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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

5 síndromes estranhas

Não há limites para a mente - nem para seus distúrbios. Conheça quais são os mais estranhos identificados até hoje pela ciência:


Síndrome de Paris 



A cada ano, mais de 10 dos 1 milhão de turistas japoneses que vão à França têm um colapso nervoso ao descobrir que a Cidade Luz é um grande queijo roquefort - apesar da fama, não passa de um amontoado de bolor velho e fedorento. Eles esperam encontrar o fabuloso mundo de Amélie Poulain, o melhor das belas artes em qualquer esquina e bolsas Louis Vuitton distribuídas como se fossem sacolas plásticas de supermercado. 


E o que encontram? Uma cidade suja tomada por garçons mal-humorados que gritam com quem não souber falar francês, mendigos decrépitos em todo canto e bêbados urinando dentro do metrô. Não tem jeito. As vítimas da síndrome de Paris - em sua maioria japonesas balzaquianas na primeira viagem ao exterior - acabam então se aquartelando no hotel até ser hospitalizadas. E a única cura é voltar para casa. 

A síndrome foi identificada pela primeira vez por Hiroaki Ota, um psiquiatra japonês baseado em Paris. Ao jornal Libération disse que as principais reclamações dos japoneses são: "Os parisienses riem do meu francês", "Eles não gostam de mim" e "Eu me sinto estúpido perto deles". Pobres turistas...
Síndrome de Couvade 



Náusea matutina, cãibra noturna, dor nas costas, desejos alimentares incontroláveis e barriga inchada. Gravidez psicológica já é uma velha conhecida. E, sim, ela pode ocorre também em homens, e de forma muito mais comum do que você poderia imaginar. Nos EUA, estimativas vão de 22 a 79% dos futuros pais. Já na Itália estudos mostram algo entre 11 e 65%. 

Por se sentirem conectados à sua parceira grávida ou por puro ciúme ao ficarem de escanteio quando todas as atenções vão para ela, futuros papais acabam assumindo os sintomas da gravidez. Há até aqueles que dizem ter sentido dores de parto mais intensas do que as de sua parceira - mesmo que nada de vivo tenha saído de seus ventres. Isso porque as emoções influem na fisiologia, alterando a produção de hormônios. 

É o que acontece, por exemplo, na síndrome de Münchausen, em que pacientes exageram, simulam ou mesmo causam intencionalmente os sintomas de doenças para conseguir atenção, mesmo sabendo não estar enfermos. A coisa chega a extremos, como longas internações no hospital e até cirurgias desnecessárias. Material rico para o dr. House.
Síndrome do sotaque estrangeiro 



Em plena 2ª Guerra, uma jovem norueguesa foi atingida na cabeça por um estilhaço de bomba. Pouco tempo depois, seus amigos e vizinhos começaram a se afastar dela. Isso porque inexplicavelmente ela começou a falar com sotaque alemão - era óbvio para eles que a mulher que conheciam havia tanto tempo era uma espiã nazista. 

Balela. O que não podiam imaginar era que seu traumatismo neurológico lhe rendeu uma condição médica raríssima: a síndrome do sotaque estrangeiro, com apenas 60 casos registrados no mundo. 

Nela, traumatismos, aneurismas ou derrames causam minúsculas lesões em diversas áreas do cérebro, alterando a capacidade física de pronunciar palavras. Sílabas se prolongam, tons mudam e alguns fonemas saem diferentes. O resultado é um sotaque que soa "estrangeiro". Isso parece inofensivo, mas não precisa ser confundido com espião nazista para sofrer preconceito por causa do sotaque. É comum que, depois da lesão, o paciente sofra bastante ansiedade social e medo de lugares públicos.
Síndrome de Jerusalém 



O Muro das Lamentações se abre e revela a chegada do Messias. Um homem surge do labirinto da citadela antiga - é o Tal, em carne e osso. Prostrada na Igreja do Santo Sepulcro, uma mulher chora pela morte de seu filho, Jesus. E João Batista sai por aí, jogando água benta em turistas desavisados. Todo ano, cerca de 100 turistas sofrem da Síndrome de Jerusalém - delírios religiosos disparados por estar na cidade sagrada. 

É discutível se essa síndrome existe, pois a maioria dos pacientes já tem histórico de esquizofrenia ou de transtornos de personalidade. Mas o psiquiatra Yair Bar-El, do centro de saúde mental Kfer Shaul (que tem um ambulatório especializado em síndrome de Jerusalém), afirma que um grupo bem menor nunca teve nenhum outro transtorno. As pessoas vão à cidade como turistas normais. E aí uma série de eventos acontece. 

Primeiro, são tomados por uma agitação inexplicável e decidem explorar a cidade sozinhos. Ainda no hotel, lavam-se compulsivamente, vestem os lençóis da própria cama como se fosse uma toga e saem por aí, gritando passagens bíblicas e dando sermões. Mas basta sair da cidade para voltarem ao normal.
Koro, a síndrome da castração 



Primeiro, o pênis começa a diminuir, diminuir, diminuir, até que ele desapareça, engolido pelo abdômen. Depois disso, não tenha dúvida, a morte é certa. Não é de surpreender que, para se proteger, os portadores da síndrome não se desagarrem de sua genitália. 

Naturalmente, essa condição está só na cabeça das pessoas - mas dá para imaginar que, para quem sofre dela, a coisa é séria. O transtorno - que sintomaticamente quer dizer "cabeça de tartaruga", em malaio - é uma das poucas condições culturalmente circunscritas reconhecidas pela psiquiatria. Sua primeira descrição está num texto de medicina chinês de 300 a.C. e originalmente se limitava ao sul da China, com o nome de suk yeong ("atrofia do pênis", em cantonês). Mas a diáspora chinesa no Sudeste Asiático acabou exportando essa síndrome. 

O koro acabou ficando famoso quando virou epidemia em Cingapura, em 1967. Jornais lançaram o boato de que algumas pessoas desenvolviam a condição após comer carne de porco vacinada contra gripe suína. A história começou a vender e os jornais continuaram alimentando o caso: um dos porcos vacinados teria morrido com retração peniana. Médicos chineses começaram então a dizer que a doença deveria ser tratada rapidamente com injeções e acupuntura. No total, foram identificados 469 casos, 459 deles entre descendentes de chineses (bizarramente, 15 casos foram de mulheres). O ministro da Saúde precisou dar declarações públicas para acalmar o povo. E só assim a epidemia foi eliminada.


Fonte: Super Interessante.

domingo, 8 de setembro de 2013

A memória e o esquecimento

O narrador, introspectivo, mergulha um bolinho dentro de uma xícara de chá. Nesse momento, sente um aroma e um sabor que trazem as lembranças das manhãs de domingo de sua infância. "E toda minha vida passada saiu naquele momento, daquela xícara de chá", escreveu Marcel Proust em sua mais famosa obra, Em Busca do Tempo Perdido. 

A memória é assim mesmo: uma incrível biblioteca, com fileiras e fileiras de arquivos, que podem ser acessados imediatamente com base em um estímulo qualquer, como um som, um cheiro, um gosto, um toque. E nesses arquivos, formados por 100 bilhões de neurônios, sempre há espaço para novidades, como novas pessoas, ou até um número de telefone que somos capazes de lembrar - ou esquecer - num piscar de olhos. 

O problema é que nosso maravilhoso sistema de arquivos pode ficar "lotado" ou simplesmente desaparecer. "O aspecto mais notável da memória é o esquecimento", afirma James McGaugh, professor de neurobiologia da Universidade da Califórnia. Nós não guardamos a maior parte dos fatos que vivenciamos, dos livros que lemos, das imagens que vemos. Mesmo da nossa infância, quando fazemos mais descobertas, esquecemos quase todas as coisas. 

Até aí, normal. A formação e a evocação da memória mobilizam e ocupam muitas células, e é necessário liberar um espaço de vez em quando. Na verdade, é importante esquecer as coisas para que a cabeça não vire um depósito de lixo - ora inútil, ora traumático. Nada melhor do que se livrar de nossos sofrimentos. O problema é perder o controle do esquecimento. Esse fenômeno, conhecido como amnésia, é uma das questões mais intrigantes da medicina.
 

Na cabeça 


Para entender como a memória se apaga, é preciso lembrar antes como ela se forma. O processo é bastante complexo - trata-se de um fenômeno biológico e psicológico, que envolve uma aliança de diferentes sistemas cerebrais que funcionam em conjunto. 

Não se sabem ao certo todas as várias partes envolvidas, mas os indícios são de que ele seja coordenado pelo hipocampo - responsável pela formação das memórias - e pela amígdala - associada às memórias emocionais. Tudo é ativado por sinapses cerebrais, que liberam determinadas substâncias químicas (neurotransmissores), dependendo do tipo de memória que é evocado no momento. Existem 3 tipos básicos: memória ultrarrápida (retida por alguns segundos, como um número de telefone), a de curto prazo e a de longo prazo. 

A amnésia acontece quando esse sistema entra em pane - por exemplo, por doenças neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer, infecções e derrames, pancadas na cabeça, traumas psicológicos, alcoolismo e uso de drogas. 




Isso é diferente de uma simples falha de memória, que ocorre o tempo todo devido à redução do número de sinapses cerebrais e de neurônios. Se essa redução acelerar, aí sim podemos falar em amnésia - que pode valer para informações novas (a amnésia anterógrada) ou para as antigas (amnésia retrógrada). 

Apesar de não existir um tratamento específico da amnésia, é possível recuperar pelo menos parte da memória, dependendo da extensão e da gravidade da lesão cerebral, com exercícios como a exposição dos pacientes a estímulos novos ou a fragmentos das memórias a serem evocadas, terapia ocupacional e, em alguns casos, medicamentos. 

"Pesquisadores estão investigando diversos neurotransmissores envolvidos na formação da memória, que pode um dia levar a novos tratamentos. Mas a complexidade dos processos cerebrais envolvidos torna improvável que um só medicamento resolva todos os problemas de memória", afirma Larry Squire, professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia, em San Diego. 

Mas o mais difícil mesmo é recuperar a capacidade de guardar novas informações - a amnésia anterógrada. Para isso, especialistas sugerem que o melhor tratamento é a prevenção. E aí valem as medidas clássicas, como não fumar, não beber, praticar exercícios físicos, manter uma dieta equilibrada e, principalmente, botar a cabeça para funcionar. 

"O melhor exercício é a leitura porque abrange todas as formas de memória: a memória visual, verbal, motora, a memória de curta duração e de longa duração, a memória de imagens", afirma o neurocientista Ivan Izquierdo. "A pessoa lê ‘árvore’ e movimenta as cordas vocais de acordo com o som da palavra. Num instante, também, passam por sua cabeça todas as árvores que é capaz de lembrar. Lê ‘árvores secas’ e se lembra de um poema." Segundo Izquierdo, a memória é a expressão mais acabada de que a função faz o órgão. Ela funciona melhor quanto mais se utiliza. Tanto que até a doença de Alzheimer é menos grave nas pessoas com cultura elevada. Quanto mais sinapses, menor o prejuízo. 

Nossa memória está diretamente ligada à nossa história, ao que somos - daí a importância de cuidar bem dela. Para o pensador italiano Norberto Bobbio, "nós somos aquilo do que nos lembramos". Izquierdo acrescenta: "Somos também aquilo que escolhemos esquecer".



Os tipos de memória... 

Processual

 Armazena o modo de fazer as coisas - por exemplo, como dar laço no cadarço. 


Visual 



Registra imagens como rostos e lugares. Assim, você pode desenhar um elefante sem que ele esteja diante de você. 


Episódica 



Guarda acontecimentos da sua vida - desde o que você comeu de café da manhã até o seu primeiro beijo. 


Topo­cinética 



Grava a posição e o movimento do corpo no espaço. Graças a ela, você consegue caminhar automaticamente até a sua casa. 


Semântica 



Guarda palavras, raciocínios e o sentido das coisas.

...e de amnésia 

Síndrome de Korsakoff 



É um tipo grave de amnésia, decorrente do alcoolismo. Seu portador não consegue reter novos acontecimentos. 


Amnésia traumática 



Quem sofre trauma no crânio pode esquecer o que ocorreu logo antes e depois do acidente. Quanto maior for o trauma, mais prolongada será a amnésia. 


Amnésia global 



Não se retêm informações novas nem antigas. Ocorre em demências, traumas muito graves e intoxicações por monóxido de carbono. 


Amnésia global transitória 



Dura apenas algumas horas, e a recuperação é quase total. A causa não está ainda esclarecida. 


Amnésia psicogênica 



É temporária e ocorre devido a traumas psicológicos. Pode ser tanto anterógrada como retrógrada. Raramente há a perda permanente de trechos de sua vida.
Fonte: Super Interessante.


terça-feira, 13 de agosto de 2013

12 sintomas que podem indicar um ataque cardíaco

Ao contrário do que normalmente é mostrado em filmes e seriados, um ataque cardíaco nem sempre é rápido e intenso: na verdade, a maioria começa devagar, e os sinais podem aparecer horas ou até mesmo dias antes do ataque propriamente dito.

Se você tem algum fator de risco para doenças cardíacas (colesterol ou pressão altos, obesidade, diabetes, uso de tabaco ou histórico familiar) é bom conhecer os possíveis indícios.

“As pessoas normalmente não querem admitir que estão velhas ou doentes o bastante para terem um problema no coração”, lamenta o cardiologista David Frid.

Dieta balanceada, rotina de exercícios, acompanhamento regular com um especialista e conhecimento de indícios são excelentes ferramentas para evitar (ou sobreviver a) um ataque cardíaco.

Nota: “cautela” não deve ser confundida com “paranoia”; é importante entender que esses sintomas podem surgir por conta de outras situações.

1. Ansiedade


Um ataque cardíaco pode fazer com que a pessoa se sinta extremamente ansiosa.

2. Desconforto no tórax


Nem todo ataque cardíaco causa dor no tórax (e, claro, nem toda dor no tórax é causada por um problema no coração), mas esse é um sintoma possível. Além disso, a sensação pode não ser necessariamente de dor, mas também de pressão ou de “queimação” – mais comum em mulheres do que em homens.

3. Tosse


O ataque cardíaco pode levar a um acúmulo de líquido no pulmão e, por consequência, causar tosse ou ruído.

4. Vertigem


Se o coração não bombear sangue suficiente para o organismo (um possível sintoma tanto de ataque cardíaco como de arritmia), a pessoa pode sentir vertigem e até mesmo perder a consciência.

5. Fadiga


Esse sintoma é mais comum entre mulheres e pode ocorrer tanto na hora do ataque como dias ou semanas antes. É normal se sentir cansado depois de fazer esforço físico, claro, mas no caso de um ataque cardíaco o cansaço é intenso, repentino e não tem motivo aparente.

6. Náusea ou falta de apetite


Um dos sintomas de ataque cardíaco é o inchaço abdominal, que pode fazer com que a pessoa se sinta enjoada ou sem fome.

7. Dor em outras partes do corpo


Além do tórax, outras regiões podem apresentar dor por conta de um ataque cardíaco: ombros, braços, mandíbula, pescoço e abdômen. Entre homens, é comum que a dor seja no braço esquerdo; entre mulheres, é comum que seja nos dois braços.

8. Pulsação rápida ou irregular


De vez em quando, é normal sentir o coração acelerar. Contudo, se a aceleração for acompanhada por fraqueza, tontura ou respiração curta, pode ser indício de um problema cardíaco (ataque, arritmia).

9. Respiração curta


Comum entre pessoas com problemas pulmonares, como asma, pode ser um sintoma de um ataque do coração.

10. Suadouro


Começar a suar sem motivo é um possível indício de ataque cardíaco.

11. Inchaço


Problemas no coração podem causar retenção de líquido no organismo e, portanto, inchaço em algumas regiões do corpo (normalmente nos pés, nos tornozelos, nas pernas ou no abdômen).

12. Fraqueza


Durante o ataque (ou mesmo dias antes), a pessoa pode sentir uma fraqueza intensa, repentina e sem motivo aparente. 

Fonte: Hypescience.

terça-feira, 23 de julho de 2013

15 atividades para queimar até 200 calorias!

Trata-se de um número arbitrário, nós sabemos, mas quem não quer gastar calorias? Ainda mais 200 delas! E nem é preciso ser um super atleta. Você só precisa…

1 - Correr por 20 minutos. Mas existem várias outras atividades que, mesmo sem querer, acabam queimando essa quantidade de calorias sem a necessidade de suar, correr o risco de machucar o joelho e, você sabe, se exercitar. Quem sabe você prefira…

2 - Mascar chicletes por 18 horas. Porém, cuidado! Como cada chiclete possui aproximadamente 10 calorias e, se você trocar de goma a cada hora, você recuperará todas as calorias que perdeu mascando-as. Ou seja, você teria que permanecer com o mesmo doce as 18 horas seguidas. Alguém se habilita? Uma alternativa que requer menos da sua mandíbula, mas ainda na região bucal é…

3 - Aplicar protetor labial 1.500 vezes. E que tal utilizar esses lábios mega hiper superprotegidos para algo mais divertido? Para queimar 200 calorias, é necessário que você e seu amor estejam dispostos a…

4 - Beijar durante 2 horas seguidas. Nada mau, hein? Se as coisas esquentarem, vocês só precisam…

5 - Fazer sexo por 1 hora para se livrarem dessa mesma quantidade de calorias. Mas antes disso (ou depois…) você talvez queira…

6 - Escovar os dentes 45 vezes, com 2 minutos de duração para cada escovada. Se você considera que 200 calorias não merecem um esforço tão grande quanto sexo ou higiene bucal, tente…

7 - Assistir TV por 2 horas e meia. Pode não parecer, mas o simples fato de ver televisão passivamente, apenas trocando de canal eventualmente, te ajuda a queimar (demoradamente) calorias. Para um efeito um pouco mais rápido, a sugestão é…

8 - Assistir a 4 seriados de comédia, daqueles de meia hora cada um. O riso que certamente acompanhará sua maratona televisiva acelera o processo de perda de calorias. Se você ficar entendiado com os episódios de Friends (impossível) e acabar caindo no sono, tudo bem, pois…

9 - Dormir durante mais 3 horas também fazem aquelas 200 calorias sumirem.

10 - E o que você me diz se, em vez de tirar uma soneca no sofá, você decidir ser mais radical e surfar por 1 hora? É uma ótima alternativa para quem, além de emagrecer, deseja pegar um belo bronzeado (todo mundo). E a boa notícia é que, se algo der errado e você se afogar, não há com o que se preocupar, já que…

11 - Beber 8 copos d’água durante 3 dias queima as tais 200 calorias. Porém, é preciso que seja potável e não do mar.

12 - Se você estiver à procura de uma atividade mais intensa, que não envolva água salgada nem três dias para se concretizar, você pode relembrar os bons momentos de Educação Física na escola e pular corda durante 15 minutos. Será que você possui o mesmo pique de quando estava na 6ª série? Ou, se você está contente e quer mostrar para toda a gente, pode…

13 - Cantar 23 vezes seguidas a sua música preferida (uma canção de 4 minutos). Só não garantimos que aqueles que ouvirem seu repertório um tanto quanto repetitivo fiquem assim tão contentes. Para acompanhar, sugerimos…

14 - Tocar piano por 1 hora e meia. Se você não sabe tocar piano, você pode muito bem…

15 - Escrever uma história de 4.800 palavras sobre como foi sua experiência de gastar 200 calorias. Que tal?

Só lembrando que o número exato de calorias que seu corpo queimará durante cada atividade depende de vários fatores, que incluem sexo, idade, tamanho e composição geral do seu corpo. E, para efeito de comparação, um quilo de gordura possui aproximadamente 8 mil calorias. Ou seja, o desafio de perder 200 calorias é apenas o começo.

Fonte: Hypescience.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

18 passos para ter mais disposição durante o dia


Para aguentar o tranco das nossas rotinas desafiadoras, a maioria de nós investe no café e na pura determinação. Até cair no sofá, estuporado. Com tanta gente tendo que trabalhar mais e por mais tempo, falta de energia se tornou um problema comum.

Se seu ânimo anda baixo, confira uma série de estratégias que podem lhe ajudar a seguir seu dia a todo vapor:

1 - Fique energizado a manhã toda


Trabalhando contra a energia matinal, há o fato de que a noite é basicamente um período de fome. À favor, há o fato de que os hormônios cortisol e testosterona estão no seu pico de manhã – e nos ajudam a seguir adiante.

O plano? Luz, ação, café da manhã.

2 - Não atrase o começo do dia


É tentador apertar o botão de “soneca” no despertador de manhã. Mas, se você cair no sono novamente, vai interromper o ciclo hormonal, e vai ser mais difícil seguir adiante. É melhor ajustar o alarme para quinze minutos mais adiante, e colocar o despertador do outro lado do quarto, um truque simples para se obrigar a levantar.

3 - Deixe a luz entrar


Natural ou artificial, a luz ajuda a otimizar o processo de despertar do corpo. Abra as cortinas ou acenda as luzes. Se puder escolher, use lâmpadas fluorescentes compactas “luz do dia” ou “branco frio”. Elas não são boas apenas para o meio ambiente, mas apresentam um brilho mais semelhante à luz natural, bem mais do que a luz amarelada das lâmpadas incandescentes.

4 - Comece devagar


Saltar da cama direto para o ritmo frenético do dia-a-dia vai fazer com que você fique exausto logo de cara. Acorde 15 minutos antes que as crianças, tome um banho tranquilo e vista-se em um ritmo civilizado. E não verifique os e-mails antes da hora de lidar com eles.

5 - Mexa-se


Não é do tipo que faz exercícios matinais? Talvez seja o caso de rever seu conceito de exercício. Segundo um estudo da Universidade da Geórgia, pessoas que fazem uma atividade aeróbica de baixa intensidade (como um passeio) três vezes por semana tem uma redução significativa nos níveis de fadiga, maior que pessoas que fazem exercícios intensos (como uma caminhada rápida em terreno inclinado) pelo mesmo tempo.

Se você geralmente fica se arrastando pela manhã, ou está exausto a maior parte do tempo, um exercício pesado pode ser mais desgastante que revigorante.

6 - Faça um café-da-manhã reforçado


O café da manhã é importante. Se você come apenas um pão e um café, vai obter um estimulante rápido da cafeína e energia rápida dos carboidratos, mas esta é uma receita que também pode dar errado rápido. Experimente uma mistura de carboidratos não refinados (para lhe dar energia), além de proteínas e gorduras saudáveis (que levam mais tempo para digerir, mantendo um nível estável de energia). Por exemplo, ovos mexidos com uma tortilla de farinha integral, ou aveia com nozes.

7 - Trabalhe por partes


Não grude na cadeira – o corpo precisa de movimentos ocasionais para manter o oxigênio circulando. A maioria de nós não consegue ficar focado na mesma tarefa por mais de 90 minutos. Levante-se e vá conversar com os colegas, ao invés de ficar conferindo o e-mail, por exemplo. Ou pelo menos fique em pé ao atender o telefone.

8 - Mantenha o ânimo durante a tarde




Se você se sente sem energia entre as 14h e 16h, então é oficial: você é humano. O pico hormonal da manhã está acabando, e muitas pessoas, depois de um almoço satisfatório, sentem-se sonolentas durante o resto da tarde, causas comuns de uma baixa no ânimo.

Comer de forma estratégica e um pouco de movimento vão te ajudar.

9 - Tome suas suplemento vitamínico no almoço





Além de tomar seu multivitamínico no almoço, considere a adição do complexo-B para um ânimo extra. As vitaminas dão um impulso à energia, assim como o café ou refrigerante. Mas você ainda precisa comer bem e de forma balanceada.

10 - Não tenha medo dos carboidratos


Salada verde com frango é ótimo, mas nada de carboidratos significa nada de energia. Coma também um pedaço de fruta, ou então acrescente feijão preto para ter carboidratos e proteína.

E evite alimentos muito ricos em gordura, para não sofrer o Efeito X-burguer: a soneira que vem depois de um almoço muito gordo. Um almoço cheio de gordura significa sangue mais denso e com menos oxigênio.

11 - Dê uma volta





Se você é um dos 34% de empregados que almoça na sua mesa de trabalho, uma sugestão: a luz do sol aumenta o nível de vitamina D. Algumas pesquisas sugerem que, em quantias apropriadas, ela ajuda a manter os níveis de energia. Alguns especialistas suspeitam que a vitamina D ajude a regular o metabolismo e a secreção de insulina, ambos fatores que têm um impacto na energia.

12- Faça alongamentos





No meio da tarde, levante-se e faça movimentos circulares com os braços. Se você estiver em um cubículo, mesmo movimentos circulares com os calcanhares vão ajudar a circulação.

13 - Coma um lanche


Um pouco de proteínas e fibras ajudam o acréscimo de açúcar no sangue a durar um pouco mais. Experimente a mistura de nozes, cereais ricos em fibras, sementes de linhaça, coco e pedaços de chocolate amargo.

14 - Vença o cansaço do final do dia


Você está no fim da reserva de hormônios energizantes. Ao mesmo tempo, a melatonina, que regula o sono, começa a aumentar. Mas você ainda tem coisas a fazer.

O objetivo: manter o ritmo sem se sobrecarregar.

15 - Mantenha um ritual entre o caminho trabalho-casa






Um ritual de transição entre o ambiente de trabalho e a casa ajuda a focar a energia e aproveitar o início da noite. Uma ideia, por exemplo, é sair do trabalho mais cedo uma vez por semana para fazer uma corrida ou um treinamento. Nos outros dias, ouça música durante esta “transição”, ou então troque para roupas confortáveis antes da janta.

16 - Evite o álcool durante a noite





Nas horas que precedem o sono, é melhor evitar o álcool – ele causa um sono agitado, que resulta em menos energia e foco no dia seguinte.


17- Cuidado com o sofá





Aconchegar-se no sofá e ficar navegando na TV pode aumentar a inércia. O melhor é apenas assistir um ou dois programas favoritos. Se você se sentir preguiçoso, faça um alongamento.


18 - Preste atenção na ceia





Normalmente, ela significa que você está sonolento, não com fome. Você está mantendo o cérebro acordado por muito tempo e ele precisa de glucose para continuar funcionando.

Se quiser se manter acordado, faça um lanche leve e fácil de digerir, como meio iogurte grego com frutas ou um chocolate quente feito com leite de amêndoas e chocolate amargo pelo menos uma hora antes de dormir.

E, para ter um amanhã cheia de energia, todos os especialistas concordam que o melhor é uma boa noite de sono.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

13 dicas para se manter acordado

Se o café de todo dia não estiver mais ajudando a se manter acordado, veja algumas dicas que podem ajudar a espantar o sono, principalmente se for naquele momento depois do almoço em que você inevitavelmente exagerou na comida.

1 - Passe alguns minutos sob luz solar direta, fora da sala



Não importa se a luz entra pela janela e bate na sua mesa. Você ainda estaria na sua mesa, e uma voltinha pode ser necessária. Vá para fora, tome um pouco de sol, estimule a produção de vitamina D no seu corpo e respire um pouco de ar natural;

2 - Puxe seu cabelo



Calma, não estamos indicando nenhum método masoquista inovador para acelerar a calvície. Ao contrário, até. Basta massagear calmamente. Essa medida boba pode estimular a circulação de sangue na sua cabeça e te ajudar a ficar mais alerta;

3 - Faça alongamentos



Seguindo o mesmo princípio da dica anterior, seu corpo vai dar uma bela acordada com um alongamento bem feito. Não fique sentado, espreguiçando. Levante-se, toque os dedos dos pés, finja que está se preparando para correr e se alongue bem;


4 - Jogue água fresca no rosto



Essa é velha, mas sempre funciona. Cuidado para não tomar banho na pia e fazer parecer que você está voltando da piscina; basta molhar o rosto — e enxugar em seguida, de preferência. Ar fresco potencializa este efeito, tente juntar os dois;

5 - Use o seu computador como despertador (para as manhãs)

A ideia é te fazer realmente prestar atenção no alarme, e não simplesmente desligá-lo e voltar a dormir. Você terá que se levantar, já que o computador não costuma ficar ao alcance da cama, ter um mínimo de coordenação entre visão e coordenação motora para pará-lo e tenho certeza que você pensará várias vezes antes de bater nele como fazemos com um despertador comum, já que o computador custa bem mais caro;

6 - Faça uma pausa no YouTube




Pode parecer bobagem, mas uma ótima forma de ficar alerta é ver algo engraçado e dar umas risadas. Para te acordar mais que um vídeo do YouTube e gargalhar um pouco, só uma situação de horror extremo;

7 - Chupe uma bala de menta


O efeito da menta é um belo despertador natural. Se a situação já está feia e o sono parece incontornável, apele para um daqueles chicletes mentolados, tão fortes que vão tirar lágrimas dos seus olhos. Não é à toa que atores que precisam simular choro usam esse truque;

8 - Massageie suas mãos



A área entre a palma da mão e o pulso é bem sensível, mas não tão sensível quanto, por exemplo, sua nuca ou ombros. Isso significa que a sensação de relaxamento será boa o suficiente para te dar ânimo, mas não forte o bastante para te derrubar de vez (espero);

9 - Interaja com um estranho



Parecer derrubado perto de um amigo não é problema, ele vai entender. Mas, se você conversar com um completo desconhecido, seu corpo vai tentar evitar algum constrangimento e acordar bem rápido. Basta falar sobre o tempo ou qualquer amenidade como essa;

10 - Escute músicas rápidas



É lugar comum, quase simples demais, mas ajuda. Se você tem a possibilidade de ouvir música enquanto trabalha, coloque para tocar as mais movimentadas que encontrar, principalmente as que você goste e que vão atrair a sua atenção. Se puder, cante!;

11 - Tire algumas camadas de roupa, se puder



O sono vem mais implacável quando ficamos muito confortáveis. Logo, se você está usando muitas camadas de roupas, tire o suficiente para não ficar tão à vontade. Um friozinho na espinha pode te deixar bem acordado;

12 - Coloque a cabeça entre os joelhos



Colocar a cabeça para baixo vai enviar para lá uma grande quantidade de sangue, isso deve te dar um bom período alerta. Só tome cuidado para não levantar muito rápido e ficar tonto, o que não seria muito agradável;

13 - Por último, mas não menos importante: chupe um limão



Gostando ou não, o gosto azedo será o equivalente a um tapa na cara, obviamente sem a dor envolvida. E não deixa hematomas!

Fonte: Super Interessante