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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Mudança nos Pólos e Inversão do campo magnético da Terra

Um número crescente de cientistas estão começando a se preocupar de que a mudança dos pólos magnéticos já parece estar em curso e que isso seja o verdadeiro motivo por trás da aceleração das mudanças climáticas em todo o planeta.

Não seria somente a ação do homem, a poluição do ar, a atividade vulcânica subterrânea e SUBMARINA e o consequente aquecimento dos oceanos, mas também as mudanças em nosso SOL …


ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E AS MUDANÇAS DA TERRA E MUDANÇA DE PÓLOS E ATIVIDADES SÍSMICAS

… Que como consequência já estariam provocando o começo lento de uma mudança dos POLOS MAGNÉTICOS NORTE/SUL DA TERRA, fato que se imagina que já aconteceu e causou a destruição de civilizações inteiras no passado (Atlântida) e que seria um fator importante nas extinções em massa de populações do planeta. A NASA descobriu recentemente e divulgou informações sobre uma violação/mudança importante no campo magnético da Terra.

Esta quebra no campo magnético da Terra sozinho, na medida em que está permitindo que os ventos solares altamente carregados energeticamente entrem-PENETREM na atmosfera da Terra, é suficiente para realmente atrapalhar e mudar o clima em todo o planeta. Não só esta aceleração na mudança dos pólos magnéticos estaria bagunçando o clima planetário, mas ela também pode ter efeitos importantes sobre geopolítica global. Estas mudanças magnéticas não só são capazes de causar enormes super tempestades globais, mas pode causar o colapso da civilização planetária, em diferentes culturas e levar países inteiros ao colapso, até mesmo servindo como desculpa para entrarem em guerra uns com os outros.

Tudo ainda continua a ser visto e analisado cientificamente, mas a reversão magnética dos pólos da Terra parece estar se acelerando e aumentando rapidamente e está afetando os padrões climáticos mundiais. A verdadeira questão é o quão ruim as coisas vão começar a ficar antes que tudo se instale em um retrocesso sem retorno até que se estabilize em um “novo estado normal?” Em um determinado momento da história humana, se pensava que o Pólo Norte estava na área que é hoje conhecida como a Baía de Hudson.



Se a área da Baía de Hudson foi a última localização do Pólo Norte, para onde ele vai mais tarde? (pelos dados atuais ele parece estar se mudando para o interior da Rússia, a uma velocidade de 55 km por ano) E quão ruim as super tempestades e mudanças climáticas no planeta se transformarão antes de tudo se estabilizar em novos paradigmas? E poderemos parar de culpar uns aos outros por estarmos causando isso e trabalharmos juntos para sobreviver e manter a civilização intacta?

O Centro Nacional de Dados Geofísicos do N.O.A.A. mantém um conjunto de dados anual das coordenadas da localização exata do  pólo norte magnético, voltando até o ano de 1590, derivado de medidas iniciais a partir de localização de navios para as técnicas modernas atuais. Notando que tem havido muita comunicação de mudança de pólo, ultimamente, até o ponto onde o fenômeno está realmente causando questões do mundo real, tais como fechamentos temporários de aeroportos, mudanças nas suas coordenadas que são pintadas nas cabeceiras das pistas de pouso e decolagem, uma investigação mais profunda estava  sendo necessária.

Depois de transferir os 420 anos de registros de dados da posição do pólo norte do Geo Data Center do NOAA, configurá-lo para caber em uma planilha do Excel, adicionando uma fórmula complicada para determinar a distância exata entre 2 conjuntos de coordenadas de latitude e longitude, aplicando a fórmula a cada ponto de dados da série, e, finalmente, planejar tudo isso em um gráfico visual, é alarmante descobrir o aumento da rapidez e uma brutal aceleração de deslocamento do pólo norte em apenas e tão somente nos últimos 10 a 20 anos.



Gráfico de deslocamento anual do pólo norte magnético durante os últimos 420 anos, mudança que se ACELEROU DRASTICAMENTE NOS ÚLTIMOS 20 ANOS (indicado pela seta vermelha no final do gráfico)

Desde 1860, a mudança dos pólos magnéticos bem mais do que duplicou a cada 50 anos. Isso é bastante significativo. Durante os últimos 150 anos, a mudança de pólo tem ido na mesma direção. Durante os últimos 10 anos, o pólo norte magnético se deslocou quase metade da distância total dos últimos 50 anos! Em outras palavras, a mudança do pólo NORTE aparentemente se acelerou substancialmente. Não se sabe se a mudança vai acelerar mais ainda ou se desacelerar nos próximos anos. Alguns dizem que uma inversão dos pólos da Terra já estaria atrasada, e esses fenômenos podem ser indicadores de que o início do processo de reversão JÁ COMEÇOU e de ser irreversível. (ModernSurvivalist)

A  hipótese de mudança de pólo magnético não deve ser confundida com a inversão geomagnética, a reversão periódica do campo magnético da Terra (efetivamente também mudando os pólos norte e sul magnéticos). A Inversão geomagnética tem mais aceitação na comunidade científica que a hipótese de deslocamento do pólo. A hipótese de mudança de polaridade é quase sempre discutida no contexto da Terra, mas outros corpos do Sistema Solar podem ter experimentado reorientação axial polar durante suas existências. A teoria diz que a crosta externa da Terra mudou e se moveu várias vezes no passado e que se moverá novamente no futuro.




Mudança do Polo Norte de acordo com os dados do NOAA, nos últimos 400 anos, com grande aceleração nos últimos 50 anos.

Uma inversão geomagnética é uma alteração na orientação do campo magnético terrestre de tal modo que as posições de polo sul e norte magnético  tornam-se trocadas definitivamente. O pólo norte magnético da Terra atualmente está à deriva do norte do Canadá para o interior da Rússia, na Sibéria com uma taxa anual de 55 km p/ano e atualmente em RÁPIDA aceleração. Também é desconhecido se esta deriva irá continuar a acelerar e na mesma taxa atual.

A Sociedade humana planetária atual com a sua dependência de energia elétrica e efeitos electromagnéticos (por exemplo, rádio, comunicações por satélite, telefonia celular, transmissão de sinais de televisão, internet, produção e distribuição de energia elétrica, localização global/GPS) pode ser extremamente (É MUITO) vulnerável a apagões  tecnológicos no caso de uma reversão de campo magnético completo da Terra.

O Campo Geomagnético da Terra está passando por uma reversão. Não se sabe quando ela será concluída, mas já está bem encaminhada, vai continuar em 2013 e para além. O campo está se enfraquecendo com conseqüências de que a irradiação do sol e vindas do espaço profundo estar penetrando em nossa atmosfera. Mas a inversão também significa mudanças profundas acontecendo no interior da terra, com consequências de terremotos em locais que não estão familiarizados com eles e novos vulcões surgindo. Durante a inversão, podemos experimentar um aumento considerável da atividade sísmica, mesmo um enxame de terremotos.



As mudanças do Polo Norte desde 80 mil anos atrás, em quatro posições, sendo a de número 4 a situação “atual” que esta em mudança para o interior da Rússia.

Três novos vulcões estão nascendo em vários locais submarinos do Oceano Pacífico neste momento. A reversão do Campo Geomagnético é um produto das mudanças que acontecem no interior da Terra. O núcleo está girando ligeiramente mais depressa do que a crosta externa que foi reduzida sua velocidade pelo efeito de arrastamento da lua através das marés. A rotação diferencial é o que gera o campo magnético. Como o núcleo gira, as linhas do campo magnético se comportam como o que acontece na superfície do sol quando o sol tem rotação diferencial do seu equador aos polos. A rotação diferencial em ambos os casos se estende as linhas do campo magnético, de modo que elas se enrolam em torno do sol ou da Terra.

Em um determinado momento, em cada caso, o campo magnético encaixa as linhas e o campo se inverte e se reconstrói.O fluxo diferencial do sol ocorre muito mais rapidamente do que o da terra, de modo que o ciclo magnético do sol ocorre em cerca de 22 anos, em média. A Terra demora mais e é aperiódica devido ao enrolamento mais lento e a interação com a lua, o sol e dos demais planetas. Inversões de campo típicos pode levar centenas de milhares ou até milhões de anos.

O estado atual da geomagnetosfera é muito caótico sem orientação norte-sul definitiva dos  pólos . Em vez disso, é uma colcha de retalhos de pólos em todo o lugar. É análogo ao da superfície do sol durante um período máximo de manchas solares, onde existem muitos campos acoplados por meio de  pares de manchas solares. Os restos do campo principal ainda existem, mas está enfraquecendo, com o pólo sul magnético mais perto do equador do que o pólo norte magnético. Imagens de satélite mostram que o campo global tem quebrado em muitas regiões locais com abundância de zonas neutras entre eles onde a radiação solar e cósmica pode chegar a penetrar até superfície da terra livremente, exceto pela atmosfera.

Em março de 2010, o Space Weather (Clima Espacial) da NASA nos disse duas coisas. O primeiro é que o campo magnético da Terra já esta quase a zero em sua força total, quebrado em centenas de pequenos campos acoplados. O sol no momento esta relativamente calmo na emissão de flares de acordo com o que é observado pela atividade solar na terra. Estas  zonas magnéticas estão mudando continuamente e há um presságio de mudança. Parece que o campo geomagnético estará globalmente neutro em torno de 2012/2013.



O campo eletromagnético do planeta é responsável pelas condições favoráveis da existência de vida em abundancia na superfície planetária. Qualquer alteração de intensidade e/ou colapso momentâneo causará um enorme impacto em toda a nossa civilização.

Exatamente agora, a Terra está aberta à penetração de radiação ionizante de todas as fontes, mas o clima solar local e o cósmico esta relativamente calmo. Mas isso não vai continuar assim e é difícil saber com antecedência quando um evento de radiação virá do cosmos em geral. Com o sol, podemos ter um ou dois dias de antecedência a respeito de um evento de emissão de nuvem carregada de prótons, mas não para os raios gama, uma vez que vai bater no momento em que vemos sinais como uma ejeção de massa coronal. Onde os campos magnéticos caóticos estão no seu ponto mais fraco, é exatamente por onde as auroras polares vão nos mostrar e nos alertar de que se aproxima a radiação. A radiação ionizante significa um aumento de orientação na  mudança evolutiva  e doenças relacionadas com a mesma.

Um sinal dos tempos é o aumento na atividade sísmica, inclusive em regiões que são considerados geologicamente estaveis e não sujeitas a terremotos. (Newsolio)

A Magnetosfera da Terra é o que gera os pólos magnéticos do planeta. Ele também nos protege do vento solar prejudicial que emana do Sol e da radiação de fora do nosso sistema solar. Envelopa a Terra e se estende para fora da atmosfera. É por isso que as missões para a Lua e outros planetas são prejudicadas pela radiação, mas as missões em órbita sofrem menos.

Os cientistas sabem que a inversão dos polos já aconteceu muitas vezes no passado. A orientação da direção dos grãos magnéticos que permeiam sucessivamente a crosta da Terra, particularmente do fundo do mar são a peça principal da comprovação desse fato. Quando a rocha é nova e foi derretida os grãos magnéticos são livres para se alinharem com o campo magnético vigente. Na medida que a rocha esfria, os grãos estão congelados no tempo. Como o fundo do mar se expande para fora (no Atlântico), é regularmente listrado com as rochas orientados em direções diferentes. Isso indica que os pólos magnéticos já se inverteram muitas vezes ao longo da história da Terra.

The South Atlantic Anomaly, a Anomalia (magnética) do Atlântico Sul (ou SAA) é a região interna do cinturão de radiação de Van Allen da Terra faz sua maior aproximação na superfície do planeta. Assim, para uma dada altura, a intensidade da radiação é maior nesta região do que noutro local. Os cinturões de radiação de Van Allen são simétricos com o atual eixo magnético da Terra, que está inclinado em relação ao eixo de rotação da Terra em um ângulo de ~ 11 graus. Além disso, o eixo magnético é deslocado a partir do eixo de rotação por ~ 450 km (280 milhas). Por causa da inclinação e deslocamento, o interior do Cinturão de Van Allen está mais próximo da superfície da Terra sobre o oceano Atlântico sul (a maior parte sobre o BRASIL), e mais distante da superfície da Terra ao longo do Oceano Pacífico Norte.


 Alguns cientistas acreditam que essa anomalia é um efeito colateral da reversão geomagnética. Isto pode resultar de um mal-entendido da literatura existente, que menciona um enfraquecimento lento do campo geomagnético como uma das várias causas para as mudanças nas fronteiras da SAA desde a sua descoberta. O que é verdade é que, como o campo geomagnético continua a se enfraquecer, o interior do Cinturão de Van Allen vai se aproximar da Terra, com um aumento proporcional do SAA em determinadas altitudes. A porção de maior intensidade da SAA deriva para o oeste, a uma velocidade de cerca de 0,3 graus por ano, e é visível nas referências listadas abaixo. A velocidade de deriva da SAA é muito próxima do diferencial de rotação entre o núcleo da Terra e a sua superfície, que estima-se estar entre 0,3 e 0,5 graus por ano. (MaritimeConnector)

A Anomalia do Atlântico Sul (SAA) é conhecida por estar crescendo em extensão e se espalhando desde a costa oeste da África do Sul, em direção ao Brasil, na medida em que o campo magnético interno da Terra se enfraquece rapidamente nesta região. Esta pode ser uma evidência inicial de uma futura reversão na direção do campo magnético interno da Terra. Não sabemos em detalhes exatamente o que ocorre durante essas inversões, incluindo as mudanças observadas no campo magnético e o tempo que uma reversão do campo magnético leva para se completar. No entanto, estes fatores são importantes para saber onde o risco de radiação pode ser aumentado e como a atmosfera pode responder. O campo magnético da Terra tem tido muitos altos e baixos e reviravoltas em seu passado. A última reversão foi de cerca de 800 mil anos atrás (n.t. na realidade foi há apenas 13 mil anos atrás, evento que ficou registrado como o dilúvio de Noé, mas foi o afundamento final da última Ilha/continente de Atlântida). Assim, a Terra é conhecido por ser capaz de voltar a gerar o seu campo magnético e tem feito isso durante a pré-história humana. Compreender o desenvolvimento da SAA pode, portanto, ser significativo para a compreensão do processo de reversão e seu impacto sobre a vida e o meio ambiente natural do planeta. (BrittishGeologicalSurvey)

A Mudança polar e o aumento dos Terremotos


O aumento considerável no número de fortes terremotos nos últimos anos pode estar relacionado com o fenômeno da mudança magnética polar, e  ambos são subprodutos do núcleo externo líquido de ferro turbulento em ebulição da Terra, se agitando em torno de um núcleo de ferro interno sólido tão quente como o Sol e girando mais rápido do que o rotação externa do próprio planeta.

O Manto e a crosta da Terra estão flutuando em cima de um mar tempestuoso de condutores de eletricidade de ferro fundido líquido que produz o campo magnético do planeta pelo chamado efeito Dinamo. O pólo norte magnético foi localizado pela primeira vez em 1831 e tem sido regularmente monitorado até a medição mais recente tomada há algum tempo atrás, em 2001. Durante esse tempo, o pólo se moveu a uma incrível distância de 1,100 km. Na verdade, desde 1970, o pólo vem se movendo muito mais rápido, a partir de 10 km para 40 km por O deslocamento polar é causado por alterações substanciais na circulação do núcleo externo de ferro fundido da Terra.

O Dr. Tony Phillips de  Science News – NASA indicou os seguintes detalhes sobre reversões polares. Cerca de 400 reversões de deslocamento polar já teriam ocorrido durante os últimos 330 milhões anos, enquanto o intervalo médio entre reversões durante os tempos geológicos recentes tem sido de cerca de 200 mil anos. A última reversão de campo magnético da Terra ocorreu cerca de 780.000 anos atrás, e que hoje, aparentemente, uma nova reversão já estaria muito atrasada. A maioria das evidências recolhidas a partir de análise de certos tipos de rocha indica que um processo de reversão do deslocamento polar pode levar 1.000 ou até 8.000 anos para ser concluído.

No entanto, há também relatos e registros do próprio processo se completar muito, muito mais rápido do que isso, sendo o mais famoso a partir de medidas tomadas de rocha de lava nas  Montanhas Steens, no Oregon, que indicam que o campo magnético foi mudando até 6 graus por dia, durante um deslocamento polar especial cerca de 16 milhões de anos atrás. Tudo o que estamos vendo aqui ultimamente em relação ao deslocamento magnético polar  da Terra e os terremotos atualmente, tudo pode estar relacionado e pode ser reflexos de mudanças que estão ocorrendo nas profundezas da Terra abaixo de nossos pés. (Survivalist Moderna)

Tradução e imagens:  Thoth3126@gmail.com

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Seis efeitos inesperados da mudança climática


Junto com seus efeitos indutores de ansiedade, o assunto das mudanças climáticas também oferece uma oportunidade interessante de considerar os processos fascinantes e interligados do planeta. Dos menores para os maiores componentes da Terra, das bactérias aos vulcões, todos de alguma forma vão sentir os efeitos das mudanças climáticas. Confira seis maneiras inesperadas com que as mudanças climáticas nos impactam:

6. Morte e erosão no deserto


O solo do deserto pode parecer desolado e sem vida, mas na verdade está repleto de bactérias. Colônias de bactérias podem crescer a tal espessura que formam camadas resistentes chamadas “biocrostas” que estabilizam o solo contra a erosão.

Um estudo destas crostas em desertos dos Estados Unidos mostrou que diferentes tipos de bactérias prosperam em diferentes temperaturas. Algumas preferem o calor sufocante do Arizona e Novo México, enquanto outras se saem melhor no clima frio do sul do Oregon e Utah. Como as temperaturas tornam-se mais erráticas com a mudança climática, as bactérias do deserto podem ter dificuldades para se adaptar, deixando os solos dos desertos mais propensas à erosão.

5. Mais erupções vulcânicas


Enquanto o degelo glacial avança, inundações dos oceanos e o nível do mar se elevam, e a distribuição de peso sobre a crosta da Terra muda.

Essa mudança pode causar aumento da frequência de erupções vulcânicas, como sugerem alguns estudos. Evidências desse fenômeno foram detectadas no registro das rochas, com restos de erupções vulcânicas mais abundantes correlacionadas com períodos de derretimento glacial em vários episódios da história da Terra. 

Os seres humanos no século 21 provavelmente não experimentarão essa mudança, no entanto, uma vez que este efeito deve ficar para algo em torno de 2.500 anos no futuro.

4. Oceanos escurecem


As alterações climáticas vão aumentar a precipitação em algumas regiões do mundo, resultando em rios com fluxos mais forte. Fortes correntes fluviais vão carregar mais lodo e detritos, e eventualmente todos que desaguam no mar farão o oceano ficar mais opaco. Regiões ao longo da costa da Noruega já experimentam águas do oceano cada vez mais escuras e turvas, com o aumento da precipitação e derretimento glacial nas últimas décadas. Alguns pesquisadores têm especulado que a escuridão é responsável por mudanças nos ecossistemas regionais, incluindo um aumento nas populações de água-viva.

3. Alergias pioram


Enquanto a mudança climática pode provocar primaveras precoces, a onda de espirros induzidos pelo pólen deve aumentar. Esse fenômeno irá aumentar a carga total de pólen a cada ano, e poderia fazer as alergias das pessoas piorarem. Alguns modelos de temperatura e precipitação mostraram que os níveis de pólen poderiam atingir mais que o dobro até o ano 2040.

2. Invasões de formigas


Pheidole megacephala, também conhecida como a formiga de cabeça grande, é uma das cem espécies mais invasivas da Terra. Hordas desses insetos prosperam na América do Sul, Austrália e África, e suas populações vorazes espalharam-se rapidamente. Como animais invasores, elas roubam o habitat e os recursos de espécies nativas, prejudicando os ecossistemas regionais e pondo em risco a biodiversidade. Elas têm sido conhecidas até por caçar filhotes de aves.

Pesquisadores estimam que 18,5% da superfície terrestre no planeta atualmente suportam a formiga de cabeça grande. Mas à medida que as mudanças de temperaturas avançarem nas próximas décadas, a gama de habitat desses animais de sangue frio, provavelmente, vai diminuir substancialmente. Alguns modelos climáticos sugerem que o alcance habitacional da formiga irá diminuir em um quinto até o ano de 2080. Como insetos nativos irão responder a essas mudanças, no entanto, ainda não está claro.

1. Luz solar inunda leito oceânico polar


Enquanto se derrete o gelo do mar, mais luz solar irá banhar regiões costeiras de águas rasas em torno dos pólos. Comunidades de vermes do fundo do mar, esponjas e outros invertebrados acostumados a existência na escuridão começarão a experimentar períodos mais longos de luz solar a cada verão. Uma pesquisa recente mostrou que essa mudança poderia alterar significativamente as comunidades, permitindo que algas e plantas marinhas proliferassem sufocando esses invertebrados. Esta transição de comunidades dominantes, de invertebrados para algas, já foi observada nos bolsos do Ártico e costas da Antártida, e poderia diminuir significativamente a biodiversidade nessas regiões. 

Fonte: Hypescience.