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sexta-feira, 25 de abril de 2014

6 mitos sobre alergias

De pessoas que tiram o glúten da dieta e que podem não precisar fazer isso até aqueles que equivocadamente não tomam a vacina contra a gripe por serem alérgicas a ovo, mitos sobre alergias são comuns. Às vezes, até mesmo médicos acreditam nessas lendas urbanas. Por isso mesmo, depois de ouvir informações incorretas por várias vezes, o Dr. David Stukus, um alergologista pediátrico do Hospital Infantil Nationwide, de Columbus, no estado norte-americano de Ohio, contou que decidiu investigar a origem destes boatos e por que eles são tão corriqueiros.

“Esses equívocos são bastante comuns no público em geral, bem como entre os clínicos gerais”, relata Stukus. Ele descobriu que havia falta de evidência científica para muitas ideias a respeito de alergias e atestou que existe muita desinformação circulando pela internet. “Se alguém está pesquisando por conta própria, esta pessoa pode ser levada na direção errada mesmo naqueles que parecem ser sites confiáveis”, explica.

Outra razão para estes mitos persistirem é que, embora certas crenças tenham sido refutadas pela ciência, a informação correta ainda não permeou nossa cultura.

Abaixo relatamos alguns dos mitos mais comuns sobre alergias e a verdade por trás deles.

6. Alergia a corantes artificiais


As pessoas atribuem muitos sintomas como urticária crônica ou até mesmo asma como uma consequência a ser alérgico a corantes artificiais utilizados em alimentos. Stukus ressalta que é muito comum culpar essas substâncias até mesmo em casos de problemas comportamentais e de TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade).

No entanto, não há nenhuma evidência científica de que os corantes artificiais causem estes sintomas. “Um monte de gente realmente lista isso como uma alergia em seu registro médico oficial, o que torna muito difícil prescrever determinados medicamentos, e altera o efeito de terapias que poderiam receber, causando gastos desnecessários”, explica.

5. Alergia ao ovo e vacinas contra a gripe


As pessoas que são alérgicas a ovo podem pensar que não podem tomar a vacina sazonal contra a gripe. Entretanto, a verdade é que, embora elas possam conter quantidades muito baixas de proteína do ovo – porque o vírus é frequentemente cultivado em ovos de galinha – as vacinas são seguras para as pessoas com alergia ao alimento.

A segurança das vacinas contra a gripe para pessoas alérgicas tornou-se uma questão importante durante a pandemia de gripe suína de 2009.

“Desde então, pelo menos 25 ensaios clínicos bem conduzidos têm mostrado que as vacinas não contêm uma quantidade significativa de proteína de ovo e que são extremamente seguras, mesmo para as pessoas alérgicas”, disse Stukus.

4. Alergia a frutos do mar e tomografia computadorizada


Há um equívoco que as pessoas com alergias a frutos do mar estão em maior risco de reações negativas ao iodo que às vezes é usado como um “agente de contraste radiológico” durante tomografias para obter uma melhor imagem. “Este foi criado pelos próprios médicos, cerca de 40 anos atrás”, revelou o alergologista, se referindo a quando o rumor começou a se espalhar.

Em um estudo de 1975, os pesquisadores observaram que 15% dos pacientes que apresentaram reações adversas a um agente de contraste radiológico também relataram serem alérgicas a mariscos. Por este motivo, os pesquisadores supuseram que o iodo, presente tanto marisco quanto no agente, poderia ser o culpado.

Porém, quase o mesmo número de pacientes no estudo tinham relatado alergias a outros alimentos, tais como leite e ovos. “O iodo não pode causar alergia, ele está presente em nossos corpos e no sal de cozinha”, garantiu Stukus. As pessoas alérgicas ao marisco são alérgicas a uma proteína específica, que não está presente nos agentes radiológicos.

E os médicos ainda podem ainda estar propagando o mito. Um estudo de 2008 do American Journal of Medicine descobriu que quase 70% dos radiologistas e cardiologistas perguntou a seus pacientes sobre alergias a frutos do mar antes de administrar agentes radiológicos e muitos deles alteraram o procedimento nos casos de pessoas alérgicas ao marisco.

3. Alimentos alergênicos e bebês


É comum pensar que alimentos como nozes e peixe não devem ser administrados a crianças até aos 12 meses de idade, com base nas orientações emitidas em 2000 pela Academia Americana de Pediatria. No entanto, a organização mudou suas diretrizes em 2008 devido à falta de provas, e declarou que as crianças podem comer esses alimentos a partir de 6 meses de idade (desde que não representem um perigo de asfixia).

“Mas a orientação que foi criada há 13 anos ainda está sendo seguida hoje em dia por clínicos gerais, bem como pelo povo”, relata Stukus.

Na verdade, estão surgindo evidências que sugerem que a introdução precoce de alimentos potencialmente alergênicos pode ser boa para as crianças e podem promover uma maior tolerância no organismo delas. “Os estudos em andamento estão tentando provar isso. Nós também não temos grandes evidências a respeito disso, mas [as informações] estão se acumulando”, acrescenta.

No entanto, o especialista observou que as novas diretrizes podem não se aplicar a crianças que vêm de famílias com um forte histórico de alergias alimentares.

2. Ser “alérgico” ao glúten


“Alergias” ao glúten, na verdade, não existem. O Dr. Stukus explica que é uma outra proteína do trigo dos pães a qual algumas pessoas podem ser alérgicas. Porém, as pessoas podem ter intolerância ao glúten ou doença celíaca, uma condição autoimune em que comer alguns alimentos causa inflamação e vários sintomas.

Outro problema relacionado ao glúten é chamada de sensibilidade ao glúten não celíaca. “As pessoas relatam sintomas e têm queixas vagas, mas não há nenhum sinal objetivo ou uma ferramenta de diagnóstico para confirmar [a sensibilidade não celíaca]“, conta Stukus.


1. Animais de estimação hipoalergênicos


Infelizmente, não existe tal coisa como um cão ou gato verdadeiramente hipoalergênicos, afirmou o médico. Na realidade, todos os animais secretam alguns alérgenos na sua saliva, glândulas sebáceas e glândulas perianais – não são os pelos que provocam alergias.

No entanto, algumas raças são menos incômodas para quem sofre de alergias do que outras.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

7 mitos de tecnologia detonados



Volta e meia ouvimos um comentário ou lemos em algum lugar alguma “afirmação” tecnológica. Por mais que não exista nenhum embasamento, muitas vezes aquele conhecimento é visto por nós como sendo tão comum que acabamos tomando-o como verdade, sem nunca questionar se de fato a informação procede e se toda a verdade foi dita no comentário.
Separamos neste artigo alguns mitos que são encarados por muitos como verdade, seja por falta de uma explicação coerente ou mesmo pelo simples fato de que nos acostumamos a acreditar que tudo o que sempre ouvimos era verdade absoluta. Você é capaz de dizer qual delas é verdade ou mentira?

1) Satélites espiões estão nos vigiando do espaço



 (Fonte da imagem: Reprodução/NASA)
Sua paranoia não é real. Por mais que realmente existam satélites no espaço colocados em órbita com o simples propósito de espionagem, eles não são capazes de identificar exatamente quem você é e o que está fazendo. E isso acontece por conta de uma limitação tecnológica.
Por mais que eles “busquem”, é impossível para um satélite conseguir imagens com qualidade suficiente para a leitura da placa de um carro ou mesmo reconhecer o rosto de uma pessoa. Tudo o que veríamos, nesse caso, seriam apenas borrões pixelizados.

2) Você não pode usar seu celular em um posto de gasolina



 (Fonte da imagem: Reprodução/SPAdvogados)
Um estudo realizado entre 1994 e 2005, em diversas partes do mundo, analisou incêndios em 243 postos de gasolina. Nenhum deles foi provocado pelo uso de celular. Porém, o medo de que a radiação eletromagnética sirva como um gatilho e induza algum tipo de corrente existe, ao menos na teoria.
Para que aconteça um incêndio, é preciso que a força de uma bateria seja capaz de criar uma chama ou uma faísca, algo que os componentes de baixa voltagem de um smartphone dificilmente vão conseguir fazer. Em muitos lugares o aviso de advertência já nem existe mais, mas, pelo sim e pelo não, muitos ainda acabam mantendo o alerta.

3) Raio X de aeroportos estragam equipamentos eletrônicos



 (Fonte da imagem: Reprodução/Anachronist)
Ao passar as suas bagagens pelo raio X do aeroporto, a máquina emite uma espécie de radiação eletromagnética. Para muitos, isso é o suficiente para fazer com que os aparelhos eletrônicos, por alguma razão, sofram interferência e estraguem com facilidade.
Se você pensa assim, pode ficar tranquilo. A radiação recebida tem uma intensidade tão pequena que não é suficiente para afetar o conteúdo do seu disco rígido ou dos cartões de memória da sua câmera. Ou seja: você pode continuar transportando os seus equipamentos sem maiores precoupações.

4) Quanto mais megapixels, melhor será a foto



 (Fonte da imagem: Reprodução/Blogging)
Quando as câmeras digitais começaram a chegar ao mercado, mais pixels faziam diferença. Em baixas resoluções, o número menor de pixels podia ser facilmente percebido por qualquer pessoa. Entretanto, depois de um certo ponto, essas diferenças começaram a se tornar “imperceptíveis” para o ser humano a olho nu.
Uma foto em 7 megapixels é suficiente para ser impressa com boa qualidade em uma página de tamanho A3 (29,7 cm x 42 cm). Por isso, há outros fatores para ficar de olho e que influenciam no resultado final das fotos, como a qualidade das lentes, o tamanho do sensor CCD e, é claro, a habilidade do fotógrafo.

5) Usar celular durante o voo pode causar interferências



 (Fonte da imagem: Reprodução/American Airlines)
Ao entrar em um avião, antes da decolagem você ouve a orientação de que é preciso desligar os aparelhos eletrônicos durante os procedimentos de subida e descida. Existe um risco teórico de que aconteça alguma interferência e, apenas por conta disso, sugere-se que os passageiros desliguem os seus dispositivos.
Mesmo DVD Players, que são permitidos, podem, hipoteticamente, interferir nos equipamentos de comunicação de uma aeronave. Pelo sim e pelo não, as companhias aéreas preferem se precaver e não fazer parte de uma possível estatística de acidentes por conta de dispositivos eletrônicos ligados.

6) Uma senha supercomplexa é mais segura




(Fonte da imagem: iStock)

Que tal criar uma senha que misture letras, números e caracteres especiais de forma tão aleatória que ninguém será capaz de adivinhar? Muitas pessoas têm esse pensamento, na expectativa de que com isso estarão mais protegidas de possíveis ameaças.
A verdade é que senhas supercomplexas não garantem mais segurança, pelo contrário. Muitas vezes senhas mais simples, com palavras aleatórias, podem representar maior segurança no caso de uma tentativa de invasão. Assim, em vez de usar algo como “3aIXx4kii”, prefira “amendoim-sapato-grampos”. As chances de alguém descobrir essa combinação são menores e provavelmente você não vai se esquecer dela.

7) Fechar os apps no celular faz com que a bateria dure mais



 (Fonte da imagem: Reprodução/ThinkStock)
Não importa qual é o sistema operacional do seu aparelho. Certamente, ao longo do dia, você acaba abrindo diversos aplicativos no celular. Porém, quando você “pula” de um aplicativo para outro, a sensação que se tem é que ele ficou aberto no meio do caminho.
Por conta disso, muitos têm o costume de encerrar os processos de cada um deles manualmente, visando economizar um pouco da bateria. Se você faz isso com esse objetivo, pare agora mesmo: isso não vai resolver em nada. O sistema operacional suspende automaticamente a execução dos apps em segundo plano, de forma que eles não são responsáveis por consumir mais ou menos bateria.
A exceção fica por conta de alguns poucos aplicativos, como o Google Maps, que utiliza o GPS e outras configurações em segundo plano e segue drenando a bateria.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br

quarta-feira, 10 de abril de 2013

6 Mitos da vacina contra a gripe


1 - Mito: Você pode pegar a gripe, ou um caso leve de que, a partir da vacina contra a gripe.

A injeção de vacina contra a gripe não contém vírus vivo, apenas proteínas virais, disse o Dr. Dennis Cunningham, especialista em doenças infecciosas do Hospital Infantil Nationwide, em Columbus, Ohio.

"É impossível pegar gripe, e é impossível para espalhar a gripe", a partir da injeção, disse Cunningham.

Após a injeção, algumas pessoas podem sentir dor no braço perto do local da injeção, ou desenvolver uma febre baixa - esta é uma reação à vacina, e não uma infecção por influenza verdade, nem mesmo uma leve, disse ele.

2 - Mito: A vacina contra a gripe pode não ser seguro para as mulheres grávidas ou bebês 


A vacina contra a gripe é segura para mulheres grávidas e para bebês com mais de 6 meses, disse Cunningham.

Na verdade, o Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas (o grupo líder de médicos das mulheres de cuidados de saúde) recomenda que as mulheres grávidas devem ser vacinadas contra a gripe. "Nenhum estudo até agora mostrou uma conseqüência adversa da vacina inativada contra influenza em mulheres grávidas ou seus descendentes," de acordo com a ACOG.

O CDC assinala que as mulheres grávidas devem receber a vacina por injeção, spray nasal não.

A gripe pode ser particularmente grave para as mulheres grávidas, porque o corpo reduz seu nível normal de funcionamento do sistema imunológico durante a gravidez, disse Cunningham. Por exemplo, durante a pandemia de gripe H1N1 de 2009, as mulheres grávidas representaram um número desproporcional de mortes. Este ano, a vacina contra a gripe inclui uma cepa do vírus H1N1.

3 - Mito: Os antibióticos podem combater a gripe, se você conseguir. 


Antibióticos somente matam as bactérias, mas a gripe é causada por um vírus.

Existem drogas anti-virais que podem combater infecções da gripe, disse Cunningham, mas eles só foram mostrados a trabalhar quando é dado com 48 horas após o início dos sintomas. "A maioria das pessoas, no momento em que ir ao médico, eles são passado a marca de 48 horas", disse ele.

4 - Mito: Você não precisa tomar a vacina contra a gripe, se você tem isso no ano passado - as cepas são basicamente os mesmos.

 
Há duas razões pelas quais é recomendado que as pessoas têm a vacina contra a gripe todos os anos, disse Cunningham.

Uma razão vacinação anual é necessário é que as cepas do vírus da gripe que estão circulando mudança de ano para ano. "É como o resfriado comum - há mais de um tipo de vírus que causam a gripe," de fato, há centenas de vírus da gripe, disse ele.

A cada ano, as autoridades de saúde a identificar os vírus, que são os mais susceptíveis de causar a doença durante a temporada de gripe próximo, de acordo com o CDC.

A vacina para a temporada de gripe de 2012-2013, protege contra dois vírus da gripe de tipo A (uma é uma estirpe do vírus H1N1 de 2009, o outro é uma estirpe denominada H3N2), e um vírus da gripe B.

Um desses vírus (o vírus H1N1) foi também utilizada para fazer a vacina do ano passado, mas a H3N2 e B de vírus são diferentes das estirpes usadas para fazer a vacina no ano passado.

A segunda razão de uma vacina contra a gripe é necessária a cada ano é que a imunidade que se desenvolve depois de receber o tiro diminui no ano seguinte. "Se você tirar suas fotos, em agosto, você estará seguro embora março, mas os anticorpos não será para a próxima temporada de gripe", disse Cunningham.

5 - Mito: A vacina da gripe contém thiomerosal, o que pode ser prejudicial.

 
Thiomerosal - um conservante que contém mercúrio - nunca foi mostrada para ser prejudicial, Cunningham disse. O tipo de mercúrio ligado a danos no sistema nervoso é o metilmercúrio, disse ele. Preocupações sobre os níveis de metilmercúrio foram feitas recomendações que as mulheres grávidas evitem comer grandes quantidades de certos tipos de peixes, como o espadarte.

Em contraste, thiomerosal é um composto de mercúrio de etilo.

Ainda assim, porque o preservativo suscitado controvérsia, especialmente em uma ligação agora refutada ao autismo , foi retirado de quase todas as vacinas dos EUA a partir de 2001, disse Cunningham.

A vacina contra a gripe forma injectável está disponível para os prestadores de cuidados de saúde em duas formas - eles podem obter grandes garrafas do mesmo, os quais contêm muitas doses, ou eles podem frascos pequenos, que contêm uma dose individual da vacina.

Há uma pequena quantidade de thiomerosal nos frascos de múltiplas doses. O conservante assegura que nenhuma bactéria vai crescer na vacina, Cunningham disse. Os frascos de doses individuais, não contêm tiomersal. Pessoas preocupadas com os efeitos compostos pode pedir seu fornecedor para uma dose individual.

A forma de spray nasal da vacina contra a gripe não contém thiomerosal, observou ele.

6 - Mito: a gripe pode ser uma dor, mas não é realmente uma doença grave, por isso a vacinação não é útil.

 
"A gripe é, certamente, uma doença muito séria", disse Cunningham.

Todos os anos, normalmente há entre 15 milhões e 60 milhões de casos da gripe relatado, disse Cunningham. Mais de 200.000 pessoas com a gripe estão internados em hospitais anuais.

Entre 3.000 e 50.000 pessoas em os EUA morrem da gripe anual.

Uma razão as pessoas podem não perceber a gripe como sendo grave é que os casos de "gripe de estômago" são confundidos com infecções por vírus influenza.

"Influenza verdadeira é uma infecção dos pulmões e das vias respiratórias", disse Cunningham. As pessoas infectadas podem desenvolver uma febre alta, dores no corpo e congestão nasal, disse ele.

Pessoas com a gripe de estômago - que é normalmente causada por um vírus chamado norovírus - têm cólicas, diarréia e outros sintomas gastrointestinais. Influenza não causar estes sintomas.

Passe adiante: Mitos ainda existem em relação à vacina contra a gripe.





Fonte: http://www.myhealthnewsdaily.com/