Hoje em dia o Google é indispensável em nossa vida, afinal quando queremos saber ou descobrir algo, acabamos recorrendo ao grande site, que toda às vezes acaba prestando um grande serviço. Como todos os dias bilhões de pesquisas são feitas, certamente teriam algumas para lá de estranhas, mesmo porque existe sempre um doido solto por aí.
Então confira algumas das mais engraças e estranhas pesquisas feitas no Google, que o pessoal do gentequebusca descobriu:
Como saber se eu tenho poderes mágicos? Recebendo uma carta de Hogwarts!
(sem comentários...rsrs)
Como fugir da cadeia?” “Como fugir da escola?” “Como fugir da depressão?” É o google ensinando pleonasmo!
Fico aqui pensando em como as pessoas sabem dessa estatística para fazer a pesquisa?
Instituição: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, 2011
Uma questão considerava correta a afirmação de que o escritor Samuel Smiles, nascido e criado na Escócia, deu aula ao autor Graciliano Ramos, natural do interior de Alagoas. Graciliano nasceu 12 anos antes da morte de Samuel, que nunca foi professor primário aqui, no Brasil
Repercussão: Professores de cursinhos, indignados, reclamaram muito. Porém a facul não aceitou o pedido de anulação
ZOEIRA PODE?
Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998
O exame trazia uma charge com o então presidente, Fernando Henrique Cardoso, que promoveu a privatização da mineradora Vale. No desenho, FHC dizia à esposa que merecia desconto no Imposto de Renda por ter “doado” a Vale
Repercussão: Jornais e revistas acusaram a UFRGS de fazer propaganda ideológica de mau gosto. O alarde não adiantou e a questão continuou válida
QUESTÃO ELEITORAL
Instituição :Universidade Estadual de Santa Cruz (BA), 2011
A prova reproduzia um anúncio que divulgava as qualidades do governo estadual da Bahia e pedia ao aluno para analisar o duplo sentido em uma frase da propaganda – os dois sentidos, é claro, eram favoráveis ao governador
Repercussão: O caso gerou manchetes como “governo faz propaganda em vestibular”. O Ministério Público questionou a empresa responsável pela prova, mas a questão ficou assim mesmo
O POLÍGONO IMPOSSÍVEL
Instituição: Universidade de São Paulo, 2011
Na prova de matemática, uma pergunta sobre um polígono deixou o vestibulando fazendo cálculos que não chegavam a lugar algum. A soma dos ângulos proposta era impossível de acontecer na figura descrita no enunciado
Repercussão: Cinco dias depois de muito barulho na imprensa e nas redes sociais, a universidade anulou a questão
TRAPALHADAS DO ENEM
O Exame Nacional do Ensino Médio também já deu o que falar
- Em 2009, a prova foi roubada na gráüca e teve que ser adiada e refeita. O preju foi de R$ 45 milhões
- No ano seguinte, uma questão dizia que a abertura dos portos no Brasil aconteceu em 1810. Detalhe: a informação correta era o título do livro relacionado à pergunta, 1808
- Em 2011, alunos de uma escola cearense tiveram acesso a 14 perguntas uma semana antes do teste. As questões foram anuladas apenas para eles
FONTES Jornal Estado de Minas; revista Exame; sites iG e G1
Ela vem do baralho infantil Jogo do Mico, fabricado no Brasil desde a década de 1950. No jogo, as cartas têm figuras de animais e o jogador tem que formar pares com o macho e a fêmea de cada espécie. Mas, no baralho, o mico não tem par. Quem termina com a carta na mão perde - ou seja, paga o mico. Mas cuidado para não levar gato por lebre e confundir mico com pato. O "pagar o pato" vem da obra Facetiae, do italiano Giovanni Bracciolini, de 1450. O texto fala de um camponês que vendia patos. Uma mulher queria negociar o preço da ave com encontros entre ela e o vendedor. Mas eles foram surpreendidos pelo marido, que, sem saber dos acordos, pagou - literalmente - o pato.
Em algumas nações da Ásia e da África. Na maioria das culturas, quem “compra” o parceiro é a família da noiva, mas também há casos em que o noivo é quem bota a mão no bolso. Na Tailândia, por exemplo, a família do homem precisa gastar, no mínimo, 24 quilates de ouro. Já na China, os aspirantes a marido trocam joias, ouro e até porcos pela amada. E, nas tribos indígenas pomo, na Califórnia, EUA, elas precisam fazer cestas para o futuro cônjuge.
FEIRÃO DAS NOIVAS
“Preços” estranhos em matrimônios ao redor do mundo.
Se beber, case sim!
Em alguns povos ciganos na Ásia Ocidental, Europa e América Latina, o noivo deve pagar um valor em dinheiro... e uma garrafa de vinho ou conhaque! Outras tribos costumam colocar a grana dentro de um pão, que, segundo eles, simboliza o presente de Deus.
Paixão bandida
No sul do Sudão, as mulheres mais desejadas podem valer 100 cabeças de gado! Em um país pobre como esse, isso é um grande problema. Alguns noivos que não têm grana para comprar vacas tentam roubá-las. E já houve políticos acusados de desviar dinheiro público para esse mesmo fim!
Dívida de sangue
Em Uganda, o homem define a quantidade de vacas, cabras e galinhas que a parceira vale. Mas, segundo parte da população que protesta contra a prática, o dote torna a mulher refém do marido em casos de violência doméstica, pois ela só consegue se divorciar se reembolsar o valor.
Indiana Jones solteirão
Na Índia, o costume é proibido desde 1961, mas continua em voga. Com consequências trágicas: segundo a BBC, 80% das dívidas contraídas em bancos é para bancar o dote. No estado de Chhattisgarh, a família da noiva não paga em grana, mas com nove espécies diferentes de cobra!
- Há 25 mil encantadores de serpente na região, especializados nessa missão!
Você já deve ter notado que certas embalagens de remédios possuem uma tampa com um componente químico que não é bem conhecido: o gel sílica.
A Sílica Gel é o material comumente usado para absorver umidade e recomendado para proteção de produtos, objetos e materiais diversos, contra umidade e a oxidação aérea.
Sua utilização assegura a integridade dos produtos e materiais, preservando características e propriedades originais até a utilização ou consumo, pois os mantém protegidos da ação nociva da umidade residual, oxidação e proliferação de fungos.
Ao contrário do que se pode imaginar, a Sílica Gel não apresenta nenhum efeito adverso ou nocivo ao meio ambiente. Por ser um produto sintético totalmente atóxico e inerte quimicamente, seu descarte pode ser feito como lixo comum, sem qualquer risco de contaminação ao solo ou subsolo. Até mesmo as Ingestões acidentais do produto demonstram total tolerância e inertibilidade do organismo humano e de animais à presença da Sílica Gel.
Os saches de Sílica Gel, age como agente de proteção dessecante e desumidificante de produtos em geral. Pode ser utilizado em gavetas, armários, caixas, cases, estantes,instrumentos musicais, filmes fotográficos, aparelhos auditivos, aparelhos eletrônicos, farmacêuticos, metal mecânico, produtos de couros e locais que necessitam de proteção e controle contra a umidade.
É um produto sintético, produzido pela reação de silicato de sódio eácido sulfúrico. Assim que misturados, formam umhidrosol, que lentamente se contrai para formar uma estrutura sólida de Sílica Gel, chamada hidrogel. O gel sólido é quebrado e lavado para remover o subproduto da reação, o sulfato de sódio, e criar sua estrutura porosa.
33. Um avião
queima combustível para carregar combustível. Por isso um capitão de
uma grande companhia aérea dos EUA reclamou que sofre constante pressão
para levar menos combustível do que se sente confortável em ter nos
tanques. Ele reclamou que voa com o combustível exato e as vezes
encontra um atraso ou uma tempestade e é obrigado a pousar em um
aeroporto alternativo. 32.Segundo um co-piloto a companhia aérea as vezes não dá intervalo para refeições e a tripulação é obrigada a atrasar voos para poder comer. 31. Um capitão da American Airlines afirmou que comunica aos passageiros
apenas o que eles precisam saber, portanto vocês nunca vão ouvir
“Senhoras e senhores, acabamos de perder uma turbina” para não fazer
todos se borrarem de medo. 30. Um capitão da US
Airwais afirmou que algumas regras realmente não fazem sentido para ele.
Quando você está a 39 mil pés de altura a uma velocidade 600 km/h os
comissários de bordo podem servir café quente e refrigerante, andando
para lá e para cá. Mas quando você está sobre o asfalto a 10 km/h tem
que ficar com o cinto afivelado, como se estivesse na Fórmula 1. 29.
“Eu posso estar uniformizado mas isto não significa que eu sou a melhor
pessoa para dar informações em um aeroporto. Nós passamos por tantos aeroportos que normalmente não fazemos a menor idéia.” Afirmou um piloto. 28. Na maioria das vezes a
qualidade da aterrissagem é um indicador da habilidade do piloto.
Portanto se quiser dizer algo agradável para ele, ao sair da aeronave
fale “Excelente aterrissagem”. 27. As companhias aéreas
ajustaram o horário das suas aterrissagens para terem um histórico
melhor de pontualidade. Portanto quando você pega um voo que pensa que
durará 2 horas de acordo com o bilhete ele possívelmente levará 1h45min.
26. Um advogado de uma linha
aérea e piloto aposentado afirmou que é comum o piloto ligar a luz
alertando aos passageiros para afivelarem os cintos. Mas se ele mandar
os comissários se sentarem fique atento. Isto significa que vem
turbulência pesada pela frente. 25. Segundo um piloto este negócio de aterrissagem na água não existe. Chama-se colidir no mar. 24. Quando um avião voa e
atinge uma grande corrente ascendente, invisível ao radar durante a
noite, é como atingir uma lombada em alta velocidade: joga tudo para o
ar e depois ao chão com violência. Isto não é o mesmo que turbulência,
segundo o analista de segurança aérea e capitão aposentado John Nance. 23. Viajar com o bebê no colo é
extremamente perigoso. Qualquer impacto ou desaceleração possivelmente
fará com que você perca a criança das mãos e ela se torna um projétil.
Mas se você é obrigado a comprar um assento caro para seu filho é porque
dirige um carro, já que a chance de acidente é maior dirigindo que que
voando. 22. É absurdo tanta gente ter
medo de turbulência. Os pilotos a evitam não por medo da asa cair, mas
porque ela é irritante. É impossível turbulência causar uma queda. 21. Um piloto de uma companhia
regional disse que as aeronaves que pilotava foram atingidas duas vezes
por relâmpagos e afirma que a maioria dos pilotos já passaram por isso.
Mas os aviões são construídos para aguentarem. “Você ouve um grande bum
e vê um grande flash e acabou. Você não vai cair do céu. 20. Segundo um capitão de uma
grande companhia ninguém sequer considera andar de carro a 100 km/h sem o
cinto afivelado. Mas quando o avião corta o ar a 800 km/h ele apaga a
luz de afivelamento do cinto e você o retira. Se o avião atinge um
pequeno bolsão de ar a sua cabeça bate no teto.
19. Quando for reclinar seu
assento “pelo amor de Deus” verifique atrás de você primeiro. Muitos
notebooks quebram todo ano por que um passageiro decidiu tirar uma
soneca e desce o encosto com força total sem preocupação com o que há
por detrás de si. 18. Não existe assento mais
seguro para escolher dentro de uma aeronave. Mas a área mais suave
durante o voo é comumente a asa ou próximo dela. A área mais instável é a
traseira, pois o avião é como uma gangorra. Se você estiver no meio não
se move tanto. 17. Um dos pilotos aconselha
que, caso não goste muito de voar, compre uma passagem aérea para os
voos matinais. Segundo ele o aquecimento da superfície durante o dia
torna o ar mais agitado e é muito mais provável pegar uma tempestade
durante a tarde. 16. “Não fazemos você guardar
seu laptop por estarmos preocupados com interferência eletrônica. É para
evitar você ter um projétil no seu colo.” Ninguém quer ser acertado por
um MacBook zunindo a 300 km/h. 15. “As pessoas não entendem
porque não podem usar seus celulares. Bem, o que acontece é que 12
pessoas decidem ligar para alguém logo antes da aterrissagem e eu posso
ter uma leitura falsa nos meus instrumentos que dizem que estamos mais
altos do que realmente estamos.” 14. “Não queremos acabar com a
sua diversão fazendo você tirar os fones de ouvido. Apenas queremos que
você possa nos ouvir em caso de emergência.” 13. “Nós pedimos para você
abrir a janela para que os comissários possam ver lá fora em caso de
emergência e escolher qual é o melhor lado para uma evacuação. Também
permite que a luz entre na cabine caso fiquemos no escuro, ajudando os
passageiros a se orientarem caso o avião role ou gire.” 12. “Está com frio no avião?
Avise o comissário de bordo. Estamos em uma batalha constante com eles
com a temperatura. Eles se mexem o tempo todo pelos corredores, portanto
sempre estão ligando dizendo ‘aumente o ar’. Mas a maioria dos
passageiros que conheço está congelando.” Afirmou um capitão. 11. “Sempre falo para os meus
filhos voarem com calçados resistentes. Se você tem que evacuar a
aeronave e seus chinelos caem você ficará descanço no asfalto quente ou
no mato.” 10. “A maioria das pessoas que
adoece logo após voar geralmente não fica assim por causa do ar que
respira, mas por causa do que tocam. Sempre assuma que o botão para
reclinar o banco ou a bandeja não foram limpas.” 09. Um piloto afirmou que caso
você se preocupe em respirar o ar mais fresco, sente-se na frente, já
que o fluxo de ar nas aeronaves é da frente para o fundo. No fundo
geralmente é mais quente também, segundo ele. 08. “Se os pilotos dormem lá [no cockpit]? Certamente. Algumas vezes é só um cochilo de dez minutos, mas acontece.” 07. “Há pessoas que tendem a
pensar que o avião voa sozinho. Confie em mim, não é verdade. Ele pode
voar sozinho em alguns momentos. Mas você está sempre com as mãos no
controle esperando para ele estragar tudo. E ele estraga.” 06. “Uma vez eu voei no
assento sobressalente de um cargueiro 747, que não leva passageiros.
Assim que as portas fecharam o co-piloto foi para os fundos e colocou um
roupão e chinelos. Sem brincadeira. Ele disse ‘Eu não vou usar uma
gravata para um monte de caixas’”. 05. “Aliás, não usamos nossos
chapéus no cockpit. Na TV você sempre vê estes pilotos com seus caps na
cabeça e eles usam os headsets sobre o chapéu e isso sempre nos faz
rir.” 04. “Aqui vai a verdade sobre
os empregos em companhias aéreas: Você não ganha tanta folga quanto seus
vizinhos pensam, você não ganha tanto dinheiro quanto seus parentes
pensam e você não tem tantas namoradas quanto sua esposa pensa. Mas eu
ainda não acredito que eles me pagam para fazer isso.” Disse um piloto
comercial. 03. “Estamos indo em direção a
uma tempestade com relâmpagos.” O que eles dirão em vez disso: “Parece
que teremos um tempo revolto [ou 'chuva'] a frente.” 02. “Um de nossos motores
falhou”. O que eles falam ao invés disso: “Um de nossos motores está
indicando estar inadequado”. É mais provável que não digam nada e você
nunca saberá. A maioria dos aviões vai bem com uma turbina parada. 01. “Pessoal, a visibilidade é zero”. O que eles falam ao invés disso: “Parece que há alguma neblina no aeroporto de Brasília”. Fonte: Duzavesso.
Já parou para pensar o que você faria se tivesse apenas U$5,00 para se alimentar em uma refeição em outros países? Esse vídeo mostra desde produtos básicos como arroz, café, batatas até big mac e cerveja. Os valores do peso dos produtos está em libra, que, para conversão, fica 450 gramas para 1 libra (lbs).
Desde o início dos tempos, ou pelo menos desde o início dos desenhos animados e histórias em quadrinhos, as crianças imaginam que possuem superpoderes. “Supergêmeos, ativar!”. À medida que crescem e envelhecem o sonho de voar, ser capaz de conversar com os animais ou ainda de ficar invisível vai desaparecendo gradualmente.
Nós sempre fomos fascinados pela ideia de ter essas extraordinárias habilidades. Em culturas antigas, seres míticos frequentemente possuíam poderes especiais que os distinguiam dos homens mortais. Se os raios e trovões de Zeus não eram uma exibição de sua superpotência, então o que era?
Faz parte da natureza humana buscar os aspectos do folclore (e desenhos animados) que achamos mais intrigantes para torná-los reais. Esta é também a forma como a arte e a ciência interagem uma com a outra. Mentes criativas imaginam ideias como capas de invisibilidade enquanto mentes científicas procuram pôr estas ideias em prática.
Se você decidir experimentar sentir o que é ter superpoderes, dependendo de suas expectativas pode ser que fique bastante desapontado com as opções disponíveis. Por exemplo, a ciência ainda não conseguiu achar um meio de realizar uma viagem no tempo, teletransporte ou imortalidade, apesar de já haver pessoas trabalhando para isso.
No entanto, se você der uma olhada em nossa lista poderá se surpreender com os poderes que a ciência proporcionou a nós, meros mortais. Conheça cinco deles.
1 - Ver atrás das paredes
“Sai da frente, espelho sem aço!”. Conhece essa expressão? Esta é uma frase que você comumente fala para alguém que está na sua frente obstruindo sua visão. Várias empresas, porém, estão fazendo com que esta expressão torne-se obsoleta.
Por exemplo, o Xaver 800, produto da Camero, usa feixes de ondas milimétricas de radar para penetrar na parede e projetar imagens em 3D de qualquer coisa que esteja escondida por trás dela. De acordo com a empresa, paredes velhas ou novas, de tijolos ou blocos de concreto e até mesmo estruturas de vergalhões reforçados, entre outras, não são empecilhos para o Xaver 800; embora apenas o super-homem tenha a sua criptonita e o poder de ver através de um sólido contínuo, como o metal. Quando em uso, o aparelho ocupa uma área de 84 x 15 cm e pesa aproximadamente 15 kg.
Outras empresas também estão entrando no ramo da visão de raio-X. A Physical Options Corporation oferece uma aparelho portátil chamado de LEXID que pode revelar contrabando escondido atrás de paredes, carros e outros compartimentos.
E para ajudar ainda mais, a ThruVision lançou a T5000, câmera que pode identificar diferentes materiais sob a roupa, plástico, gel, líquidos e principalmente armas, sem revelar detalhes “íntimos” do corpo da pessoa.
A grande maioria dessas empresas desenvolve seus produtos para o uso das forças policiais, militares, bombeiros, e segurança pessoal. Isso tudo pode vir a calhar, por exemplo, quando alguém é tomado como refém e os negociadores trabalham para que tudo termine da forma mais segura possível. Isso realmente parece uma atividade digna de um super-heroi.
2 - Desafiando a gravidade Enquanto a maioria de nós está presa à força da gravidade, a evolução tem ajudado algumas criaturas, como a lagartixa (e o super-homem), a contornar tal força. A fim de garantir a própria sobrevivência, esses animais desenvolveram uma habilidade para “grudar” na grande maioria das paredes e tetos sem deixar para trás resíduo algum.
Os cientistas têm trabalhado há anos para desenvolver um adesivo sintético que imita a viscosidade da lagartixa. Atualmente tal invenção está próxima de se tornar realidade graças a um novo método de uso do plástico que cria estruturas microscópicas similares.
Tudo indica que o espaço será o primeiro destino para estes novos adesivos secos. A ideia é que esta tecnologia auxilie os robôs na exploração da fronteira. No entanto, é totalmente plausível que esse mesmo princípio possa vir eventualmente a ser aplicado para substituir os adesivos que todo mundo está acostumado a colar por aí. Adeus fitas adesivas. Olá, pés pegajosos.
Não que você deva dizer adeus tão logo à sua fita adesiva. O design ainda não está muito bem aperfeiçoado, e um dos problemas atuais que estão travando o desenvolvimento é que em alguns casos o adesivo é tão grudento que fica difícil removê-lo uma vez aplicado. Esse superpoder ainda está em obras...
3 - Força sobre-humana
O corpo humano pode ser condicionado a suportar ambientes extremos, mas algumas situações requerem uma força superior e além de nossas habilidades naturais. No campo de batalha, soldados precisam carregar cargas pesadas durante longos períodos através de terrenos ásperos. Então, para estender o limite do esforço físico, os cientistas têm desenvolvido uma tecnologia que permite suportar mais peso.
Os exoesqueletos da Berkley Bionics e Lockheed Martin's Human Universal Load Carrier (HULC) são um exemplo de tal inovação. HULC, através de suas pernas de titânio, faz na parte externa do esqueleto humano o mesmo que o adamantium fez no interior do esqueleto do Wolverine.
Suas pernas de titânio são montadas em uma armação que abriga uma unidade de potência e uma pequena placa de microcomputador. Uma das características mais impressionantes do HULC é que ele não requer joystick ou mecanismo algum de controle manual. Assim como a famosa roupa do Homem de Ferro, o dispositivo pode sentir os movimentos de quem está operando e reagir de acordo.
Para minimizar a tensão suportada pelo usuário, o projeto possui sistemas hidráulicos que fazem com que agachar e levantar tamanho peso seja tão simples como um piscar de olhos. No momento, suas aplicações têm fins militares específicos, mas o “gigante” já está também começando a ser explorado para outros fins, como industriais e médicos.
4 - Desviando de balas
É muito pouco provável que você venha a ser mais rápido do que uma bala que atravessa o seu caminho. Mas se existisse uma invenção que fizesse você sentir quando algo desse tipo está vindo em sua direção, bem, isso seria algo e tanto. E se tal dispositivo também pudesse te livrar do perigo, certamente entraria no ranking dos mais impressionantes superpoderes criados pela ciência.
No início de 2009, a IBM registrou a patente do Bionic Body Armor, que daria conta de tais tarefas. O dispositivo envia pequenos choques aos músculos de quem o está portando, obrigando a pessoa a desviar do tiro de forma involuntária.
Pequenas armaduras já estão sendo desenvolvidas, como armaduras líquidas. Uma versão usa fluídos magnetoreológico (MFS), que engrossam quando expostos a um campo magnético, e outra usa fluídos que endurecem quando agitados ou golpeados fortemente por um objeto.
Com estas armaduras tornando-se cada vez mais refinadas, não há dúvidas de que o cenário das guerras sofrerá grande alteração. E enquanto elas ainda não tenham sido aperfeiçoadas a esse ponto, o valor em termos de vidas salvas é imensurável. É por isso que a armadura inteligente dará ao seu usuário um dos superpoderes mais impresssionantes.
5 - Manipulando o tempo
Se nós tivéssemos o superpoder do Storm de manipular o tempo seríamos capazes até mesmo de evitar o aquecimento global. Pense nisso. Não somente conseguiríamos resfriar o planeta, como também poderíamos colocar fim às secas, e os fãs de esporte nunca mais seriam obrigados a enfrentar outro atraso no jogo em função da chuva.
Embora estejamos muito distante das habilidades mutantes do Storm, os cientistas têm uma técnica na manga para manipular o tempo: semear as nuvens.
A semeação de nuvens têm suas raízes nos Estados Unidos, nos anos 1940. Hoje em dia é usada para aumentar a precipitação, dispersar nuvens e nevoeiros, e suprimir chuva de granizo. Dependendo do ambiente e dos objetivos, produtos químicos podem ser disparados a partir do solo ou lançados no ar, e existe uma grande variedade de agentes de semeação de nuvens, incluindo o iodeto de prata, sal e nitrato de amônia.
A Associação de Modificação do Tempo emitiu uma declaração, em julho de 2009, dizendo que a semeação de nuvens com o iodeto de prata não prejudica o meio ambiente e, além disso, estudos têm provado que o processo aumenta a precipitação em cerca de 30% em alguns casos.
Com a habilidade de manipular o tempo em algumas ocasiões, os cientistas também estão na lista dos superpoderosos, porém, eles ainda têm um longo caminho pela frente.
Graças a uma série de “atalhos mentais”, o cérebro humano é capaz de economizar tempo e energia na hora de interpretar informações. Existe, porém, um risco: ao pular etapas, podemos cair em ilusões e truques. A seguir, você conhecerá 7 maneiras de aproveitar esse calcanhar-de-Aquiles (e algumas outras limitações) do cérebro para “enganar” seus amigos.
7. Questão bíblica
Não é preciso ter ido a todas as aulas de catequese para responder a esta pergunta: de acordo com a Bíblia, quantos animais de cada espécie Moisés colocou na Arca? Se você respondeu “dois”, errou, porque quem colocou animais na Arca foi Noé, não Moisés.
Muita gente se engana porque associa as palavras “animais”, “Bíblia” e “arca” e dá uma resposta rápida, ainda que incorreta. Ao acessar automaticamente seus conhecimentos sobre o Antigo Testamento, a pessoa mal percebe que Moisés não era a figura em questão. Isso vale com várias outras frases, como “Qual a cor do cavalo branco de Napoleão Bonaparte?”. A resposta já está na pergunta, mas distraída pela mesma, a pessoa às vezes não percebe.
6. A mãe de Joana
A mãe de Joana tem quatro filhas: Lalá, Lelé, Lili e…?
Se você respondeu “Lolô” ou “Lulu” ou algum nome parecido com o das outras irmãs, errou, porque não percebeu que a resposta correta está no começo da frase: Joana.
Em nome da eficiência, nosso cérebro é condicionado a buscar padrões em toda parte (no caso, as três primeiras filhas têm nomes com duas sílabas começando em L e terminando em uma vogal). Como a resposta correta foge do padrão, não pensamos nela de imediato – e, já que é aparentemente óbvia, não procuramos por ela no início da pergunta.
5. Corretor automático
Veja a foto acima e diga o que há de errado nela. Nada? Engana-se: a palavra “you” (“você”, em inglês) aparece duas vezes no cartaz, mas o seu cérebro não presta atenção nela quando lê a frase pela primeira vez, porque não precisa dela pra entender. Isso é reflexo de outro “atalho cerebral” que exclui informações que parecem desnecessárias.
O cartaz possui a frase: “THINK YOU / YOU CAN’T BE FOOLED?”, que significa “Pense você / Você não pode ser enganado?”, mas a primeira vez que lemos, pensamos que o que está escrito na verdade é “Você acha que não pode ser enganado?”, por isso o cartaz imediatamente tira sarro da nossa cara, informando: “Você acabou de ser”.
4. Cegueira induzida
Se você assistir ao vídeo acima e focar no ponto vermelho, os pontos amarelos vão simplesmente “sumir”, pois são interpretados pelo cérebro como pouco importantes e como parte do fundo – algo similar a o que é citado no item acima, mas visualmente.
3. Tempo de processamento
O experimento do atraso de flash (“flash lag”) mostra, de acordo com o pesquisador Dean Buonomano, a “dificuldade em detectar com precisão o posicionamento de um objeto durante outro evento”, explicada em parte pelo intervalo entre o momento em que algo ocorreu e o momento em que nosso cérebro processou esse acontecimento.
Clique aqui para fazer o experimento. Aperte o botão “Start”, e siga com os olhos a bolinha azul. Um flash vai aparecer no canto superior direito em algum momento. Em seguida, você deve escolher com o cursor o ponto em que você acha que a bolinha estava quando surgiu o flash. Você provavelmente vai pensar que o ponto está bem à frente (ou pelo menos um pouco à frente) de onde ele realmente estava.
2. O ônibus
Veja o ônibus acima e responda rápido: pra que lado ele está indo? A resposta correta é “para a esquerda”, porque a porta de um ônibus fica sempre do lado direito, que não aparece na imagem (é como se a porta estivesse do “lado de lá” do ônibus, de frente para quem está na calçada, não para nós, que estamos olhando para o lado esquerdo do veículo). Se você anda de ônibus frequentemente, talvez não tenha tido problemas para responder. Por outro lado, se faz tempo que você não anda de ônibus, é possível que não tenha se lembrado desse detalhe – por uma questão de eficiência, o cérebro deixa certas informações menos acessíveis, para dar lugar a outras, mais recentes ou mais relevantes.
1. Dinheiro na mão
Mesmo que o faça com rapidez (cerca de 0,1 segundo), o cérebro precisa de um tempo para processar o que você vê. Para testar isso, pegue uma moeda de um real, chame um amigo e peça para ele ficar com a mão perto da moeda e com o polegar e o indicador próximos; segure a moeda a poucos centímetros da mão dele e o desafie a pegá-la apenas com os dois dedos, sem mexer a mão ou o braço, assim que você largar. Ele não vai conseguir (a menos que seja por sorte), porque até que o cérebro dele entenda que a moeda está caindo, ela já passou pelos dedos dele.
Esse intervalo deve ser levado em conta especialmente no trânsito, quando 0,1 segundo de distração pode resultar em um acidente.
O "¬" se chama negação e é um sinal usado na matemática e na lógica. Ele é colocado antes de uma proposição (fórmula matemática específica da área de lógica) para apontar se ela é falsa ou verdadeira. O "¬" também pode ser chamado de "negação lógica" e de "não lógico". Fora isso, o caractere é bastante utilizado na internet como emoticon, seja no formato "¬_ ¬", seja simplesmente "¬¬", indicando irritação, chateação ou falta de paciência.
NO TECLADO
Conheça o significado de caracteres estranhos que, como o "¬", às vezes aparecem por aí
¶ MARCA DE PARAGRAFO
Esta marca, que costuma aparecer em documentos com problemas de formatação, é bem antiga e já era usada pelos escribas no início de um parágrafo ou de uma seção de texto principal, assim como nos dias de hoje. Também é conhecida como "pacote" ou "pé de mosca", em português, e como pilcrow, em inglês
| BARRA VERTICAL
É um símbolo matemático que geralmente indica valor absoluto, mas que também pode ter outros sentidos em áreas específicas. Também chamada de "cesura". Na internet, a barra vertical, a barra inclinada (/) e a barra invertida (\) são os caracteres mais usados para fazer os contornos de desenhos e emoticons
Æ LETRAS AE CONTRAÍDAS
É uma junção entre as letras A e E. Faz parte de alguns alfabetos europeus, como dinamarquês, norueguês, anglo-saxão e nórdico antigo. Também já foi utilizada no latim e no inglês. Na língua inglesa, a dificuldade para reproduzir este caractere levou à sua substituição em algumas palavras por "ae" ou só "e"
‡ ADAGA DUPLA
Utilizada como marca de referência de notas de rodapé. Também é chamada de "diesis" ou "obelisco duplo". Existe uma versão deste caractere com uma adaga, usada para marcar o ano ou nome de pessoas falecidas
§ SEÇÃO
São duas letras S juntinhas. O caractere é utilizado principalmente em estatutos e códigos legais, quando seções particulares são citadas. No Brasil, criou-se a prática de associar o símbolo de seção aos parágrafos dos documentos, transformando-o também em um sinal de parágrafo
¦ BARRA VERTICAL QUEBRADA
Pode ser usada do mesmo jeito que a barra vertical e não tem nenhum sentido próprio específico. Mesmo não tendo muita utilidade, a barra possui nomes de sobra: "slash vertical", "vertibarra" e "linha divisora", entre outros
∫ INTEGRAL
É símbolo matemático, muito importante no cálculo. Pode aparecer repetido duas ou três vezes em uma mesma conta. Este símbolo deriva do "S longo", um caractere antigo que também serve de base para a letra ß do alfabeto alemão
HERA
É um ornamento no formato de folha de hera. Em inglês, é conhecido como floral heart ou hedera. É um antigo ornamento tipográfico, podendo ser encontrado em inscrições gregas antigas
SÍMBOLO GERAL DE MOEDA
Também conhecido como "Sputnik", este símbolo não possui uma função real. Em inglês, este caractere chama-se louse, que vem do alemão Fizlaus e significa "piolho-do-púbis"
MÍCRON
O símbolo vem de uma letra grega: é o diminutivo de M, chamado de miu. Foi adotado pela matemática como símbolo do mícron, que representa a milésima parte do milímetro. Apesar de estar virando uma prática comum, é errado usar o μ sozinho. A abreviação correta do mícron é μm.
Um novo estudo sugere que, quando o assunto é dinheiro, pessoas criativas têm mais tendência a trapacear do que os menos imaginativos.
A razão? Os tipos criativos talvez tenham mais habilidade em encontrar razões para atitudes menos éticas.
No estudo, os cientistas mensuraram a inteligência e criatividade de 97 estudantes de universidades do sudeste americano, ao aplicar testes psicológicos. Depois, os participantes passaram por cinco experimentos para determinar se os criativos são mais traiçoeiros em circunstâncias que justifiquem o comportamento desonesto.
Em um deles, os estudantes visualizaram desenhos pontilhados em dois lados de uma linha diagonal, para descobrir em qual deles havia mais pontos. Entretanto, em metade das 200 tentativas era literalmente impossível dizer se um deles tinha maior quantidade.
Foi falado aos participantes que eles iriam receber 10 vezes mais por cada “lado direito” escolhido, em comparação com o esquerdo – 5 centavos contra 0,5 centavos. Os que tiveram maior pontuação na criatividade se mostraram muito mais aptos a responder o que pagava melhor.
Em outro experimento, eles completaram um teste de conhecimentos gerais, circulando a resposta em um papel. No final, foi pedido que eles transferissem as respostas para um papel de prova comum, marcando “x”. O pesquisador disse ao grupo que ele havia fotocopiado o papel errado, e as respostas certas estavam marcadas.
E claro, o pagamento seria melhor de acordo com o maior número de corretas. A ideia é que eles poderiam trapacear sem serem pegos. Porém, os papéis tinham o nome de cada um. E novamente os mais criativos foram mais trapaceiros.
“Mais criatividade ajuda os indivíduos a resolver questões difíceis em vários campos, mas também pode levar a adotar rotas pouco éticas na solução de problemas”, afirma a pesquisadora da Universidade de Harvard, Francesca Gino.
Apesar dos pesquisadores terem encontrado uma ligação entre criatividade e desonestidade, eles não conseguiram o mesmo com a inteligência. Por exemplo, os experimentos mostraram que os “inteligentes-mas-menos-criativos” não estavam tão inclinados à desonestidade, mesmo em comparação com os nem inteligentes e nem criativos.
O estudo sugere que “estar apto a gerar justificativas originais para ações desonestas leva as pessoas a sentirem-se livres para trapacear”, afirmam os pesquisadores.
E as descobertas têm aplicações práticas. “Os resultados mostram que, de fato, pessoas mais criativas no trabalho talvez tenham mais risco quando confrontadas por dilemas éticos”, comentam.
Eles afirmam que criaram situações onde os participantes foram seduzidos pelo dinheiro, e que mais pesquisa é necessária para confirmar o fato na vida real.
Parece que não é só conversa de professores e de pais paranóicos. Os jovens estão perdendo a capacidade de estudar porque a internet está reprogramando seus cérebros, de acordo com cientistas.
Uma pesquisa examinou o impacto da internet em 100 adolescentes, pedindo para que eles respondessem a algumas perguntas fazendo algum tipo de pesquisa na internet. Os cientistas descobriram que os mais novos pesquisavam bem menos que os mais velhos, procurando em metade das páginas que os outros procuravam.
Quando estavam pesquisando um tópico, eles não viam mais de duas ou três páginas, quando havia milhares de páginas disponíveis na web.
Mas, de acordo com os pesquisadores, a maior surpresa foi o tempo em que eles ficavam em cada página – parece que nem os mais jovens nem os mais velhos ficavam muito tempo na mesma página lendo as informações.
Segundo professores universitários, quando calouros entram na faculdade, a primeira coisa que eles perguntam é “o que devemos ler?”. Quando os professores respondem que é um livro a próxima pergunta (sempre seguida de um resmungo) é “quantas páginas ele tem?”. Isso acontece por que, na verdade, eles não lêem um livro há mais de dez anos e estão acostumados a fazer pesquisas na internet, de forma mais dinâmica e menos profunda.