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segunda-feira, 20 de maio de 2013

8 propostas polêmicas em discussão na Comissão de Direitos Humanos e Minorias


A nomeação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofobia e racismo, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) causou polêmica, protestos e abaixo-assinado. A indignação faz sentido: o objetivo da CDHM, uma das 20 comissões permanentes da Câmara dos Deputados, é contribuir para a afirmação dos direitos humanos. Além de receber, avaliar e investigar denúncias de violações, a comissão tem o dever de discutir e votar propostas legislativas relativas ao tema. E algumas delas podem dar muito o que falar. Em sua primeira reunião à frente da comissão, Feliciano retirou de pauta algumas das propostas mais controversas. Para você ficar por dentro do que acontece dentro da Câmara (e acompanhar o que está por vir), listamos 8 propostas polêmicas que passam pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias: 
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1. Penalização da heterofobia [PL 7382/2010]
Autor: Eduardo Cunha (PMDB/RJ)
Enquanto o Senado Federal discute o Projeto de Lei 122/2006, que propõe a criminalização da homofobia no país, está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto que também procura acabar com a discriminação motivada pela orientação sexual. A diferença é que a proposta discutida na Câmara visa proteger heterossexuais vítimas do preconceito. O PL 7.382/10 penaliza a heterofobia e determina que medidas e políticas públicas antidiscriminatórias atentem para essa possibilidade. No texto do projeto, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), autor da proposta, justifica que “maiorias também podem ser vítimas de discriminação – e que as políticas públicas antidiscriminatórias não podem simplesmente esquecê-las”.
Erika Kokay (PT-DF), relatora do PL, vê um problema aí: em seu parecer sobre a proposta, a deputada disse que a proteção às pessoas, de forma geral, já está contemplada na legislação vigente. “A proteção de minorias tem a ver com o próprio princípio democrático, em que as decisões são tomadas pelas maiorias, daí a necessidade de proteger aqueles que têm opiniões e orientações diferentes. (…) As agressões, assassinatos, humilhações e outras condutas discriminatórias que são praticadas contra homossexuais não são verificadas em relação aos heterossexuais em função de sua orientação sexual”, afirma. Kokay recomenda a rejeição do PL, que ainda aguarda deliberação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O projeto seria discutido no primeiro encontro da comissão sob a direção do deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), mas foi retirada de pauta pelo pastor.
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2. Regulamentação da prostituição [PL 4.211/2012]
Autor: Jean Wyllys (PSOL-RJ)
A realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no Brasil fez com que, em janeiro deste ano, voltasse a entrar em pauta o debate sobre a regulamentação da atividade dos profissionais do sexo, proposto no PL 4.211/2012. O texto, de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), considera profissional do sexo toda pessoa capaz e maior de 18 anos que recebe dinheiro por serviços sexuais prestados voluntariamente. O projeto determina que os profissionais poderão atuar de forma autônoma ou em cooperativa e terão direito a aposentadoria especial após 25 anos de serviço de acordo com a Lei de Benefícios da Previdência (8.213/91) – que garante aposentadoria antecipada para os segurados que desempenham trabalho que prejudique a saúde ou a integridade física.
Para evitar a polêmica, o deputado deixa claro: o objetivo do projeto não é estimular o crescimento do número de profissionais do sexo, mas sim tirar a profissão da marginalidade, garantindo aos profissionais acesso à saúde, ao direito do trabalho, à segurança pública e, principalmente, à dignidade humana. “Impor a marginalização do segmento da sociedade que lida com o comércio do sexo é permitir que a exploração sexual aconteça, pois atualmente não há distinção entre a prostituição e a exploração sexual”, afirma Jean Wyllys na justificativa do projeto. O projeto proíbe a exploração. Ou seja, apropriar-se de mais de 50% dos rendimentos da prostituição, violentar ou ameaçar uma pessoa para forçá-la a se prostituir, ou não pagar pelo serviço prestado vira crime.
O projeto aguarda designação de um relator na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), que deve elaborar um parecer sobre a proposta.
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3. Criminalização da contratação de serviços sexuais [PL 377/2011]
Autor: João Campos (PSDB-GO)
De um lado a regulamentação, do outro a criminalização. O PL 377/2011, de João Campos (PSDB-GO), tem como proposta acrescentar um artigo ao Decreto-Lei nº 2.848 do Código Penal que defina como crime a contratação de serviços sexuais. O PL prevê também incluir na mesma pena quem aceita a oferta de prestação de serviço de natureza sexual, sabendo que o serviço está sujeito à remuneração.
“Entendemos que a venda do corpo é algo não tolerado pela sociedade. A integridade sexual é bem indisponível da pessoa humana e, portanto, não pode ser objeto de contrato visando a remuneração”, defende o deputado. Na proposta, João Campos destaca que seria criminalizada apenas a conduta de quem paga ou oferece pagamento pelos serviços sexuais, e não a dos profissionais do sexo – e que, por isso, acredita que o PL não contribuiria para a estigmatização da profissão. O projeto aguarda parecer na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e depois seguirá para a CDHM.
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4. Descriminalização de atos motivados pela “manifestação livre da fé” [PL 1.411/2011]
Autor: Washington Reis (PMDB-RJ)
O artigo 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989 define como crime, sem ressalvas, a prática, indução ou incitação da discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Isso pode mudar se for aprovado o PL 1.411/2011, que propõe a inclusão de um novo parágrafo ao artigo: segundo o novo texto, recusar celebrar casamentos ou proibir a permanência de pessoas que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias em templos religiosos, não podem mais ser considerados crimes de discriminação.
Para justificar o projeto, Washington Reis (PMDB-RJ) se baseia no princípio de liberdade religiosa, protegida pela Lei. “Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação”, afirma no texto. A relatora do PL, Luiza Erundina (PSB-SP) solicitou a realização de audiência pública para discutir o projeto, buscando verificar o impacto que a medida pode ter sobre a proteção e a promoção dos direitos humanos no Brasil.
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5. Definição de crimes ligados à discriminação e preconceito [PL 6.418/2005]
Autor: Senado Federal
Seria discutido no primeiro encontro da comissão sob a direção do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), nesta quarta-feira, o PL 6418/2005, de autoria do Senado Federal. O projeto, retirado de pauta pelo pastor, está em tramitação na Câmara desde 2005 e define os crimes resultantes de discriminação e preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem.
artigo 5.°, XLII, da Constituição Federal de 1988 define o racismo como um crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão. Já a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, definiu os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Mas, para os legisladores, ainda falta muito. “O maior mérito do Projeto de Lei n.° 6.418, de 2005, está em seu artigo 2.°. Ele descreve de maneira mais precisa o crime de discriminação resultante de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem, fazendo com que sejam contempladas muitas condutas que, hoje, apesar da clara presença de motivação discriminatória, acabam sendo enquadradas em outros tipos penais”, afirmam as relatoras do PL, Janete Rocha Pietá (PT-SP) e Erika Kokay (PT-DF).
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6.Inclusão de companheiros homossexuais como dependentes [PL 6.297/2005]
Autor: Maurício Rands (PT-PE)
O PL 6.297/2005, que atualmente aguarda parecer na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, propõe que seja acrescentado à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social) um parágrafo que inclua, como dependente, o companheiro ou companheira homossexual que mantenham relacionamento estável com assegurados do INSS. A relatora do projeto, Jô Moraes (PCdoB-MG), conferiu parecer favorável à aprovação do PL em 2011. Em sua justificativa, a deputada toma precaução ao abordar um dos pontos mais polêmicos quando o assunto é a equiparação dos direitos dos casais homo e heterossexuais – a Constituição Federal considera que, para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar.
Mas isso mudou no dia 5 de maio do mesmo ano, quando o Supremo Tribunal Federal reconheceu a união estável para casais do mesmo sexo. Desde então, companheiros em relação homoafetiva duradoura e pública têm os mesmos diretos e deveres das famílias formadas por homens e mulheres. Com a decisão, a aprovação do PL 6.297/2005 seria facilitada, mas ainda encontra oposição: o atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias,Marco Feliciano (PSC-SP), apresentou em duas ocasiões, no ano de 2011, voto em separado pela rejeição do projeto de lei.
Não se observa do relacionamento homossexual uma característica inata merecedora de proteção estatal, haja vista que há apenas uma associação afetiva e eventualmente patrimonial voltada para a satisfação dos interesses e prazeres mútuos”, afirmou o pastor.Para ele, os casais héteros só têm direito á pensão por causa da “presumível contribuição na criação de novos integrantes produtivos para nação” – ou seja, a reprodução -, algo que considera impossível em relações homoafetivas. Mas o deputado não considera a adoção como argumento válido para a confirmação do direito à pensão. “Mesmo se essa hipótese fosse possível, há de se ter em mente que não se poderá presumir que a maioria ou até mesmo uma pequena parcela minimamente representativa dos relacionamentos homossexuais vão se prestar à criação de filhos”, afirma o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) no mesmo texto.
 7. Permissão da “cura gay” [PDC 234/2011]
Autor: João Campos (PSDB-GO)
Os artigos 3º e 4º da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999 estabelecem normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. Psicólogos estão proibidos de exercer qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas ou oferecer qualquer tratamento relacionado à “cura” da homossexualidade. Mas o Projeto Decreto Legislativo 234, de 2011, quer mudar isso.
O autor da proposta, João Campos (PSDB-GO), acha que a decisão “extrapola o poder (do CFP) de legislar”, uma vez que a definição de regulamentações é função do Poder Legislativo. O projeto do deputado quer suspender a resolução que, segundo o deputado, “restringe o trabalho dos profissionais (de psicologia) e o direito da pessoa de receber orientação profissional”. Em outras palavras, ele quer defender o direito de um psicólogo de oferecer o tratamento milagroso da cura gay, se ele quiser. O projeto de Campos recebeu parecer favorável de Roberto de Lucena (PV-SP), relator da matéria na Comissão de Seguridade Social e Família, e aguarda agora designação de relator na Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Diferentemente de um Projeto de Lei, o Projeto de Decreto Legislativo não envolve participação da Presidência da República – se aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, o PDC poder ser promulgado pelo presidente do Senado.
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8. Convocação de plebiscito sobre a união civil de mesmo sexo [PDC 232/2011]
Autor: André Zacharow (PMDB-PR)
Você é a favor ou contra a união civil de pessoas do mesmo sexo? A proposta do André Zacharow (PMDB-PR) é levar os eleitores brasileiros às urnas para responder a essa pergunta. Em justificativa do PDC 232/2011, o deputado defende que a tentativa de promover uma reforma constitucional sem consulta popular “será inútil e apenas acirrará ainda mais os ânimos divergentes”. Sendo convocado o plebiscito, todos os projetos de lei ainda não efetivados relacionados ao tema da consulta popular teriam tramitação interrompida – só depois do resultado, decidido pela maioria simples (ou seja, 50% dos votos mais 1), seriam tomadas decisões e mudanças na Constituição.
A relatora do PDC, Erika Kokay (PT-DF), destacou a importância da participação popular na tomada de decisões e nas leis, já que isso é um direito fundamental do ser humano e o define como cidadão. Mas deu parecer pela rejeição do projeto e discutiu a sua validade. “A democracia contemporânea não se resume (…) à prevalência da maioria nos processos decisórios públicos. Ela vem sendo construída, ao longo dos últimos séculos, como uma conjugação do princípio da maioria com a defesa dos direitos das minorias e, mais especificamente, com a delimitação de uma área de direitos inalienáveis que sequer a legislação estatal pode ferir”, afirma.
Retomando a decisão tomada pelo STF em 2011, que situou a união homoafetiva no âmbito das liberdades e garantias individuais, ela afirma que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias “só pode posicionar-se decididamente em defesa da igualdade fundamental entre pessoas de orientações sexuais distintas, uma das bases inafastáveis do Estado de direito que estamos construindo, cujo núcleo é a dignidade humana. Qualquer decisão diferente dessa seria legitimar a intolerância, o preconceito e a odiosa discriminação contra as pessoas em razão da orientação sexual adotada, o que poderia, inclusive, contribuir para estimular e acirrar ainda mais o sentimento de homofobia que, de forma tão clara e intensa, aflora e se manifesta cotidianamente em diversos segmentos de nossa sociedade”.
O PDC, que estava entre os temas a serem discutidos na reunião da CDHM desta quarta-feira, foi retirado de pauta pelo presidente da Comissão,  o Pastor Marco Feliciano.

sábado, 18 de maio de 2013

6 alimentos que podem prejudicar a saúde do seu bichinho de estimação

A gente sabe, você provavelmente já alimentou seu animal de estimação com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que estes alimentos façam bem. E não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu animal de estimação cobiça faz bem para a saúde. Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção.  

1. Leite


Para animais com maior tolerância a lactose (algo que só o veterinário pode avaliar), o consumo de leite não traz prejuízo, mas não deve substituir a alimentação completa e balanceada.Esqueça a imagem fofinha acima – apesar do que diz o senso comum, uma tigela de leite não é sempre a melhor opção para os seus bichinhos. O organismo de cachorros e gatos não possui grandes quantidades de lactase, enzima essencial para a digestão de leite e seus derivados. Isso significa que a maioria dos bichinhos apresenta algum grau de intolerância à lactose, o que acaba tornando um simples copo de leite num desastre: seu consumo pode causar dores abdominais, náuseas e diarreia.

2. Ossos


Faz parte da cultura popular a imagem de cão com um osso na boca – mas você não deve reproduzir essa cena clássica em casa. Os animais não conseguem mastigar bem os ossos animais, como os de galinha. Ao ingerir pedaços dos ossinhos, cães podem acabar perfurando o esôfago ou o intestino. Além disso, este alimento acaba contribuindo para ressecar as fezes– o que pode deixar o bichinho com grandes dificuldades para defecar.
O ideal é optar por alimentos disponíveis no mercado que simulam o formato do osso, mas são feito com carne de boi. Além de estimular a dentição em cães jovens, ajuda na limpeza do dentes.

3. Carne crua


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Quando o assunto é carne, há quem prefira um bife bem mal passado. Mas, por mais que animais salivem ao avistar um suculento pedaço de carne crua, é melhor cozinhá-lo bem antes de levar o alimento ao prato de seu bichinho. Os motivos são os mesmos que nos motivam a não comer alimentos crus: o risco de contaminação por bactérias, protozoários e verminoses é alto.

4. Doces


O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer. Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessárias entre 100 e150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia.Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.

5. Restos de comida



Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal. Para preparar estas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá mais trabalho, mas o seu amiguinho agradece.Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal. As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: em logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.
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6. Suplementos alimentares e excesso de comida


“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo. Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só não colabora para o desenvolvimento do animal, como também pode acarretar problemas irreversíveis.
Dica: Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada ao bichinho – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias.  Para escolher a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal é consultar um veterinário. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há bichinhos que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada.  Além disso, idade, nível de atividades físicas e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

7 coisas que não deveriam ter sido inventadas


Os seres humanos são capazes de criar coisas incríveis. Mas ao mesmo tempo em que conseguimos nos superar e melhorar nosso padrão de vida, nós também nos boicotamos com produtos, descobertas e invenções que prejudicam nossa existência e a da natureza.
Confira a nossa lista de coisas indesejáveis e perceba porque viveríamos muito melhor se certas coisas nunca tivessem sido criadas.

1. Plástico


Imagine uma área enorme, no meio do oceano Pacífico, que pode ser duas vezes o tamanho do território dos Estados Unidos. Não se trata de uma ilha, mas de uma imensa “sopa de lixo” chamada de “Grande Porção de Lixo do Pacífico”.  Segundo o jornal britânico The Independent, nada menos do que 100 milhões de toneladas de lixo podem estar boiando nessa região, sendo que a esmagadora maioria é composta por plástico.
O plástico constitui 90% de todo o lixo que boia nos oceanos do mundo. Seu inventor, Alexander Parques, criou o material indestrutível para substituir uma dezena de outros, mas não considerou seus malefícios: câncer, resíduos tóxicos contaminando o ambiente e uma quantidade gigantesca de lixo jogada no mar.
O principal problema do plástico é que ele não é biodegradável, pois nenhum processo natural consegue eliminá-lo. Especialistas apontam que a durabilidade que torna o plástico tão útil às pessoas é também o que o torna tão prejudicial à natureza.

2. Armas de destruição em massa


A Chama da Paz fica localizada em um monumento dentro do Parque Memorial da Paz, em Hiroshima, no Japão. Ela é uma chama “de verdade” que fica acesa o tempo todo e que permanecerá assim até que “a ameaça de aniquilação nuclear deixe o planeta”.  
Hiroshima foi devastada em 1945 por um ataque nuclear que matou entre 70 e 80 mil pessoas instantaneamente, além de milhares de outras nos anos seguintes — devido aos efeitos da radiação. Nagasaki, outra cidade japonesa vítima de bomba nuclear, perdeu aproximadamente 80 mil habitantes. Em ambas as localidades, a esmagadora maioria de mortos era civil.
O uso das armas de destruição em massa foi classificado como bárbaro, visto que mais de 150 mil pessoas foram mortas em Hiroshima e Nagasaki, e as áreas atingidas eram altamente povoadas por civis. Nos dias anteriores ao lançamento das bombas, vários cientistas americanos tentavam convencer as autoridades que o poder destrutivo da bomba poderia ser demonstrado sem causar mortes. Em vão.

3. Junk Food


O junk food – literalmente traduzido como “comida-lixo” – é praticamente sinônimo de fast food, mas vai além do que é oferecido nas cadeias de comida-rápida. Esse tipo de alimento contém altos níveis de gordura saturada, sal e açúcar, além de diversos aditivos alimentares. Ao mesmo tempo, ele é carente de proteínas, vitaminas e fibras dietéticas.
O produto popularizou-se entre os fabricantes por ser relativamente barato de produzir. Também é popular entre os consumidores de todo mundo porque é fácil de encontrar e requer um mínimo ou nenhum preparo antes do consumo — que é associado à obesidade, a doenças coronarianas, diabetes tipo 2, hipertensão e cáries.
Hambúrgueres, pizzas, salgadinhos e doces são exemplos clássicos de junk foods. Mas para a Agência de Normas Alimentares do Reino Unido, qualquer alimento rico em gordura, sal ou açúcar pode ser considerado como pertencente a essa categoria.

4. SPAM


O SPAM é um pesadelo que povoa nossas contas de email. Estima-se que 90% das mensagens que chegam a nossas caixas de entrada são SPAMs. Esse tipo de email é usado para os piores fins, como boatos (hoaxes), correntes (chain letters), propagandas indesejadas, golpes (scam), estelionato (phishing) e infestação por programas maliciosos (vírus, worms e cavalos de troia).
O SPAM surgiu na época em que internet ainda era conhecida como ARPANet  (que interligava apenas as bases militares e departamentos de pesquisa do governo americano). Na época, a questão não foi considerada por todos como sendo de relevante importância.
Os responsáveis pela ARPANet acreditavam que as consequências de tal comportamento eram pequenas e não justificavam a criação de um sistema de controle. Como todos nós sabemos, foi um terrível engano. Hoje, o SPAM é considerado um dos maiores problemas da internet.

5. Cigarros


A maioria das pessoas conhece os malefícios do cigarro. Mesmo assim, uma grande parcela da sociedade ainda fuma. O custo social do tabagismo para o governo é gigantesco: o Sistema Único de Saúde (SUS) é obrigado a arcar com o ônus das doenças provocadas pelo uso do cigarro.É por isso que o Estado realiza uma campanha muito forte contra o fumo: impostos mais elevados para os fabricantes de cigarros, proibição do fumo em determinados locais e criação de peças publicitárias condenando o seu uso são algumas das medidas tomadas.A fumaça do cigarro é extremamente danosa tanto para quem fuma quanto para quem fica perto de um fumante. Ela prejudica a circulação entre o coração e o pulmão, causa inúmeros danos aos dois órgãos, como infarto e câncer, e diminui a oxigenação dos tecidos.

6. CFC


Os clorofluorcarbonos (CFCs) são compostos químicos utilizados em unidades de refrigeração e aerossóis. Eles devastam o meio ambiente, pois se combinam com o ozônio atmosférico, neutralizando o composto molecular e enfraquecendo a camada de ozônio – uma importante barreira ambiental que protege a superfície terrestre da radiação ultravioleta do sol.
Embora a regulamentação tenha aumentado desde a década de 1970 e seu uso tenha diminuído, o CFC pode permanecer na atmosfera por quase um século, tornando-se um erro de longa duração.

7. Microsoft Bob



Lembra-se do Clippy? O odiado assistente do Office era um recurso presente nas versões 97 e 2003 do programa e foi muito criticado por ser intrusivo e irritante. Se o pequeno clipe já foi um incômodo apenas dentro do Office, imagine em um sistema operacional inteiro, auxiliando você em todas as suas tarefas no PC, como acessar a internet, ouvir música ou ver um vídeo. Este era o Microsoft Bob.
A interface gráfica foi projetada para ser uma versão mais facilitada do Windows 95. Bob considerava o seu computador como uma casa, e você como um convidado. Desenhos animados guiavam as pessoas na realização de tarefas simples. O software era caro e não conseguiu competir com o Macintosh, da Apple, considerado muito mais amigável.
O Microsoft Bob é considerado o maior fracasso da história da empresa, mas deixou um legado permanente para o mundo: a fonte Comic Sans, considerada por muitos como a pior fonte de todos os tempos. Ela foi criada exclusivamente para o Bob.
Fonte: Mega curioso

4 fatos surpreendentes sobre a dor

A dor é normal. Cerca de 75 milhões de habitantes dos Estados Unidos suportam a dor crônica ou recorrente. Enxaqueca ataca 25 milhões de pessoas. E um em cada seis sofrem artrite.

A indústria global para aliviar a dor produzem mais de US $ 50 bilhões em drogas por ano. No entanto, para as pessoas que sofrem de dor crônica, pílulas de prateleira, ou seja, aquelas de tarja vermelha que não precisam de receita são de pouca ajuda, enquanto a morfina e outros narcóticos podem ser sedativos viciantes.

Um estudo geral publicado em 2008 no Journal of General Internal Medicine analisou vários estudos da dor e descobriram que "Os pesquisadores ainda não sabem como determinar qual é [o tratamento] melhor para cada paciente. A partir de estudos de medicamentos para cirurgias e medicinas alternativas, eles afirmaram que "existem grandes lacunas na nossa base de conhecimento", disse o Dr. Matthew J. Bair, professor assistente de medicina na Escola de Medicina da Universidade de Indiana.

Aqui está uma lista com quatro fatos surpreendentes sobre essa sensação dolorida cujo conhecimento científico é dolorosamente difuso.


1 - O que é dor



Quando você está com dor, você sabe disso. Mas se os cientistas pudessem compreender plenamente como a dor funciona e porquê, eles poderiam ser capazes de ajudá-lo mais. A Academia Americana de Medicina da Dor define dor como "uma sensação desagradável e resposta emocional a essa sensação". Mais cientificamente, a dor é sentida quando os sinais elétricos são enviados a partir de terminações nervosas para o cérebro, que por sua vez pode liberar analgésicos chamados endorfinas e gerar reações que variam de imediato e físico a longo prazo e emocional.

Algumas dores são o resultado de uma lesão óbvia. Outras vezes, a dor pode ter origem em nervos danificados que não são tão fáceis de identificar. "A dor é complexa e desafia a nossa capacidade de estabelecer uma definição clara", disse Kathryn Weiner, diretor da American Academy of Pain Management. "A dor é muito mais do que a transmissão neural e transdução sensorial. Dor é uma mistura complexa de emoções, cultura, experiência, espírito e sensação."

2 - A dor pode encolher o cérebro



Se você tem dor crônica, você sabe como pode ser uma sensação que permeia entre desmoralizante e debilitante, fisicamente e mentalmente. Ele pode impedir uma pessoa de atividades rotineiras e dispara um estado de irritabilidade por motivos que ainda não entendemos muito bem.


Mas isso é apenas metade da história. Os cérebros de pessoas com dores lombares crônicas são 11% menores do que os não-portadores, de acordo com cientistas em 2004. Eles ainda não sabem ao certo porquê. "É possível, que isso aconteça só pelo estresse de ter que conviver com a doença", disse o líder do estudo A. Vania Apkarian da Universidade Northwestern. "Os neurônios tornam-se hiperativos ou ficam  cansados da atividade.

3 - Enxaqueca e sexo andam de mãos dadas.



Não se pode eliminar a frase "Hoje não, querido ...", mas um estudo de 2006 descobriu que as pessoas que sofrem de enxaqueca tinham níveis de desejo sexual, 20% mais elevados do que aqueles que sofrem de dores de cabeça tensionais. 
A descoberta sugere que o desejo sexual e enxaquecas pode ser influenciado pelo mesmo elemento químico do cérebro, e obtendo um melhor controle sobre ele, pode levar a melhores tratamentos, pelo menos para a parte da dor da equação.

Qualquer pessoa que tenha visto uma mulher ter um bebê sem usar drogas seria capaz de jurar que as mulheres poderiam tolerar qualquer coisa. Mas a verdade é, que isso dói mais do que você pode imaginar. As mulheres têm mais receptores nervosos do que os homens. Como exemplo, as mulheres têm 34 fibras nervosas por centímetro quadrado de pele facial, enquanto que os homens em média apenas 17. E, em um estudo de 2005, algumas mulheres foram selecionadas para relatar a presença de dor ao longo de suas vidas e, em comparação com os homens, elas sentem dor em mais áreas do corpo e por períodos mais longos.



4 - Alguns animais não sentem a nossa dor



A pesquisa animal poderia oferecer pistas para aliviar o sofrimento humano. Pegue o rato-toupeira pelado, uma criatura subterrânea sem pêlos e quase cego. Um estudo de 2008 detalhado na revista PloS Biology descobriu que ele não sente a dor de ácido nem a picada de pimenta. Se os pesquisadores conseguirem descobrir o porquê, podem estar mais perto do caminho para novos tipos de analgésicos terapias para humanos.


Em 2006, os cientistas descobriram um caminho para a transmissão da dor crônica em ratos que eles esperam que se traduzirá em uma melhor compreensão da dor crônica humana. 
Lagostas não sentem nenhuma dor, mesmo quando estão sendo cozidos, disseram cientistas em um relatório de 2005 que é apenas mais um em um longo debate.


Por que não conseguimos fazer cócegas em nós mesmos?



A resposta está na função evolutiva das cócegas - elas eram um alerta de que animais perigosos passeavam por nosso corpo, nos tempos em que dormíamos e caçávamos no meio do mato. O movimento de uma aranha ou um escorpião sobre nossa pele ativa o córtex sensorial primário, que provoca uma reação em cadeia. Sentimos pânico, e ele se expressa na forma de risadas nervosas e incontroláveis. É por isso que muitas pessoas já começam a rir só com a ameaça de cócegas - o Instituto Karolinska, na Suécia, fez o teste com voluntários e descobriu que, nessas situações, eles ativam a mesma região encefálica. 

Só que é difícil enganar o cérebro: quando tentamos provocar essa reação em nós mesmos, usando nossas mãos ou outros objetos, ele não interpreta como sinal de perigo. O cerebelo, região responsável por coordenar o movimento dos músculos, não cai na pegadinha e desliga o alarme de pânico. Mesmo as pessoas que sentem mais cócegas (elas são mais sensíveis porque têm mais receptores táteis na pele) não conseguem provocar a reação nelas mesmas. Nem na sola do pé ou nas axilas, lugares que concentram muitos desses receptores.

As partes menos úteis do nosso corpo vão desaparecer no futuro?



Ninguém sabe. Podemos viver, sem grandes prejuízos, sem dentes do siso, sem amígdalas, sem vesícula biliar e sem baço. O que, no entanto, define se essas coisas vão desaparecer com o tempo não é o fato de terem uma utilidade maior ou menor, mas, sim, se numa dada população indivíduos sem esses órgãos teriam alguma vantagem sobre os demais e se essa vantagem aumentaria a probabilidade de que eles transmitam os genes alterados para seus descendentes. E isso é completamente imprevisível. Afinal, uma espécie que hoje está bem adaptada a um determinado tipo de ambiente pode não estar no futuro se esse ambiente se modificar. A pressão evolutiva de hoje não é necessariamente aquela de amanhã. Em outras palavras, a evolução é cega.

De gaiato As estruturas do corpo que não nos fariam muita falta hoje. 

1. Dente do siso 


No tempo das cavernas, os terceiros molares até podiam ser úteis na hora de triturar alimentos mais duros, como raízes. Mas perderam sua importância. E hoje um grande número de pessoas nasce sem eles. 


2. Amígdalas 


Servem para combater as bactérias que invadem o organismo através da boca ou do nariz, mas quem as tem retiradas consegue ter uma vida normal. 


3. Baço 


Até que tem suas funções: elimina os glóbulos vermelhos que passaram da validade e estoca os brancos que ajudam no sistema de defesa do organismo. Mas também dá para viver sem ele. 


4. Vesícula 


A principal função da vesícula é servir como um depósito de bile, a substância produzida no fígado que ajuda na digestão das gorduras e na neutralização dos ácidos. Mas sua retirada não tem interferência importante na qualidade de vida da pessoa. 


5. Apêndice 


Até hoje ele não tem função conhecida. Só se sabe que é rico em tecido linfoide (relacionado ao sistema imunológico). Sua ausência não está relacionada a qualquer problema de saúde. 


6. Cóccix 


O que o "osso da cauda" estaria fazendo num ser humano? Hoje, nada. Mas fez parte do rabo de nossos antepassados. 

As invenções mais criativas

Quem não gostaria de ter os objetos mais variados com diversas funções para alegrar a casa ou ajudar nas tarefas? De simples objetos de decoração à robôs que limpam grelhas de churrasqueiras, confiram as mais diversas invenções mais criativas, interessantes e úteis na lista abaixo:


Ventilador sem lâmina Dyson - Mais eficiência e praticidade para limpar

Olhando assim, não dá pra imaginar como esse objeto que mais parece uma lupa consegue aumentar o fluxo de ar 15 vezes mais do que um ventilador comum e ainda não faz tanto barulho, pois não possui hélices. Ele usa basicamente a tecnologia de um motor turbo ou a jato para acelerar o ar e direcioná-lo para o centro, como podemos visualizar na imagem abaixo:



Soma-se a sua eficiência com o seu design cuidadosamente requintado e temos um ventilador que custa até  10 vezes  o valor encontrado no mercado, o que dá em torno de U$ 330,00 (aproximadamente uns R$ 660,00).

Luminária com padrão de luz cmyk



Essa linda luminária veio de um projeto de um aluno de designer chamado Dennis Parren que propôs uma iluminação baseada nas quatro cores usadas para na arte gráfica: Ciano, magenta, amarelo (yellow) e preto (black) ou CMYK.

Máquina de café expresso manual




Quer fazer um café expresso sem gastar nada de eletricidade? Basta usar essa maquininha, onde o pó de café vai na conchinha e a água por cima, apertar os dois ganchos e pronto! Está feito o café expresso na hora. 

Purificador de ar natural Andrea



Esse purificador de ar foi projetado pelos designers Mathieu Lehanneur e David Edwards que combinaram natureza e tecnologia num pequeno aparelho que ainda serve como decoração. Super prático e eficaz, ele retira as toxinas do ambiente e renova o ar utilizando a própria ajuda da natureza e um pouquinho de tecnologia para fazer o ar circular e otimizar a purificação em cerca de 1000% do que somente as plantas seriam capazes. O que é mais interessante é a sua praticidade, pois ao contrário dos filtros de ar comuns, que precisam ser trocados de tempos em tempos, este purificador não necessita de nenhuma troca, já que a natureza já sabe como fazer esse trabalho há tempos sem a ajuda do homem.

Sofá Ninho



Já pensou em ter um sofá desses na sala? Parece um lugar bem aconchegante para tirar uma soneca, ler um bom livro e, claro, fazer a alegria das crianças. Afinal, quem não gostaria de se divertir num ninho gigante? Este sofá foi projetado pelo estúdio de design O*GE e pode ser encontrado em dois tamanhos. A diversão é garantida!

Coleira guia com multi-função



Agora o passeio com o seu cachorro vai ficar mais gostoso com este aparelho. Além de ser ergonômico para facilitar o uso, possui entre outras funções, uma correia retrátil, uma lanterna para passeios noturnos, um relógio para controlar o tempo, um compartimento com biscoitos, uma tigela para água (muito importante) e um porta saco de lixos. 

Robô para limpar grelha de churrasqueira



Cansou da tarefa árdua e trabalhosa de limpar a grelha depois daquele churrasco maravilhoso? Pois é, o ex-agente imobiliário Ethan Woods, teve a ídeia depois de colocar uma escova numa furadeira para tentar limpar a grelha. Depois de muito tempo de investimento e pesquisa, hoje o aparelho estará disponível a partir de junho deste ano nos EUA por U$ 69,95 o modelo básico e o premium por U$ 99,95. O aparelho possui três motores elétricos, 3 tipos de escovas removíveis, alarme, temporizador, CPU inteligente para regular a velocidade e direção e bateria recarregável com adaptador AC.

Sons de bateria no volante do carro


Bateu aquele sono enquanto está dirigindo? Está preso no engarrafamento? O Smack Attack produz sons de bateria por cima de qualquer música que você estiver ouvindo. O inventor Gregor Hanuschak teve a ideia depois de uma longa viagem, onde ele precisava se manter atento e concentrado e para isso, precisava de alguma forma de estímulo para se manter acordado. Para isso, criou um dispositivo com oito sensores que produzem um som diferente quando tocadas. O aparelho é alimentado por uma bateria de Lítio e se comunica com um smartphone via bluetooth. O Smack Attack está para ser lançado no final deste ano nos EUA por U$99,00.

Candelabro de tubos de ensaio


Essa linda luminária foi feita pelo designer Pani Jurek, inspirado em instrumentos científicos. Para quem é amante da ciência, com certeza vai amar ter um desses pendurado na sala. 


Flower Power


Esse aparelhinho é responsável por medir os mais diversos parâmetros para verificar a saúde das plantas e informar quando alguma coisa não está indo bem. Entre outras funções ele mede o nível de luz solar, a umidade do solo, temperatura ambiente e fertilizantes onde as informações são transmitidas por bluetooth para o smarthphone ou tablet, utilizando uma bateria AAA que pode durar cerca de seis meses.