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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

10 previsões absurdas feitas por animais

Todo mundo sabe que os sentidos dos animais são mais apurados que os nossos, e qualquer um que tenha um animal de estimação já deve ter observado em algumas oportunidades que eles acabam notando coisas que escapam a nossa percepção.

Em qualquer tragédia natural, histórias circulam entre os sobreviventes sobre como criaturas grandes e pequenas perceberam que algo aconteceria bem antes de nós. Alguns humanos até resolveram aproveitar os instintos animais de várias formas, com validade científica ou baseadas em superstições. Confira:


10 – Eleição presidencial



Esquilos adoram nozes. Mas quando é hora de escolher nozes na frente de fotos de candidatos à presidência, um certo esquilo de estimação tem uma certa preferência quanto às nozes. Gnocchi, o roedor vidente de Charleston, Carolina do Sul (EUA), previu corretamente os resultados da eleição de 2008: Obama ganharia. Infelizmente parece que a capacidade do roedor de prever o futuro não estava afiada para 2012. Ele escolheu o republicano Mitt Romney.

9 – Olimpíadas


O jornal Daily Telegraph utilizou os serviços de Larry, o burro adivinho, para prever os resultados das Olimpíadas de Londres de 2012. Dois baldes de alimentação, marcados com “Y” e “N”, foram oferecidos ao animal, junto com a pergunta sobre algum evento olímpico do dia. O primeiro balde que Larry escolhesse era considerado a resposta. Infelizmente, no fim da brincadeira, ele teve apenas 8 previsões corretas e 9 incorretas. Nada para se gabar…

8 – Saúde



Nos Andes Peruanos, certos sacerdotes indígenas praticavam um método de detectar problemas de saúde usando porquinhos da índia. O animal, vivo, era passado sobre o corpo do paciente e então morto, aberto e seus órgãos inspecionados. Acreditava-se que o pobre bichinho adquiria o mesmo mal do paciente, e assim os órgãos internos dele serviam para diagnosticar o paciente, baseado em sua textura e aparência.

Porcos da índia negros são os mais cobiçados para esta medicina popular. Outras culturas antigas como os mesopotâmios, romanos e etruscos também usavam órgãos de animais para adivinhação do futuro, uma prática chamada extispício.


7 – O Superbowl



Não apenas um, mas dois zoológicos possuem orangotangos adivinhos que predizem com regularidade o resultado do Superbowl (campeonato de futebol americano). Em Salt Lake City (EUA), o Zoo Hogle tem um macaco de nome Eli que escolheu corretamente o campeão dos últimos cinco anos consecutivos.

O método de Eli é simples: ele recebe dois capacetes de futebol americano de papel machier, e bate no que ele gosta mais. O Zoo de Oregon também tem um time de macacos (Kutai e Inji) que tem escolhido seus favoritos regularmente, mas ultimamente passou dificuldade para chegar a um consenso. Outras criaturas que de vez em quando também são apontadas como adivinhos do Superbowl são um rinoceronte, um camelo e um tigre de Sumatra.


6 – Previsões meteorológicas

 

Algumas vezes, a meteorologia é mais importante à sobrevivência de outros organismos que para nós. Fazendeiros e outros observadores de animais notaram vários indicadores que supostamente nos indicam o que está acontecendo lá fora: o coaxo dos sapos, a altura do voo dos pássaros, a posição de vacas e ovelhas, a ausência ou presença de abelhas, joaninhas e borboletas, e o comportamento de formigas. Tudo isso pode se relacionar ao clima.


5 – Gravidez

  

Já ouviu falar alguma vez do “teste do coelho”? No início dos anos 1900, a forma mais segura de saber se uma mulher estava grávida era injetar sua urina em um rato ou coelho imaturos. Poucos dias depois, o animal era dissecado – se seus ovários estivessem aumentados, a mulher estava grávida (98% de precisão). Isto por que o hormônio hCG pode ser encontrado na urina e sangue da mulher grávida, e esta substância estimula a maturação do animal adolescente.

Os ratos foram usados pela primeira vez quando o teste foi criado em 1927, mas os coelhos eram utilizados mais comumente após 1949. Os testes de gravidez modernos funcionam com o mesmo conceito – mas sem machucar nossos amigos peludos.


4 – Convulsões

  

Cães auxiliares são bastante benéficos para as pessoas que os necessitam. Não só cães treinados podem ajudar pessoas com déficits de algum sentido ou de mobilidade, como também podem aprender a ajudar pessoas com diabetes, autismo e problemas cognitivos.

Pessoas assistidas por cães treinados para respostas a convulsões relatam que seus companheiros caninos podem prever uma convulsão antes dela acontecer, e alertá-las. Normalmente, estes cães reagem durante e após um episódio. Este comportamento de previsão é difícil de ensinar, e acontece espontaneamente conforme o cão passa algum tempo com seu dono.

A capacidade dos cães de prever com sucesso uma convulsão ainda é debatida pela comunidade médica. A principal dúvida é se o cão está reagindo a mudanças sutis no batimento cardíaco, ou no cheiro ou comportamento do seu dono.


3 – Copa do Mundo de Futebol

 

Paul era um polvo inglês que viveu no Sea Life Center, na Alemanha. Ele se tornou notório por prever os resultados de jogos de futebol de 2008 e 2010, com um recorde impressionante de 20 previsões corretas em 22. A escolha de Paul era indicada quando ele pegava um marisco em uma de duas caixas apresentadas a ele em seu tanque, cada uma com a bandeira dos países participando do jogo.

Sua fama rendeu-lhe o centésimo lugar na lista da BBC das “Pessoas Mais Chatas de 2010″. Ele também foi mencionado em um discurso irritado feito pelo presidente iraniano no mesmo verão.


2 – Terremotos

 

Muitas espécies reagem de forma estranha pouco antes de um terremoto. Por um golpe de sorte, uma bióloga de nome Rachel Grant estava estudando o comportamento de acasalamento de sapos na Itália no momento em que aconteceu um tremor. Os sapos subitamente desapareceram. Alguns dias após o terremoto, todos os anfíbios reapareceram para retornar a seus afazeres.

De acordo com Grant, é possível que os sapos sejam capazes de sentir os gases e partículas carregadas liberadas no ambiente um pouco antes de um evento sísmico. Os sapos também podem perceber mudanças no campo magnético, pequenos movimentos no solo, ou então ondas de choque – e o mesmo pode ser verdadeiro para outros animais que parecem predizer terremotos de forma semelhante.

Os chineses já fizeram uma pesquisa sobre como os pombos reagem antes de um terremoto.


1 – Morte

  

O gato Oscar era um gato de rua que foi levado a uma enfermaria em Providence, Rhode Island (EUA). O gato não é o mais aconchegado. De fato, Oscar só quer se aconchegar com os residentes que estão para morrer. Ele é tão preciso que a equipe entra em contato com a família de um paciente quando Oscar começa a oferecer o seu serviço de companhia. O gato encaminhou cerca de 25 residentes para o além e até mesmo surpreende a equipe ao sair de quartos de pacientes cuja morte era inesperada. Suas habilidades inquietantes já foram documentados no New England Journal of Medicine pelo geriatra Dr. David Dosa.[Listverse]

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Seis efeitos inesperados da mudança climática


Junto com seus efeitos indutores de ansiedade, o assunto das mudanças climáticas também oferece uma oportunidade interessante de considerar os processos fascinantes e interligados do planeta. Dos menores para os maiores componentes da Terra, das bactérias aos vulcões, todos de alguma forma vão sentir os efeitos das mudanças climáticas. Confira seis maneiras inesperadas com que as mudanças climáticas nos impactam:

6. Morte e erosão no deserto


O solo do deserto pode parecer desolado e sem vida, mas na verdade está repleto de bactérias. Colônias de bactérias podem crescer a tal espessura que formam camadas resistentes chamadas “biocrostas” que estabilizam o solo contra a erosão.

Um estudo destas crostas em desertos dos Estados Unidos mostrou que diferentes tipos de bactérias prosperam em diferentes temperaturas. Algumas preferem o calor sufocante do Arizona e Novo México, enquanto outras se saem melhor no clima frio do sul do Oregon e Utah. Como as temperaturas tornam-se mais erráticas com a mudança climática, as bactérias do deserto podem ter dificuldades para se adaptar, deixando os solos dos desertos mais propensas à erosão.

5. Mais erupções vulcânicas


Enquanto o degelo glacial avança, inundações dos oceanos e o nível do mar se elevam, e a distribuição de peso sobre a crosta da Terra muda.

Essa mudança pode causar aumento da frequência de erupções vulcânicas, como sugerem alguns estudos. Evidências desse fenômeno foram detectadas no registro das rochas, com restos de erupções vulcânicas mais abundantes correlacionadas com períodos de derretimento glacial em vários episódios da história da Terra. 

Os seres humanos no século 21 provavelmente não experimentarão essa mudança, no entanto, uma vez que este efeito deve ficar para algo em torno de 2.500 anos no futuro.

4. Oceanos escurecem


As alterações climáticas vão aumentar a precipitação em algumas regiões do mundo, resultando em rios com fluxos mais forte. Fortes correntes fluviais vão carregar mais lodo e detritos, e eventualmente todos que desaguam no mar farão o oceano ficar mais opaco. Regiões ao longo da costa da Noruega já experimentam águas do oceano cada vez mais escuras e turvas, com o aumento da precipitação e derretimento glacial nas últimas décadas. Alguns pesquisadores têm especulado que a escuridão é responsável por mudanças nos ecossistemas regionais, incluindo um aumento nas populações de água-viva.

3. Alergias pioram


Enquanto a mudança climática pode provocar primaveras precoces, a onda de espirros induzidos pelo pólen deve aumentar. Esse fenômeno irá aumentar a carga total de pólen a cada ano, e poderia fazer as alergias das pessoas piorarem. Alguns modelos de temperatura e precipitação mostraram que os níveis de pólen poderiam atingir mais que o dobro até o ano 2040.

2. Invasões de formigas


Pheidole megacephala, também conhecida como a formiga de cabeça grande, é uma das cem espécies mais invasivas da Terra. Hordas desses insetos prosperam na América do Sul, Austrália e África, e suas populações vorazes espalharam-se rapidamente. Como animais invasores, elas roubam o habitat e os recursos de espécies nativas, prejudicando os ecossistemas regionais e pondo em risco a biodiversidade. Elas têm sido conhecidas até por caçar filhotes de aves.

Pesquisadores estimam que 18,5% da superfície terrestre no planeta atualmente suportam a formiga de cabeça grande. Mas à medida que as mudanças de temperaturas avançarem nas próximas décadas, a gama de habitat desses animais de sangue frio, provavelmente, vai diminuir substancialmente. Alguns modelos climáticos sugerem que o alcance habitacional da formiga irá diminuir em um quinto até o ano de 2080. Como insetos nativos irão responder a essas mudanças, no entanto, ainda não está claro.

1. Luz solar inunda leito oceânico polar


Enquanto se derrete o gelo do mar, mais luz solar irá banhar regiões costeiras de águas rasas em torno dos pólos. Comunidades de vermes do fundo do mar, esponjas e outros invertebrados acostumados a existência na escuridão começarão a experimentar períodos mais longos de luz solar a cada verão. Uma pesquisa recente mostrou que essa mudança poderia alterar significativamente as comunidades, permitindo que algas e plantas marinhas proliferassem sufocando esses invertebrados. Esta transição de comunidades dominantes, de invertebrados para algas, já foi observada nos bolsos do Ártico e costas da Antártida, e poderia diminuir significativamente a biodiversidade nessas regiões. 

Fonte: Hypescience.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

10 belas formações de arco-irís

Em se tratando de arco-íris, a maioria das pessoas acha que já viu tudo que há para ver. Com certeza todo mundo já viu o arco-íris mais simples, mas existem vários tipos de arco-íris incomuns, alguns muito mais belos que o tipo mais frequente. Confira:

1 – Arco-íris primário


É o arco-íris que todos estão familiarizados. O arco-íris primário é um arco multicolorido simples que geralmente aparece após uma chuva. Eles são formados quando a luz refratada é refletida através de uma gota de água. A intensidade das cores depende do tamanho das gotas de água.

2 – Arco-íris secundário


Se você ver um arco-íris primário, é possível que você veja um secundário. Eles são conhecidos com arco-íris duplos.

Um arco-íris secundário se forma quando a luz nas gotas de água é refletida duas vezes em vez de apenas uma. Ele geralmente tem o dobro do tamanho do arco-íris primário, mas tem apenas um décimo de sua intensidade. Além disso, as cores nele estão no sentido inverso.

3 – Faixa escura de Alexander


Tecnicamente não é um arco-íris, mas está associado com o arco-íris primário e secundário. A faixa escura de Alexander é a área entre os arco-íris primário e secundário, e é notavelmente mais escura que o resto do céu.

A luz refletida no arco-íris primário clareia o céu dentro do arco, e a luz duplamente refletida do arco-íris secundário clareia o céu fora dele. Para nossos olhos, parece que o céu está mais escuro entre os dois arco-íris.

4 – Arco-íris supernumerário


Os arco-íris supernumerários são também conhecidos como empilhados, e ocorrem raramente. Eles consistem em vários arco-íris mais fracos dentro do arco-íris primário e, mais raramente, fora do arco secundário. Eles são formados por gotas menores, mas de tamanho similar, e pela interferência da luz, que reflete apenas uma vez, mas viaja em caminhos diferentes dentro da gota de chuva.

5 – Arco-íris vermelho


Os arco-íris vermelhos, também chamados de monocromáticos, formam-se após uma chuva, durante o pôr do sol ou o nascer do sol.

As ondas mais curtas do espectro, como azul e verde, são espalhadas pela poeira e moléculas do ar, sobrando as cores mais compridas, vermelho e amarelo, para formar o arco-íris vermelho.

6 – Arco-íris nas nuvens


Os arco-íris nas nuvens formam-se nas gotículas de nuvens e ar úmido, em vez de gotas de chuva. Eles parecem brancos por que as gotas são muito pequenas (gotas maiores conseguem refletir mais o espectro das cores).

Os arco-íris nas nuvens são muito maiores que os normais, e se formam comumente sobre a água, mas podem se formar sobre a terra, desde que o nevoeiro seja fino o suficiente para que os raios de sol o atravessem.

7 – Arco-íris gêmeo


Diferentes dos arco-íris duplos e muito mais raros, eles são formados de dois arcos que parecem sair da mesma base, e são causados por uma combinação de gotas grandes e pequenas. As gotas maiores são deformadas pela resistência do ar, enquanto as menores mantém sua forma devido à tensão superficial. Cada tipo de gota forma então seu próprio arco-íris, que pode surgir na forma de arco-íris gêmeos.

8 – Arco-íris refletido e de reflexão


Arco-íris refletidos e de reflexão, que não são a mesma coisa, somente se formam sobre a água. Um arco-íris refletido é o tipo mais comum: ele surge quando a luz é refletida pelas gotas de chuva, e então refletida novamente pela água antes de chegar aos nossos olhos.

Um arco-íris de reflexão é o que surge quando a luz reflete-se na água antes de ser defletida pelas gotículas de água. Eles são bem menos visíveis que os arco-íris refletidos, por conta das condições específicas de sua formação.

9 – Arco-íris roda-com-raios


Este tipo de arco-íris é formado quando nuvens mais escuras ou trechos mais densos de chuva impedem que a luz chegue aos nossos olhos. As gotas que estão na sombra não permitem que se veja as cores do arco-íris.

O resultado é um arco-íris que parece com uma roda com raios, com raios centrados em um determinado ponto. Se as nuvens estão se movendo rapidamente, o arco-íris parece estar girando.

10 – Arco-íris lunar


Arco-íris lunares são formados à noite, pelo luar. Entretanto, o luar é muito fraco e arco-íris lunares são vistos muito raramente. A melhor hora para vê-los é, logicamente, em uma noite de lua cheia. O céu deve também estar bem escuro, o que significa que os arco-íris lunares parecem sem brilho e/ou brancos, por que as cores à noite não são brilhantes o suficiente para ativar os cones, os receptores de cor dos nossos olhos

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Incríveis camuflagens da natureza


Apesar da camuflagem ser muito encontrada em diversas espécies comuns da natureza, não são todos os animais que nascem com essa habilidosa estratégia essencial para a sobrevivência. Alguns a utilizam para caçar outros para fugir.  A camuflagem não serve somente como um meio de defesa, simplesmente para não serem localizados, como também pode servir para dar o bote, aproveitando a ocasião e a sua força a fim de alcançar o seu objetivo.

Agora confira algumas imagens impressionantes desses belos animais:










































sexta-feira, 10 de maio de 2013

Nuvens raras: belíssimos fenômenos da natureza

Quem na infância nunca brincou de imaginar figuras nas nuvens?  Pois saiba que observar nuvens é o trabalho de muitos cientistas. Olhando para o céu, nada parece ser mais comum do que uma nuvem; mas existem formas de nuvens raras que estão entre os mais belos fenômenos da natureza. Belos e por vezes, assustadores.


Nuvem rolo ou tubular


A nuvem rolo é um dos mais raros e impressionantes fenômenos da natureza. Essa forma de nuvem  pode ter quilômetros de extensão e como o próprio nome sugere, ela rola, devido ao ar que circula no seu eixo horizontal. 

Nuvem noctilucente


As nuvens noctilucentes podem ser vistas somente à noite. São formadas nas imensas altitudes de 75 a 90 km. As primeiras registradas foram em 1883, alguns anos após da erupção do vulcão Krakatoa, o que faz certos estudiosos afirmarem que as nuvens noctilucentes e os vulcões estão relacionados. É um dos mais belos fenômenos da natureza. 

Nuvem mammatus


Esse tipo de nuvem geralmente se forma depois de uma tempestade muito forte. O termo mammatus deriva de mamma, ou seja: mama, seios. 

Formações de Kelvin Helmholtz


Não é que aquelas nuvens que você desenhava no primário, realmente existem? Esse tipo de nuvem, raramente é observado, pois quando se forma, logo se dissipa. 

Nuvem lenticular


O que você vê na foto não é um disco voador. Trata-de de uma nuvem lenticular. Esse tipo de nuvem com formato parecido ao de uma lente, se forma em grandes altitudes, geralmente próximo à montanhas. É um fenômeno da natureza de uma beleza ímpar. 

Bônus: Outras nuvens lindas