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terça-feira, 12 de novembro de 2013

5 motivos para acreditar que estamos evoluindo


Muitas pessoas não sabem o enorme progresso que a maioria dos países têm feito nas últimas décadas, principalmente porque os noticiários estão recheados com a desgraça que os seres humanos provocam diariamente. Que tal atualizar essa visão de mundo, ganhar um pouco de perspectiva e, de quebra, de esperança?

1. O rápido crescimento populacional está chegando ao fim

  De forma gradual, as forças demográficas que impulsionaram o crescimento da população mundial no século 20 estão mudando. Cinquenta anos atrás, a taxa média mundial de fertilidade – o número de bebês nascidos por mulher – era 5. Desde então, esse número caiu para 2,5 – algo sem precedentes na história da humanidade. A fertilidade continua tendendo para baixo. Tudo graças a uma poderosa combinação de educação feminina, acesso a contraceptivos e ao aborto, e aumento da sobrevivência de crianças.


As consequências demográficas são surpreendentes. Na última década, o número total global de crianças de 0-14 anos se estabilizou em torno de dois bilhões, e os especialistas das Nações Unidas preveem que a população vai continuar assim ao longo deste século. É isso mesmo: a quantidade de crianças no mundo de hoje é o máximo que haverá. Entramos na era do pico de crianças. A população continuará a crescer à medida que essa geração envelhecer. Assim, novos adultos serão adicionados à população mundial, mas, em seguida, na segunda metade deste século, o rápido crescimento da população mundial vai finalmente chegar ao fim.

2. Países “desenvolvidos” e “em desenvolvimento” não existem mais

Cinquenta anos atrás, nós tínhamos um mundo dividido. Havia dois tipos de países – “desenvolvidos” e “em desenvolvimento” – e eles diferiam em quase todos os sentidos. Um tipo de país era rico, e o outro pobre. Um tinha pequenas famílias, o outro famílias grandes. Um tinha longa expectativa de vida, o outro curta. Um deles era politicamente poderoso, o outro fraco. E entre esses dois grupos, não havia quase ninguém.


Tanta coisa mudou que os países do mundo de hoje desafiam todas as tentativas de classificá-los em apenas dois grupos. Assim, muitos do grupo anteriormente “em desenvolvimento” estão alcançando os mais avançados. Entre as nações no topo da liga de saúde e riqueza, como Noruega e Cingapura, até as nações mais pobres devastadas pela guerra civil, como a República Democrática do Congo e a Somália, existem países ao longo de todo um espectro socioeconômico. Aliás, a maioria das pessoas do mundo vive no meio. Brasil, México, China, Turquia, Tailândia e muitos outros países estão agora mais parecidos com os países mais desenvolvidos em diversos aspectos do que com os mais pobres. Metade da economia do mundo – e mais da metade do crescimento econômico do mundo – está agora fora da Europa Ocidental e da América do Norte.

3. As pessoas estão muito mais saudáveis


Cinquenta anos atrás, a expectativa média de vida no mundo era de 60 anos. Hoje, é de 70 anos. Além do mais, essa média na década de 1960 mascarou um enorme fosso entre a expectativa de vida em países “desenvolvidos” e “em desenvolvimento”. Agora, a média atual de 70 anos aplica-se à maioria dos povos do mundo (diferente da riqueza). Por exemplo, o Vietnã tem a mesma saúde que os EUA tinham em 1980, mas até agora apenas a mesma renda per capita que os EUA tinham em 1880.








Por trás do aumento da expectativa de vida encontra-se uma queda expressiva da mortalidade infantil. Tragicamente, 7 milhões das 135 milhões de crianças nascidas a cada ano ainda morrem antes dos cinco anos de idade. Mas, em 1960, uma em cada cinco crianças morriam antes da idade de cinco anos. Hoje é uma em 20, e a taxa continua caindo. Um mito comum é que os cuidados de saúde – por salvar a vida de crianças pobres – só levam ao crescimento populacional mais rápido. Paradoxalmente, o oposto é verdadeiro. Por quê?

Porque só há demanda para o planejamento familiar quando a mortalidade infantil cai bastante. Antes que isso aconteça, as mulheres continuam a ter filhos. As mais rápidas taxas de crescimento populacional hoje estão nos países mais pobres e em guerra com a maior mortalidade infantil, como o Afeganistão e a República Democrática do Congo. Quando a taxa de mortalidade diminui, a demanda por planejamento familiar sobe.

4. Mulheres estão recebendo educação melhor

 A maior mudança para meninas e mulheres jovens no mundo de hoje é, provavelmente, mais educação. No mundo como um todo, homens com idade entre 25 e 34 anos passam, em média, oito anos na escola, e as mulheres da mesma faixa etária já estão logo atrás, com uma média de escolaridade de sete anos.




De fato, em alguns países mais pobres, como Bangladesh, as meninas agora frequentam a escola primária e secundária nos mesmos números que os meninos. As 60 milhões de crianças no mundo que ainda nem sequer vão para a escola primária fazem isso quase sempre por causa de sua pobreza extrema – elas precisam trabalhar. Apenas cerca de 10% das meninas não podem ir à escola por causa de tabus culturais.

A melhor educação das meninas é apenas um primeiro passo no longo caminho para a igualdade de gênero. No entanto, a violência contra as mulheres e as restrições sobre os seus direitos de escolher como viver suas vidas agora estão substituindo a falta de escolaridade como a principal injustiça de gênero.

5. O fim da pobreza extrema está à vista


O que é pobreza extrema? Os economistas definem como uma renda de menos de US$ 1,25 (cerca de R$ 2,50) por dia. Na realidade, isso significa que uma família não pode ter a certeza de que vai comer no dia seguinte. As crianças têm de trabalhar em vez de ir para a escola. Elas morrem de causas facilmente evitáveis, como pneumonia, diarreia e malária. E para as mulheres, isso significa fertilidade descontrolada e famílias de seis ou mais filhos.







Mas o número de pessoas em situação de pobreza extrema, de acordo com o Banco Mundial, caiu de dois bilhões em 1980 para pouco mais de um bilhão hoje. Apesar de muitas pessoas no mundo ainda viverem em uma renda muito baixa, seis dos sete bilhões já estão fora da pobreza extrema e esta é uma mudança fundamental. Essas famílias têm menos filhos, dos quais a grande maioria vai sobreviver, obter comida suficiente e ir à escola. Na verdade, pela primeira vez, a evidência sugere que agora é possível para o último bilhão também sair da miséria nas próximas décadas. Mas isso só acontecerá se eles receberem, de seus governos e do mundo em geral, a ajuda que precisam para se manterem saudáveis e terem educação

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

5 dicas para evitar momentos constrangedores em conversas



Conversar com pessoas que você não conhece muito bem pode resultar em situações embaraçosas. Na ânsia de puxar assunto, você pode acabar sendo indelicado e criando um clima constrangedor, até com pessoas mais próximas. Confira dicas para escapar de momentos como esses e manter conversas interessantes:

Faça (e aceite) elogios


Todo mundo que já recebeu algum elogio sabe como isso nos faz sentir bem. Elogiar o trabalho ou características de alguém é uma boa maneira de quebrar o gelo e criar um clima positivo durante uma conversa.

É importante que você seja honesto, sem falsas bajulações. Seja objetivo, falando sobre qualidades que você admira em uma pessoa, por exemplo. Outra dica é pedir conselhos, desde assuntos profissionais até sugestões de livros. Assim, a pessoa vai sentir que você se importa com o que ela pensa. Isso transmite confiança e pode até favorecer o início de uma amizade.

De acordo com uma pesquisa veiculada no periódico Journal of Marketing Research, você não precisa nem fazer elogios realmente sinceros. Quando as pessoas recebem congratulações, elas as aceitam, mesmo que não sejam sinceras. Nessas situações, as pessoas se sentem bem imediatamente com elas mesmas e com a conversa em geral. Por isso elogiar (sem excessos, claro) pode ser uma boa ideia.

Quando você estiver do outro lado, recebendo elogios, a dica geral é: aceite e agradeça. Um simples “obrigado” é sempre a melhor pedida. É normal se sentir desconfortável nesses casos, mas aceitar elogios não torna uma pessoa convencida. Afinal, isso não é questão de louvar a si mesmo – foi outra pessoa que falou bem de você. É muito mais educado aceitar e agradecer um julgamento positivo do que contradizer quem quis ser gentil com você.

Escute


Você já deve ter ouvido alguma frase do tipo: “temos dois ouvidos e uma boca para ouvir mais e falar menos”. Apesar de ser um clichê, para manter boas conversas é realmente necessário ser um bom ouvinte. E para isso não basta apenas sentar e ouvir a pessoa falar sem parar. Você tem que responder de maneira que possa demonstrar que está contribuindo com a conversa e interessado no que seu colega disse.

Os ouvintes ativos não só ouvem, mas também fazem comentários que mostram que estão prestando atenção, retomam temas chaves da conversa e fazem perguntas que movem a discussão. De acordo com a revista Forbes, a escuta ativa é capturar e entender as mensagens que o outro está enviando, com respostas verbais e não verbais. O tom de voz e expressões faciais são exemplos de mensagens não verbais que mostram que você está escutando a outra pessoa de maneira ativa e interessada.

Faça as perguntas certas


Corte o “será que chove?” e “e os namorados?” do vocabulário. Especialistas afirmam que a maioria das pessoas fazem péssimas perguntas para puxar assunto. Evite clássicos estereotipados (“o que você faz da vida?”) e abuse de perguntas que podem ampliar o assunto como “onde”, “quem” e “por quê”.

Outro grande erro é não parar de falar sobre você mesmo. Isso é bem chato. Faça mais perguntas para saber a opinião da outra pessoa. Perguntar o que uma pessoa faz para se divertir pode dizer muito mais sobre ela do que se você perguntasse o que ela faz no trabalho.

Seja confiante


É comum ler matérias ou ouvir pessoas falando que você deve ser você mesmo. Mas um pouquinho de atuação em certas conversas pode ser bom. Calma; você não precisa ser outra pessoa. Mas caso seja tímido ou esteja inseguro, tente se mostrar mais confiante do que você realmente é. Até mesmo a linguagem corporal pode mostrar que você sabe do que está falando, o que passa uma boa impressão para os ouvintes.

De acordo com uma pesquisa publicada na revista Social Psychological & Personality Science, se apresentar de uma maneira positiva em conversas cria uma impressão boa da sua personalidade – mesmo que seja um pouco de atuação. E a melhor parte é que, com essa pequena atuação, você realmente vai se sentir mais confiante e a conversa será mais interessante. Mas não exagere: você deve projetar confiança, não parecer uma pessoa convencida.

Não domine as conversas


Ninguém gosta de gente que domina as conversas e não para de falar. Mesmo assim, é difícil de saber quando estamos fazendo isso – principalmente em momentos de nervosismo ou empolgação com um assunto. Se você acha que não vai parar de falar sobre seu tema preferido, evite o assunto em conversas. E se você estiver do outro lado, conversando com uma pessoa que mal te deixa falar, a dica é começar a dar sua opinião e falar sobre si mesmo para ver se a outra pessoa percebe que está dominando o diálogo. 

Fonte: Hypescience.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Facebook testa teoria dos "seis graus de separação"


O Yahoo e o Facebook irão testar a famosa teoria dos “seis graus de separação”, que sugere que todas as pessoas do mundo têm relação com qualquer outra com o intermédio de no máximo seis pessoas.

A versão online do experimento, criado pelo psicólogo social Stanley Milgram em 1967, será feita com voluntários “remetentes”, que deverão alcançar um usuário do Facebook alvo entre os 750 milhões de usuários.
Os remetentes deverão enviar uma mensagem com destino a um de seus amigos que irá encaminhar a mensagem a outro amigo e assim por diante, até atingir o alvo. Cada pessoa é incentivada a escolher um amigo que acha que tem maior possibilidade de ter contato com o destinatário final.
No experimento original dos anos 60, Stanley Milgram fez o mesmo com cartas. Ele descobriu que as pessoas nos Estados Unidos estavam conectadas através de uma média de 5,5 pessoas, o que deu origem a teoria popular dos “seis graus de separação”.
Todos os usuários do Facebook podem participar da experiência, inclusive se tornando um destinatário-alvo, se cadastrando através deste site. 
Fonte: Hypescience.