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sábado, 12 de abril de 2014

13 fotos incriveis da natureza

A 48ª competição Wildlife Photographer of The Year (concurso “Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano”) é uma vitrine internacional para as melhores fotografias de natureza. A competição é realizada por duas instituições do Reino Unido: o Museu de História Natural e a BBC Worldwide.

Os mais incríveis fotógrafos de vida selvagem de todo o mundo participam dessa competição, mas não só profissionais, como os amadores ganham muitos dos prêmios. Todo ano, dezenas de milhares de imagens são julgadas por um júri internacional de especialistas. Confira algumas maravilhosas fotos elogiadas e vencedoras desse ano:

1 – Elogiada na categoria “Retratos de Animais”



Macacos japoneses adoram aproveitar banhos de água quente em piscinas naturais. Quando ficam relaxados o suficiente, alguns até adormecem. Jasper Doest aproveitou essa oportunidade para fazer essa linda fotografia.

2 – Vencedora na categoria “Comportamento: Mamíferos”


Há uma razão para os guepardos dessa foto parecerem mais observadores do que caçadores. O fotógrafo francês Grégoire Bouguereau capturou a imagem de uma mãe dando a seus filhotes “instruções práticas” de caça, prendendo uma gazela, e, em seguida, deixando-a escapar.

3 – Elogiada na categoria “Comportamento: Aves”


No final de maio, gansos rumam à ilha de Wrangel, na Rússia. E as raposas vêm, também, com a esperança de arrebatar alguns ovos ou aves para si. Essa linda foto exibe um grande confronto contra um triste fundo de neve.

4 – Vice-campeão na categoria “Vida selvagem urbana”


Os animais selvagens podem aparecer nos lugares mais inesperados, como esta excelente foto de Pal Hermansen, feita em um ferro-velho abandonado no sul da Suécia.

5 – Vencedor Geral


Esta foto foi a vencedora geral da competição por uma boa razão. No Mar de Ross da Antártida, Paul Nicklen mergulhou e ficou absolutamente quieto enquanto esperava os pinguins imperador aparecerem para clicar o obturador no momento perfeito.

6 – Elogiada na categoria “Comportamento: animais de sangue frio”


Este é um peixe macho do gênero Opistognathus (conhecidos como “jawfish”). Essas coisas em sua boca são ovos. Ele está os arejando, como qualquer bom pai faz.

7 – Vencedor na categoria “Retratos de Animais”


Larry Lynch avistou este jacaré de aspecto ameaçador em um parque estadual da Flórida (EUA). O jacaré tinha acabado de devorar um bufê de peixe, por isso estava disposto a ficar parado tempo suficiente para que Lynch montasse seu tripé e fizesse a foto.

8 – Elogiada na categoria “Retratos de Animais”


Estes macacos de crista negra (Macaca nigra) estavam no meio de um “jogo” que ficou animado demais, até que eles se aproximaram o suficiente para que Jami Tarris tirasse esta foto.

9 – Especialmente elogiada na categoria “Natureza em preto e branco”


Charlie Hamilton James estava procurando leões para filmá-los quando se deparou com esses guepardos, que também estavam procurando leões.

10 – Elogiada na categoria “Animais de sangue frio”


Klas Tamm conseguiu capturar o momento em que duas moscas macho executavam uma dança de combate na varanda de seu apartamento.

11 – Vencedora do prêmio “Fotógrafos Jovens: 15 a 17 Anos”


No Canary Wharf, em Londres, Eva Tucker tirou esta bela foto de uma gaivota comum em uma superfície muito estranha de água.

12 – Vencedora na categoria “Visões criativas”


Você sabe que existem cinco tipos diferentes de flamingo? Estes são os flamingos do Caribe, os maiores e mais cor-de-rosa de todos, o que pode ter ajudado Klaus Nigge a fazer tão bela imagem ao voar sobre a península mexicana de Yucatán.

13 – Vice-campeão na categoria “Mundo subaquático”


Paul Nicklen venceu a competição geral com sua outra foto de pinguins, mas essa é tão incrível quanto. Nela, um pinguim imperador dá um estirão em direção à superfície, para evitar focas leopardo predadoras.
Confira mais algumas fotos altamente elogiadas do concurso:
Leão no centro das atenções

Arvorismo não é um hábito comum dos leões, mas no Parque Nacional Queen Elizabeth de Uganda, eles muitas vezes sobem no topo das árvores para se refrescar e escapar das moscas. O fotógrafo sortudo Joel Sartore conseguiu superar dificuldades como níveis baixos de luz e posição e aproveitou cinco preciosos segundos para tirar essa foto, quando o macho olhou para frente ao escutar o chamado de uma fêmea.
Morcego raposa-voadora

Ofer Levy passou vários dias em Nova Gales do Sul fotografando o comportamento do morcego raposa-voadora, especialmente seu hábito de beber água, um método que envolve bater sua barriga na água. Para fotografar esta imagem à luz do dia, Levy ficou na posição correta em um dia muito quente com o sol e o vento na direção certa, à espera de um morcego com sede o suficiente. Foram precisas três horas por dia por cerca de uma semana em temperaturas de mais de 40° C para tirar a foto perfeita.
Rato intruso

Essa bela foto feita por Alexander Badyaev comprovou sua suspeita de que uma família de ratos estava vivendo em sua cozinha. Quando ele voltou à noite para pegar uma fatia de pão com manteiga de amendoim, deu de cara esse ratinho que quase parece bonitinho demais para querermos essas criaturas longe da gente.


Fonte: Hypescience.

segunda-feira, 24 de março de 2014

6 animais que brincam com as leis da física

A não ser que exista algum segredo muito bem guardado, animais não entendem coisa alguma de física. Se eles caem do topo de uma árvore e se esborracham no chão, não sabem que é culpa da gravidade, só que agora estão mortos. Porém, isso não os impede de dominar algumas leis universais de maneiras que a ciência está bem distante de entender completamente. Confira:

6. Pássaros conseguem ver o campo magnético da Terra


Você já se perguntou como as aves migratórias sabem para onde estão indo quando saem em busca de sombra e água fresca em outro canto do mundo? Afinal, para encontrar o norte, os seres humanos usam uma bússola – ou um GPS, no caso dos mais moderninhos. Mas nossos amigos cheios de penas ganham de lavada dessa parafernalha tida sem fazer esforço algum: eles só precisam abrir os olhos.

Cientistas já suspeitavam que os olhos das aves continham moléculas que podiam servir para sentir o campo magnético terrestre. Em um estudo de 2007, pesquisadores alemães da Universidade de Oldenburg descobriram que essas moléculas estão ligadas a uma área do cérebro conhecida por processar a informação visual. Assim, as aves podem ver o campo magnético.

As bússolas funcionam usando a Terra como um ímã gigante e um pequeno ímã conectado a uma agulha orienta-se aos pólos norte e sul do planeta. Durante anos, os cientistas acharam que as aves migratórias usavam uma “bússola interna” para viajar entre as suas áreas de nidificação e os locais nos quais passavam os invernos, que podem ser separados por milhares de quilômetros.

Pesquisadores alemães sugeriram como esta bússola natural pode trabalhar. A equipe injetou um corante especial nos olhos e no cérebro de felosas-das-figueiras – pássaro migratório comum na Europa e que inverna na Ásia – que pode ser rastreado à medida que passa pelo sistema nervoso.

Quando os pássaros se orientaram, ambos os corantes viajaram e se encontraram no tálamo, uma região no meio do cérebro responsável pela visão, o que mostraria que há uma ligação direta entre o olho e uma região do cérebro das aves chamada “Cluster N”. E você aí, achando que é muito esperto por fazer uma rota de ônibus no Google Maps.

5. Cães usam sua bússola interna quando fazem cocô


Você está passendo com o seu cachorro, prestes a atravessar um cruzamento movimentado. Você já começou a atravessar, o semáforo está mudando e este é o momento em que seu cão decide fazer o número 2. Lá está ele, farejando uma mancha no asfalto e girando em torno de meia dúzia de círculos para encontrar uma posição que ele gosta enquanto os carros estão buzinando e o motorista ao seu lado joga uma lata de energético bem na sua cara. Mas o Totó não pode ser interrompido – de sua maneira obsessiva-compulsiva, ele deve colocar tudo para fora em um alinhamento muito preciso com algum feng shui maluco que apenas os cães podem compreender. O último pensamento que atravessa sua mente antes de ser atropelado por uma van é: “Por que exatamente os cães são tão chatos e estupidamente obcecados com o lugar em que fazem cocô?”.

Acredite ou não, a ciência pode ter encontrado uma resposta. Depois de acompanhar atentamente quase 7.500 fezes de 70 cães em 37 diferentes raças, os pesquisadores descobriram que os cães defecaram de forma consistente ao longo do eixo norte-sul do campo magnético da Terra.

E enquanto você poderia achar que é coincidência ou que talvez eles se orientem pela posição do sol ou algo assim, os cientistas estão quase certos que os cães seguem uma espécie de sensor magnético. Quando eles interromperam o campo magnético na sala onde foram feitos os testes, centros de cocô destes animais se descontrolaram, defecando no tipo de padrões aleatórios que até agora a maioria de nós achava que era normal para os nossos amigos caninos.

Se isso soa como uma espécie de pseudociência, não é – como você já viu no primeiro tópico, esta capacidade de sentir campos magnéticos existe em muitas espécies. Além das aves migratórias, existem outros exemplos ainda mais fascinantes, como vacas que foram capturadas em imagens de satélite se alimentando na mesma direção e raposas que caçam melhor quando usam o campo magnético para triangular seus ataques. Em ambos os casos, o instinto magnético é usado para algo útil: um comportamento de rebanho unificado ou um sistema de mira avançada. Mas pra que serviria o hábito canino de girar várias vezes apenas para encontrar o ângulo perfeito para fazer cocô?

4. Baratas e lagartixas são mestres do parkour


Quando você joga algo da janela de seu carro (seu porco!), o resultado é sempre o mesmo: a partir do momento que esse objeto deixa terra firme, a gravidade assume o controle, e ele gira em uma queda livre.

Na maioria das vezes, acontece a mesma coisa com os animais. Se o seu precioso Stuart Little corre e ultrapassa a borda da mesa, vai bater no chão imediatamente. Mas duas criaturas completamente alheias desenvolveram um método divertido de dizer à lei da inércia que ela não tem o que fazer aqui. Lagartixas e baratas, quando não estão fazendo você vomitar depois de encontrar um pedaço delas em seu sanduíche, escapam de predadores através de um ato de desaparecimento insano que desafia a razão.

Bem, isso certamente não deveria ser possível. Até parece que os bichinhos estão se divertindo.




Ambas as espécies estão se agarrando à borda com suas pequenas garras e, em seguida, usando seu tanquinho de aço para balançar por baixo da borda até ficarem seguras novamente. (Obs.: as garras são mesmo essenciais. Sabemos disso porque depois que os pesquisadores mutilaram os animais, isso aconteceu:)



3. Os elefantes se comunicam a quilômetros de distância via sinais inaudíveis


Além de serem grandes e terem esse jeitão de pateta, os elefantes são conhecidos por serem barulhentos. A ideia de que tenham qualquer método secreto de comunicação que é inaudível para os seres humanos soa como um monte de besteira. Mas não é, a menos que a ciência esteja apenas zoando com a nossa cara.

Ao manipular as cordas vocais da mesma maneira que fazemos, os elefantes são capazes de se comunicar através de um murmúrio infrasônico em um tom muito mais baixo do que qualquer coisa que nossos lamentáveis ouvidos humanos poderiam captar. Porém, outros elefantes podem ouvir esses sons perfeitamente, incluindo os que vivem a mais de 30 quilômetros de distância.

Sim, enquanto alguns de nós não consegue ouvir um grito vindo de nossa sala de estar, os elefantes estão sussurrando conversas completas com os seus amigos distantes. Não é porque suas orelhas são anormalmente grandes. É, na verdade, porque os elefantes podem ter os pés mais sensíveis do planeta. Seus “sussurros” criam pequenos terremotos que entram no corpo dos outros paquidermes pela unha. A partir daí, o som propaga-se para sua perna, passa pelo corpo e alcança o cérebro. Baseando-se em qual unha sentiu primeiro os tremores, eles podem até mesmo decifrar a direção que o som veio.

Esta superaudição permite que os elefantes façam todo tipo de atividades em rede. Eles podem ficar em contato com entes queridos, alertar para predadores e tempestades próximas e até mesmo flertar com um potencial parceiro. É como uma internet dos elefantes.

2. Aranhas são mestres da eletricidade estática


Quer elas possam nos machucar ou não (e as maiores chances são de que isso não aconteça), as aranhas ainda devem ser as criaturas mais universalmente odiadas de todos os filhos da natureza. Mas nós não a odiaríamos se as conhecêssemos melhor, certo? Se pudéssemos realmente ver uma de perto?

É, parece que não. A foto acima é o registro microscópico do pé de uma aranha. Essas coisinhas parecidas com penas as ajudam a grudar nas paredes, janelas e no seu ombro. Contudo, sua capacidade de agarrar-se nada tem a ver com uma aderência natural semelhante à da cola ou ganchos como os do velcro. Não, no final das contas, esses monstrinhos são mestres da eletricidade estática.

Os pelos minúsculos do pé de uma aranha tiram proveito de um fenômeno natural chamado de Força de van der Waals, no qual os elétrons entre os cabelinhos se agitam até que um negativo e um positivo finalmente se encontrem. E assim como profetizou Renato Russo, os opostos se atraem – neste caso, criando um vínculo que resulta na faísca necessária para uma aranha conseguir se pendurar nos lugares.

Mesmo a teia de aranha usa eletricidade para conseguir o que quer. Isso mesmo, a própria teia. A maldita coisa pode não ser tecnicamente viva, mas para as pobres moscas que ela literalmente puxa e agarra para transformar em jantar, poderia muito bem ser.

Sim, a ideia de teias de aranha pegajosas esperando pacientemente pela falha de uma presa desajeitada que a faça cair em seu prato é besteira pura. Graças à eletricidade estática, as teias realmente mostram mais iniciativa em procurar comida do que um universitário médio. Isso acontece porque os insetos, enquanto ficam batendo suas asas a esmo como costumam fazer, tendem a perder elétrons negativos, tornando-se positivos. As teias de aranha, que são tipicamente neutras ou carregadas negativamente, respondem à presença da positividade da única maneira que sabem: literalmente estendendo a mão e agarrando a fonte, como uma rede de pesca com uma mente própria e um apetite sem fim.

1. A mangava-oriental é alimentada por energia solar


Quase todos os seres vivos se alimentam do sol. Para a maioria de nós, existem vários intermediários (plantas comem a luz solar, a vaca come a planta, o humano come a vaca). Ei, tudo isso não seria muito mais fácil se nossos corpos fossem movidos a energia solar?

Bom, a Vespa orientalis, também conhecida como mangava-oriental e como a uma criatura que você não quer dentro de seu chapéu, é parcialmente alimentada por painéis solares na sua pele. Tal fato explicaria por que ela persegue os inocentes durante o dia, enquanto a maioria das outras vespas preferem aterrorizar aqueles que se atrevem a cruzar seus caminhos no início da manhã. Os pesquisadores capturaram algumas delas e as iluminaram com uma luz ultravioleta, provavelmente como uma verificação de rotina para o vampirismo, e noteram que as vespas entraram em ação.

Quando eles enfiaram as amostras sob um microscópio, os cientistas descobriram estruturas especiais sobre seu exoesqueleto, que são extremamente eficientes na coleta de luz solar e em convertê-la em eletricidade. No entanto, as vespas não possuem uma fisiologia puramente baseada na energia solar; elas ainda precisam comer como todo mundo. Então o que elas fazem com esta energia? Os estudiosos acreditam que parte dela é transferida para os músculos que atuam nas asas, mas o resto vai para o “ar condicionado”.

É isso mesmo: ainda que estas vespas prosperem em ambientes quentes e ensolarados (desculpe, Inglaterra, nada de insetos solares para você), os cientistas descobriram que elas possuem uma temperatura corporal baixa, o que sugere que estão convertendo o excesso de luz solar em eletricidade para refrigerar a si mesmas.

E não para por aí. Até mesmo os seus casulos têm propriedades fotoelétricas, aproveitando a luz solar para manter as pupas dentro deles quentinhas e ajudá-las a se desenvolverem plenamente em um lindo bebê verme, se contorcendo de ansiedade para enfrentar o mundo e fazê-lo gritar de medo e nojo.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

14 incríveis fatos científicos que talvez você não saiba



1. Pingos de chuva não tem a forma de uma lágrima (como são quase sempre representados nos desenhos) – eles são realmente esféricos.

2. Quando algo “sublima”, ele passa diretamente para um gás a partir de um sólido, ignorando o estado líquido. Isso é o que aconteceria se você jogasse gelo seco no fogo.

3. Gorilas dormem em ninhos tecidos por eles mesmos. Os machos tendem a gostar de dormir no chão enquanto as fêmeas gostam de dormir nos ninhos suspensos.

4. O champanhe não cria espuma pelo dióxido de carbono. Em vez disso, a efervescência só acontece pois existe sujeira ou poeira na taça. Se ela estivesse totalmente limpa, não haveria espuma alguma.
5. A maior parte da digestão ocorre não no estômago, mas sim no intestino delgado. Esta pode ser a razão pela qual uma pessoa bulímica continua acima do peso.

6. O líquido vermelho que sai da carne não é sangue – é mioglobina, um parente próximo do sangue. Quase todo o sangue é removido da carne no momento em que ela chega ao mercado.

7. Os sacos de plástico são melhores do que sacos de papel para o meio ambiente. O processo de fabricação de sacos de papel requer muito mais energia do que para a produção dos sacos de plástico. A reciclagem de sacos de papel consome mais energia do que a reciclagem de plástico e sacos de papel ocupam mais espaço em um aterro sanitário. Como aterros são geralmente herméticos sob a superfície, papel e plástico são igualmente ruins na biodegradação.
8. Ursos polares são criaturas fascinantes. Eles têm pelos transparentes e pele preta! Quando mantidos em ambientes quentes e úmidos eles podem ter a cor do pelo alterada para verde.
9. Alergias a animais geralmente não são alergias ao pêlo, mas sim alergias a pele morta do animal, saliva, ou matéria de resíduos. A limpeza regular dos animais de estimação pode reduzir drasticamente as alergias.

10. O mapa da língua é uma mentira – você pode saborear todos os gostos em todas as partes da língua. O mapa da língua é derivado de um jornal alemão desacreditado desde 1901.
11. Quando você segura uma concha no ouvido para ouvir o mar, o som que você ouve na verdade é o seu próprio sangue correndo em suas veias do ouvido! Você pode usar qualquer objeto em forma de copo para ouvir este efeito.
12. Quando você está vivo, o seu cérebro é rosa. Quando você morre, ele fica cinza. Enquanto nós descrevemos o cérebro como “massa cinzenta”, isto não é uma verdadeira descrição da sua cor, não enquanto ele está vivo pelo menos.
13. Mercúrio, o metal líquido fascinante não é o único metal líquido. Gálio (foto acima) é sólido à temperatura ambiente, mas vai derreter  na sua mão. O césio (Cs) e frâncio (Fr) – o segundo mais raro elemento natural -, também pode ser líquido à temperatura ambiente.

14. Golfinhos não bebem água – se bebessem água do mar poderiam até morrer. Eles recebem todas as suas necessidades de líquidos através dos alimentos que ingerem.

Fonte: Mistérios do mundo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

10 maneiras que a evolução nos confunde

A evolução moldou nossos corpos e comportamentos, instintos e metabolismo. Mas também alteramos nosso próprio ambiente pela nossa cultura, e ainda não tivemos tempo de ficar bem adaptados para essa nova realidade. Isto acaba gerando alguns efeitos colaterais curiosos e intrigantes. Confira aqui 10 maneiras que fomos sabotados pela evolução:

10. Salgado e doce


Você já se perguntou por que somos todos dominados por desejos de alimentos que não são saudáveis, com altos teores de sódio e açúcar, por exemplo?
Os seres humanos evoluíram para sobreviver a partir de três grandes grupos de alimentos: proteínas, gorduras e vitaminas/minerais. Era o que havia disponível aos nossos ancestrais, na forma de carne, peixes, frutas e verduras. Naturalmente, evoluímos para gostar destas coisas por que traziam vantagens para a sobrevivência, e serviam como forma de decidir se um alimento era saudável.

9. O efeito "Tubarão"


Alguma vez você já assistiu um filme assustador e então ficou com medo de fazer algumas coisas, como ir ao porão? Imagine que você é um dos ancestrais humanos que acabou de testemunhar alguém ser devorado por um leão. Seria vantajoso ser capaz de aprender com eventos como este.
E é o que acontece – toda vez que você experimenta uma situação similar à do ataque do leão, você sente uma ansiedade extrema e uma necessidade de evitar a situação, identificada através dos odores e do aspecto da área. O seu cérebro agora conecta rapidamente os cheiros e aspecto com a ideia de ser comido por um leão, e trata de evitar a situação.
Atualmente, não é comum ver alguém ser devorado por leões, mas ver filmes assustadores é. Testemunhamos monstros e fantasmas fictícios fazendo coisas horríveis às pessoas, o que é suficiente para disparar o instinto. A evolução não antecipou este tipo de distração, e o filme “Tubarão” é um exemplo perfeito disso.
As pessoas que assistiram ao filme sabiam que era uma ficção, mas durante algum tempo evitaram praias. Nossos instintos não entendem ataques fictícios de tubarão, e o resultado foi que quem assistiu “Tubarão” experimentou ansiedade real. [ScienceDailyAbout Phobias]

8. Empatia com animais


Você já se perguntou por que você sente afeto por animais? Nossos ancestrais tinham que matar e comer animais para sobreviver, então não seria vantajoso sentir qualquer tipo de compaixão ou empatia por eles. Por que então algumas vezes temos estes sentimentos?
A empatia evoluiu como uma ferramenta para ajudar na cooperação útil entre humanos. Os seres humanos cooperativos tinham melhores chances de sobreviver que os solitários. A empatia é uma ferramenta que nos ajuda a perceber sinais como a linguagem corporal, choramingos e expressões faciais, de forma que podemos sentir o que os outros sentem e estar mais inclinados e capacitados a cooperar de forma mutuamente benéfica.
Nos tempos modernos, não precisamos matar animais pessoalmente para sobreviver, assim o instinto de empatia pode se ampliar e se aplicar aos que apresentam os mesmos sinais sociais descritos acima, como choramingos e expressões faciais. Fatores culturais, como filmes que mostram animais que falam e têm personalidades humanas, também perpetuam este efeito. [GreaterGoodPsychologyToday]

7. O Bom Samaritano


Você já se perguntou por que às vezes sente vontade de dar algum troco a um mendigo? O motivo é parecido com o anterior – é outro exemplo de empatia acontecendo de forma errada em um contexto moderno.
Da mesma forma que no caso anterior, a empatia evoluiu como um instinto de sobrevivência grupal. Os primeiros humanos se reuniam em pequenos grupos para sobreviver, então qualquer um com quem você interagisse era provavelmente alguém próximo, que você deveria confiar para te ajudar.
A evolução não antecipou ambientes como as cidades modernas, onde você interage com centenas de estranhos que não afetam a sua vida de forma nenhuma. O resultado é que o instinto ainda funciona e você se sente compelido a dar um troco a um mendigo.
Se você visse alguém em situação semelhante 200.000 anos atrás, provavelmente seria um membro importante de seu grupo de sobrevivência, e portanto um trunfo importante para manter e desenvolver camaradagem. [JSTORNature.com]

6. Interesse sexual


Você já se perguntou por que as mulheres têm menos interesse em sexo que o homem? Elas podem ficar grávidas e parir aproximadamente uma vez por ano. O homem, por outro lado, pode engravidar dez mulheres por dia, resultando em 10 nascimentos. Esta é uma diferença biológica bastante drástica.
O resultado disso é que as mulheres são mais relutantes e seletivas. Instintivamente, elas não querem desperdiçar suas limitadas chances anuais de gravidez. O fato de agora termos acesso fácil a métodos contraceptivos não anula 200.000 anos de evolução.
O instinto permanece – os homens tipicamente tem uma atitude mais descuidada e promíscua em relação ao sexo, porque biologicamente não há custos envolvidos. Uma mulher, por outro lado, geralmente se sente desconfortável com um estilo de vida assim, porque os instintos lhe dizem “você só terá uma chance de engravidar por ano, então nada de desperdícios”. [Trivers, R. (1972) Parental investment and sexual selection. In B. Campbell; Shackelford, Schmitt, & Buss (2005) Universal dimensions of human mate preferences]

5. Divórcio


Você já se perguntou as possíveis razões pelas quais os casais se divorciam? Sociólogos e demógrafos descobriram que os casais que tem pelo menos um filho têm menos risco de divórcio que casais que têm somente filhas. Por que isso?
Como o valor de um homem como parceiro é bastante influenciado pela sua riqueza, status e poder, enquanto o valor da mulher é determinado pela juventude e atração física, o pai tem que se certificar que seu filho irá herdar seus bens, status e poder, não importando de quantos estamos falando.
Em contraste, existe muito pouco que um pai (ou mãe) pode fazer para manter sua filha jovem ou fisicamente atraente. A presença (e investimento) constante pelo pai é mais importante para o filho, mas não tão crucial para a filha. A presença de filhos, desta forma, diminui as chances de divórcio ou de abandono da família por parte do pai, muito mais que a presença de filhas – evolucionariamente falando. [TheBigQuestions,PsychologyToday]

4. O “Efeito do Inseto Fantasma”


Você já deve ter notado um inseto caminhando no seu braço, só para continuar sentindo como se ele estivesse sobre sua pele, mesmo depois de tê-lo afastado. Por que isto acontece?
Trata-se do instinto de hipersensitividade. Se há a mínima chance de que um inseto esteja sobre você, seu cérebro entra no modo “melhor estar seguro do que arrependido”. E se você acabou de afastar um inseto, provavelmente existem outros por perto, e nossos ancestrais aprenderam da pior forma que eles podem ser venenosos ou perigosos.
Há uma vantagem em se tornar hipersensitivo a insetos imediatamente depois de sentir ou ver um. Seu cérebro sinaliza “é melhor dar uma segunda verificada nesta história de inseto no braço”.
Bônus: combinando este instinto com o efeito “Tubarão”, dá para explicar fenômenos como o avistamento de fantasmas. Você ouve histórias de fantasmas, ou vê um filme, e por causa do “Efeito Tubarão”, seu instinto começa a achar que fantasmas são reais. E quando você está em um lugar arrepiante, como um cemitério, você se torna hipersensibilizado e acaba vendo fantasmas que não estão lá.
As pessoas juram ter visto fantasmas, e podem ter mesmo visto, mas isto não significa que eles estavam lá. Pode ser simplesmente o cérebro tentando mantê-las seguras, criando a imagem de um fantasma, exatamente da mesma forma que cria a sensação de um inseto que não está lá. [DrBeetle]

3. Crise da Meia-Idade


Talvez você já tenha se perguntado por que alguns homens casados acabam passando por uma “crise de meia-idade”. Só que essa crise não é afetada de fato pela idade, mas sim causada pela esposa.
Do ponto de vista da psicologia evolucionária, a crise da meia-idade é precipitada pela entrada iminente da esposa na menopausa, e o fim da sua carreira reprodutiva, o que renova no homem a necessidade de atrair mulheres mais jovens.
Por consequência, homens de 50 anos casados com mulheres de 25 anos não passam pela crise de meia-idade, e homens de 25 anos casados com mulheres de 50 anos a têm, da mesma forma que os de 50 casados com mulheres de 50 anos.
Não é a meia-idade do homem que importa, é a meia-idade da mulher. Quando ele compra um carro esporte conversível vermelho, ele não está tentando recuperar a juventude, mas atrair mulheres jovens para substituir sua esposa que está entrando na menopausa. Cruel… [en.Wikipedia]

2. Coisas que são “fofas”


Já se perguntou por que achamos certas coisas “fofas”? A essência da evolução é conseguir passar seus genes para a próxima geração da forma mais efetiva possível. Assim, era vantajoso que nossos ancestrais fossem capazes de reconhecer suas crias e sentir-se naturalmente compelidos a cuidar delas. E é daí que vem o conceito de “fofo”.
Os humanos desenvolveram uma sensibilidade natural para tudo que tem as características de um bebê humano. Isto inclui a desproporção enorme entre cabeça e corpo, e olhos grandes. O problema é que existem muitas coisas que têm estas características, como cães, gatos e outros animais. Estas semelhanças a bebês humanos disparam nosso instinto e enganam nosso cérebro, fazendo-nos gostar deles. Mesmo objetos inanimados podem criar este efeito, como, por exemplo, uma cenoura “bebê”. [GizMag]

1. A Teoria do Tio Gay


Já se perguntou por que certa porcentagem da população é homossexual? Imagine um bando de ancestrais humanos sem homossexuais na população. A taxa de reprodução seria muito maior, o que parece ser uma vantagem evolutiva. Mas com tantas crianças para cuidar, recursos como comida, supervisão, defesa e abrigo seriam limitadas. Muitas das crianças não conseguiriam chegar à idade adulta.
Agora, imagine o oposto: um grupo de ancestrais humanos com uma porcentagem enorme de homossexuais. Neste caso, teremos um pequeno número de crianças que seriam bem cuidadas. Mas ainda assim não teríamos muitas crianças chegando à idade adulta, por que começaríamos já com poucas crianças.
Finalmente, em uma abordagem parecida com a da “Cachinhos Dourados”, imagine um grupo com a quantia certa, nem demais, nem de menos, de heterossexuais e homossexuais. O número de crianças com supervisão adequada atingindo a idade adulta seria maximizada. E é exatamente o que vemos na população humana atual – uma comunidade gay pequena, mas consistente. 
Fonte: Hypescience.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Os filhotes mais fofos que você verá hoje

Confira as imagens mais fofas da semana. Difícil mesmo será escolher um só com tamanha fofura.


Bebês e gatos: quem ganha essa disputa?


Olha que fofura esses dois:


Os filhotes devem estar pensando: - Ai que sono...ei, acorda, vamos brincar??


Esse ursinho é meu e ninguém tira ele de mim! Hunf!


A prova de que aquela sonequinha gostosa pode ser feita em qualquer lugar...


Mães e filhotes...uma bela relação...Agora fica a dúvida: qual é a mamãe mais coruja?


Ou essa mamãe coala?


Duvido olhar para este coelho e não dizer "Ownnnn"....


Agora escolha com qual dessas canecas você ficaria?


Olhei para este e lembrei de Alice no país das maravilhas...


Quer mais açúcar? - Não, mais leite, por favor.


Que carinha de aprontão!


Mas nada se compara com a carinha de felicidade desse aqui:


Certos hábitos não mudam...mesmo depois de crescido...


Esse tá embrulhadinho pra dormir


Oba! Esse docinho é só pra mim?


Outro gatinho e seu inseparável ursinho de pelúcia...


Esses dois parecem que são irmãos...


Que bonitinhos, estão até com roupinhas para doação!


Mais orelhudos na caneca!


Pode tamanha fofura?


Quantos patinhos cabem em uma xícara?


Qual deles é o mais fofo?


Curtindo um banhinho na pia...



Não fiz nada, me colocaram aqui!


Qual dos dois é o verdadeiro?


Ai que sede!


Ih, acho que acabou o café!



Fonte: Buzzfeed.