se perfeito para começar uma fogueira. E uma vez que eles são à prova d’água por natureza, também podem ser usados para transportar com segurança qualquer coisa. Você também pode usar preservativos como corda para amarrar uma lona e formar uma cabana, ou até mesmo transformá-los em um estilingue para caçar pequenos animais.

Fonte: Listverse

Qual a diferença entre especialista, mestrado e doutorado?



 Esses três tipos de formação são opções de pós-graduação com enfoques distintos. Os cursos de especialização - que têm como exemplos mais conhecidos os MBAs, voltados para a área de administração de empresas - são mais práticos e objetivos, visando um aprimoramento profissional. Já o mestrado e o doutorado são cursos de longa duração e costumam ser escolhidos por quem busca formação acadêmica na área da pesquisa científica ou quer seguir carreira como docente. A princípio, para lecionar em faculdades não é exigido que todos os profissionais tenham título de mestre ou de doutor. No entanto, como as universidades precisam ter, obrigatoriamente, um certo número de doutores em seus quadros, os profissionais com esses títulos conseguem melhores oportunidades de trabalho. Os cursos de pós-graduação foram regulamentados oficialmente no Brasil pelo Ministério da Educação (MEC) em 1969.
 
E depois do diploma? Caminhos da pós-graduação podem levar a uma formação mais prática ou teórica 
  Especialização

Dentro da área lato sensu, a única opção de pós-graduação são os cursos de especialização - os MBAs são um bom exemplo. Eles costumam ser pagos, mesmo quando oferecidos em faculdades públicas. Para entrar nesses cursos, pode haver provas seletivas e entrevista

Lato sensu

Os cursos de pós-graduação lato sensu são mais práticos, rápidos e direcionados para o aperfeiçoamento da vida profissional do estudante

Graduação

Quem termina uma faculdade e pretende continuar os estudos tem pela frente dois caminhos básicos para seguir: fazer uma pós-graduação lato sensu- expressão latina que significa "em sentido lato, amplo" — ou stricto sensu ("senso estrito")

Volte uma casa

Antes da apresentação pública da dissertação, o mestrando faz um exame de qualificação diante de uma banca formada por seu orientador e mais dois professores. Se o trabalho estiver bom, ele pode finalizá-lo e fazer a apresentação pública final diante da mesma banca. Se não houver a aprovação, dá para pedir mais tempo e melhorar o projeto

Mestrado profissionalizante

É um mestrado mais curto e prático, que dura em média um ano e meio e prepara seus alunos para o mercado de trabalho. Segue requisitos semelhantes ao mestrado acadêmico, mas oferece uma formação com ênfase na qualificação profissional

Mestre

Se a dissertação do mestrando for aprovada na apresentação pública diante da banca de examinadores, seu autor recebe o título de "mestre". No Brasil, o mestrado é equivalente ao título Master of Science, dado pelas universidades americanas

Mestrado acadêmico

Dura em geral dois anos e meio. O mestrando cursa disciplinas e, com a ajuda de um professor orientador, escreve uma dissertação (tese) sobre o tema de sua escolha, que depois precisará ser apresentada a uma banca de examinadores

Stricto sensu

A pós-graduação nessa área é mais indicada para quem procura uma formação acadêmica sólida, podendo se tornar um professor universitário ou um pesquisador. Aqui começa o caminho que leva à obtenção dos títulos de mestre e doutor

Retorne ao ponto de partida


O primeiro passo para entrar num mestrado ou doutorado é apresentar seu projeto para uma comissão de seleção. Ela analisa o interesse e a abordagem do tema proposto. Se ele é aceito, o aluno começa o curso. Se for vetado, é preciso pensar em outro projeto

Pós-doutorado

Os doutores que quiserem continuar estudando ainda podem fazer esse tipo de pesquisa científica, que dura de seis meses a um ano. Para ter o auxílio de bolsas, é preciso submeter o projeto a órgãos que incentivam as pesquisas — como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
 
Doutor

Após o projeto de trabalho ser aprovado pela banca final, seu autor recebe o título de "doutor". No Brasil, isso equivale ao PhD, ou Philosophiae Doctor ("Doutor em Filosofia"), concedido no exterior - a doutores de todas as áreas e não só em filosofia
 
Descanse uma rodada

O doutorando, como o mestrando, também passa pelo exame de qualificação e pela apresentação final. Só que ele enfrenta um obstáculo pior. Como sua pesquisa tem mais profundidade e é inédita, ele necessita de um tempo maior, para ler muito mais e estudar muito mais. Uma banca de doutorado tem cinco membros: o orientador e quatro professores
 
Doutorado

Dura de quatro a cinco anos. O doutorando também assiste a aulas, tem um orientador e precisa defender seu projeto de trabalho diante de uma banca. Mas o nível de profundidade da pesquisa precisa ser bem maior e o tema, inédito. Embora seja raro, é possível fazer o doutorado sem passar antes pelo mestrado

Fonte: Mundo Estranho

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Como o açúcar pode explodir?

Você ainda está sonolento, enquanto a porta do refrigerador se fecha preguiçosamente e você se acomoda à mesa da cozinha. O café está sendo preparado e você mal presta atenção àquilo que o cerca, lendo o jornal enquanto despeja o leite em um prato com cereais e acrescenta algumas colheres de açúcar refinado. Quando você despeja a porção final de açúcar no prato, a colher se choca com a lateral da porcelana e - BUM?




Acredita-se que poeira de açúcar tenha causado esta explosão na refinaria Imperial Sugar, na Geórgia, em fevereiro de 2008

A história parece completamente absurda? Pois é. Mas o que é mais absurdo é o fato de que o açúcar pode realmente ser perigoso - não para o consumidor, mas para as pessoas que operam a refinaria.
O perigo pouco conhecido que o refino de açúcar pode acarretar atraiu atenção de todo o mundo em 7 de fevereiro de 2008, quando a refinaria da Imperial Sugar Company, em Port Wentworth, Geórgia, sofreu uma súbita e violenta explosão. Os bombeiros acreditam que a poeira de açúcar acumulada na refinaria tenha entrado em ignição e causado o incidente.
O comissário de bombeiros da Geórgia, John Oxendine, classificou a explosão como "o pior acidente industrial" em seus 14 anos de profissão. De fato, foi uma imensa explosão: a detonação demoliu porções inteiras da imensa refinaria, expondo as colunas de aço e as placas de concreto que formam a fundação e o esqueleto do edifício. Pelo menos oito trabalhadores morreram por conta da detonação. Outros 20 funcionários receberam tratamento por queimaduras graves; 17 deles entraram em coma induzido pelos médicos 
Poeira de açúcar? Como exatamente o açúcar pode explodir e, ainda mais, matar seis pessoas e demolir milhares de toneladas de aço e concreto? 


Açúcar: uma explosão natural

Ainda que você talvez nunca tenha pensado nisso, uma das propriedades do açúcar é ser inflamável. Quem quer que tenha passado por uma má experiência ao caramelizar o açúcar serve como testemunha do fato. Um marshmallow em chamas é outro bom exemplo de açúcar inflamável, apesar de não explodir. Mas, então, como pode o açúcar explodir?

Chris Butler/Aurora/Getty Images
Qualquer um que tenha cozinhado marshmallows em uma fogueira sabe que eles podem queimar
Na verdade, aquilo que torna o açúcar inflamável nada tem de incomum. De fato, antes do desastre na refinaria da Imperial Sugar, houve 281 explosões de poeira volátil nos Estados Unidos entre 1980 e 2005, que custaram 119 vidas. As explosões foram causadas por poeira de cereais, madeira e outras substâncias.
"Qualquer material orgânico pode queimar", diz o Dr. Steve Brown, químico da Universidade do Arizona. Mas para que uma explosão aconteça, especialmente em caso de poeira volátil, como a de açúcar, outros fatores precisam estar envolvidos.
Imagine que uma pessoa esteja em uma sala fechada na qual existe uma camada espessa de poeira de açúcar. Quando a pessoa bate com a mão espalmada no tampo de uma mesa, dispersando parte da poeira, se ela for imprudente e decidir acender um fósforo, o que aconteceria em seguida, se observado em câmera lenta, seria não uma detonação única e instantânea, mas uma reação em cadeia. A partícula de açúcar acesa pelo fósforo atearia fogo a outra partícula e assim por diante. O processo todo seria alimentado pelo oxigênio da sala e, como a poeira fica suspensa no ar, ela interagiria mais facilmente com o oxigênio do que se estivesse assentada sobre a mesa. Esse é também o motivo por que os marshmallows não explodem: o açúcar que eles contêm não encontra muito oxigênio para interação, dada a densidade do produto.
A força da explosão depende da sala. A reação em cadeia produzida pelas partículas de açúcar incandescentes gera energia. Isso produz compressão e expande o volume de ar. Quando essa concentração ocorre mais rápido do que a queima da chama (como pode ser o caso em um ambiente fechado), uma explosão ocorre.
A primeira explosão é a explosão primária, e a força que uma explosão primária cria pode movimentar ainda mais poeira de açúcar, o que geraria uma explosão secundária. As duas podem acontecer em rápida sucessão, e a segunda detonação é muitas vezes a mais poderosa. 
Determinar se uma sala repleta de poeira de açúcar pode explodir depende também de outros dois fatores. As dimensões das partículas de açúcar são importantes. A Associação Nacional de Proteção contra Incêndios dos EUA concluiu que partículas de poeira precisam ter 420 mícrons para que sejam voláteis. Isso parece pequeno, mas, na verdade, representa um grão quatro vezes maior que o grão médio de sal de cozinha. E tampouco é necessário grande volume de poeira para constituir ameaça. A associação diz que bastam alguns milímetros de poeira, sobre apenas 5% da superfície de uma área, para que haja "risco significativo de explosão" 
Dado o fato de que o processo de refino cria muita poeira de açúcar, é difícil imaginar que a tragédia na Imperial Sugar não tenha sido causada por uma explosão de poeira. Além disso, como aponta Choven, uma refinaria não poderia lidar com a poeira usando o método tradicional de redução de risco, que envolve umedecer os espaços, porque o açúcar molhado entupiria as máquinas. 
Fonte: How Stuff Works.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

7 produtos que mudaram de nome

1. Kolynos / Sorriso


O creme dental Kolynos, lançado em 1908 nos Estados Unidos, não demorou a chegar ao Brasil. Em 1917, já era importado para o país e, em 1929, uma fábrica brasileira produzia o creme que prometia o “frescor da natureza” no hálito e no sorriso. O sucesso fez com que a Colgate-Palmolive investisse pesado no mercado brasileiro depois de englobar a marca, fusão que motivou a mudança do nome do creme dental: em 1997, ele passou a se chamar Sorriso, mantendo as mesmas cores de sua versão original. Mas a ligação do público com a marca era tão forte que a Kolynos só perdeu o posto de primeira colocada no Top of Mind (pesquisa que elege as marcas mais lembradas pelos consumidores) em 2003. E sabe qual marca ficou em 1º? Sorriso!

2. Yopa / Sorvetes Nestlé

Não faz muito tempo que os sorvetes Yopa lotavam as geladeiras – as do supermercado e a da sua casa, possivelmente. A marca, que era propriedade da Nestlé desde 1972, esteve nas prateleiras até o ano 2000, quando a empresa resolveu suprimir a marca. A partir daí, ela passou a vender seus gelados com o nome de Sorvetes Nestlé. 

3. Biscoitos São Luiz / Biscoitos Nestlé 


“É hora do lanche, que hora tão feliz, todos comendo caquinha de nariz Biscoitos São Luiz”… O famoso jingle, cantado e parodiado, remete à icônica marca de bolachas que já foi o lanche favorito das crianças. Em 1967, a empresa brasileira foi adquirida pela Nestlé, que adentrou assim no mercado de biscoitos. “É São Luiz, é Nestlé”, dizia o slogan que anunciava produtos como a bolacha Divertidos, precursora do Passatempo, e os queridos biscoitos recheados de chocolate e morango que deram origem ao Bono. O nome São Luiz foi abandonado em 2000, e os fãs mais fervorosos garantem que um pouco do sabor também foi junto. 

4. Hotmail / Outlook 


Já faz um tempo que a marca Hotmail, da Microsoft, está um pouco "desgastada". Para tornar o produto competitivo novamente, a empresa optou por uma mudança radical: deu adeus ao velho nome e apresentou aos usuários uma plataforma reformulada em julho deste ano. Há quem veja com certa incredulidade a mudança, já que a Microsoft resolveu adotar o nome de seu velho gerenciador de e-mails, o Outlook Express, para o novo serviço. Porém, além da roupa nova, o e-mail ganhou novas funcionalidades que buscam colocar o cansado Hotmail de volta na briga com o Gmail. Será? 

5. OpenOffice / LibreOffice / BrOffice


Você fica confuso quando vai procurar um programa de edição de texto gratuito que substitua o Microsoft Word? Saiba que a diferença entre os três citados neste texto é uma questão de nomenclatura. O OpenOffice.org, conjunto de aplicativos livres e multiplataforma, surgiu como uma alternativa aos softwares da gigante Microsoft em 2002, e deu origem ao BrOffice, versão brasileira do programa. Em 2010, a Sun Microsystems, empresa responsável pelo OpenOffice.org, foi comprada pela corporação multinacional Oracle. Depois de uma série de conflitos internos, alguns desenvolvedores do programa decidiram abandonar o barco e fundar a The Document Foundation. Na nova empresa, eles criaram um novo programa de edição de texto bem parecido com o OpenOffice.org original. O problema é que este nome já era propriedade da Oracle desde que ela comprou a Sun Microsystems. Para evitar problemas, o pessoal da The Document Foundation batizou o novo software de LibreOffice. Ele também tem uma versão brasileira. 

6. Fusca / Beetle / Fusca 


Ícone cultural e automobilístico mundial, o Fusca começou a ser importado para o Brasil em 1950. O clássico besouro da Volkswagen foi produzido no país até a década de 1990, se mantendo fiel ao estilo e às formas que o tornaram inesquecível. Em 1998, veio a novidade: começou a ser produzido o New Beetle, nova geração do carro que abandonou o popular nome em solo brasileiro. Em setembro de 2012 a montadora anunciou que o modelo da nova geração do automóvel volta a adotar o nome Fusca e passará a ser comercializado em novembro no país. 

7. Lollo / Milkybar


O “chocolate fofinho da Nestlé”, deixou milhares de chocólatras órfãos no Brasil em 1992, quando foi retirado das prateleiras. Mas a barra estampada com uma vaquinha sorridente, febre nos anos 1980, não desapareceu totalmente. Em seu lugar, passou a ser comercializado o Milkybar, uma versão rebatizada do doce e integrante da caixa de bombons “Especialidades”. 

Fonte: Pablo Cardoso - Ta me zuando.


4 mascotes famosos que você não sabia o nome



1. Como você conhece: O boneco da Michelin 


Qual é o verdadeiro nome: Bibendum

Em 1889, os fundadores da companhia Michelin, os irmãoes Édouard e André Michelin, notaram que pneus de bicicletas empilhados pareciam com a forma de um homem – só faltavam os braços. Anos depois, um cartunista francês chamados Marius Rossilon mostrou aos irmãos a imagem que tinha criado para uma cervejaria de um rei brindando. Os Michelin pediram, então, que ele colocasse na imagem um homem feito de pneus. O cartaz mostra os dizeres “Nunc est bibendum”, que significa “Agora é a hora de beber”.

2. Como você conhece: O ET do Reddit



Qual é o verdadeiro nome: Snoo

Os co-fundadores do site Reddit, Alexis Ohanian e Steve Huffman, tinham outra ideia de nome para sua criação. Eles queriam que o site se chamasse “Snoo”, inspirado no som da frase “What’s new?”, mas o domínio não estava disponível e o dono se recusou a vender. Então, escolheram “Reddit” como nome provisório e chamaram o mascote alien de “Snoo”. 

3. Como você conhece: O pássaro do Twitter



Qual é o verdadeiro nome: Larry

O logo do Twitter evoluiu desde a fundação da empresa em 2006. Mas o nome do pássaro azul não. “Larry the Bird” (“Larry, o Pássaro”) é inspirado no jogador de basquete Larry Bird, que jogava no time Boston Celtics, time do estado do co-fundador do Twitter, Biz Stone. 

4. Como você conhece: O robô do Android



Qual é o verdadeiro nome: Bugdroid

Se você tem um celular Android, esse robô verde já é familiar. Apesar de não ter um nome oficial, o time responsável pelo sistema operacional o chama de Bugdroid. E o logo tem uma história divertida. A criação, feita em 2007, é da funcionária Irina Blok, da área de Comunicações e Marketing do Google. Com apenas poucos dias para apresentar a ideia, Irina se inspirou nas placas de banheiro para o design do logo. E detalhe: foi o primeiro trabalho de design feito por ela.

Fonte: Pablo Cardoso - Ta me zuando.hoteis em caldas novas