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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

19 coisas que acabam com sua força de vontade (e como lidar com elas)

O fim do ano se aproxima e, provavelmente, muitos de seus amigos (ou muitos de vocês) vão se inscrever numa academia, iniciar um “Projeto Verão” e se exercitar com disciplina durante alguns meses… só para depois abandonar tudo que começaram. Existem pelo menos 19 razões por trás desse tipo de comportamento, confira:

1. Muita vontade, pouco equilíbrio


A onda de inscrições em academias no começo do ano é um fenômeno praticamente mundial, e em geral é fruto de uma vontade exagerada de entrar em forma para poder ir à praia sem se sentir constrangido por causa de gordura localizada ou de algumas estrias.

Embora o simples fato de iniciar uma rotina de exercícios seja bom, não é suficiente: é importante ter equilíbrio na hora de aplicar sua força de vontade, ou então ela vai acabar em questão de semanas – e isso vale para outros casos de “explosões de vontade”.

2. Excesso de autoconfiança


“Me livrei do vício do cigarro, não se preocupe”, disse aquele seu amigo que voltou a fumar alguns meses depois de ter parado.

Muitas vezes, ficamos tão satisfeitos por termos superado um hábito (fumar, comer demais etc.) que acabamos superestimando nossa capacidade de evitar uma recaída.

Se quiser testá-la, faça com cautela.

3. Há limite para o autocontrole


Até mesmo aqueles monges tibetanos que passam horas (ou dias) meditando precisam recarregar sua força de vontade depois de algum tempo. Se isso vale para pessoas disciplinadas como eles, vale ainda mais para pessoas, digamos, comuns.

Não é por acaso que muitos casos de traição acontecem à noite: nesse período, boa parte da nossa capacidade de resistir a tentações foi gasta ao longo do dia (o que não justifica, mas explica o fenômeno).

4. Pouca energia para o cérebro


O cérebro consome cerca de 25% da glicose que circula no organismo de uma pessoa e, em situações de estresse, essa demanda aumenta. Se o corpo não fornecer combustível suficiente, as funções cerebrais (inclusive o autocontrole) ficam comprometidas.

5. Mudar exige constância


Nossos padrões de comportamento não são como uma montanha, inertes: eles ganham força, e superá-los fica mais difícil com o tempo. São como uma escada rolante que vai ficando mais rápida conforme você sobe, exigindo mais e mais energia.

Ter consciência disso é um recurso fundamental na hora de lidar com eles.

6. Pensamentos automáticos negativos


Como forma de lidar com o excesso de complexidade de nossas vidas, é comum recorrer a pensamentos automáticos, que não são fruto de uma reflexão feita no momento, mas que surgiram anteriormente e acabaram “ficando”.

Se houver pensamentos negativos (“isso é ruim”, “não consigo fazer isso”, “não levo jeito para isso”) entre eles, será mais difícil agir, porque eles enfraquecem sua determinação.

Identifique-os e, na medida do possível, lute contra eles.

7. Excesso de independência


Nem mesmo protagonistas de filmes de ação conhecidos por “fazer tudo sozinhos” (o que no fim das contas não corresponde à realidade do filme, já que eles quase sempre contam com o apoio indireto de outros personagens) conseguem agir com total independência por muito tempo – a falta de suporte e a sensação de pequenez diante dos problemas pouco a pouco corroem a força de vontade.

8. Reflexão ajuda, mas não basta


Muitas vezes caímos na ilusão de que, se passarmos tempo suficiente refletindo, vamos conseguir resolver um determinado problema. Infelizmente, nem sempre a solução surge com esse tipo de abordagem, já que há informações que só conseguimos na hora de agir.

Além disso, esperar muito tempo por uma “inspiração” pode, no fundo, ser apenas uma forma de procrastinar (ou seja, adiar a ação).

9. “Na prática, a teoria é outra”


Levando em conta o item número 8, podemos concluir que um plano que pareça bom “no papel” não necessariamente vai ser bom o suficiente na hora da execução – normalmente por conta de imprevistos.

Tenha fé em seus planos, mas não exagere, pois o risco de se frustrar é grande.

Melhor do que apostar todas as suas fichas em uma única abordagem seria ter um plano B, um C, um D… Ou exercitar sua capacidade de se adaptar a novas condições.

10. Falta de sono


Mesmo sabendo o quanto uma boa noite de sono é necessária para manter o bom funcionamento do cérebro, muitos de nós insistem em agir como se uma ou duas horas a menos não fizessem falta. Ledo engano: se quebrarmos o ciclo do sono, temos o risco de acordar tão cansados (ou até mais) quanto estávamos antes de dormir.

Não é preciso ressaltar que isso tem um grande impacto na força de vontade.

11. Subestimar os efeitos químicos dos alimentos (e das bebidas)


Refeições podem ser grandes aliadas na hora de enfrentar problemas, dando energia necessária para agirmos (ou, como você viu no item 4, pensarmos); por outro lado, também podem ser uma das causas do nosso fracasso em determinada tarefa: uma comida muito “pesada” pode aumentar a tentação de tirar um cochilo à tarde, e uma cerveja a mais pode diminuir nossa disposição.

Reconhecer esses possíveis efeitos deve ajudar você a não superestimar sua capacidade de lidar com eles (item 2).

12. Falta de fé (em si mesmo)


Não acreditar que seremos capazes de algo (como tirar a habilitação de motorista ou passar no vestibular) é um passo rumo ao fracasso, pois essa falta de fé pode dar início a um processo interno de autossabotagem: o medo de falhar aumenta por conta da certeza de que vamos falhar; a ideia do fracasso se torna mais próxima e gera ansiedade; ansiedade prejudica o desempenho…

Naturalmente, a crença de que você vai conseguir não garante o sucesso, mas é um ingrediente fundamental para ele (a menos que você prefira contar com a sorte).

13. Nos acostumamos a desistir


“Ah, hoje eu não vou na academia. Vou amanhã”. O amanhã chega, e, estranhamente, deixar de ir à academia ficou mais fácil. Se você ceder à tentação mais uma vez, será ainda mais fácil desistir no dia seguinte.

De alguma forma, nós acabamos nos habituando a desistir de certos sacrifícios, e essa desistência se torna cada vez mais natural – o que pode culminar em um abandono definitivo de um projeto.

14. Falta de feedback


Fruto do excesso de independência (item 7), a falta de feedback a respeito das nossas ações tende a provocar desânimo, além de uma sensação de que “ninguém se importa”.

Outro problema é a ausência de um olhar externo, que poderia nos ajudar a perceber certas falhas que cometemos.

15. Pensamos no pior que pode acontecer


A ideia de se preparar para o pior é sensata, mas pode acabar caindo no exagero e fazendo com que desanimemos.

Essa é uma espécie de autossabotagem (item 12), que pode gerar uma ansiedade desnecessária e uma desistência por conta de algo que provavelmente nem aconteceria.

16. Foco excessivo na jornada


A expectativa de atingir um objetivo pode acabar sendo maior do que a satisfação de atingi-lo. Contudo, levar essa ideia muito a sério pode fazer com que uma pessoa perca seu objetivo de vista e, pouco tempo depois, desanime.

É importante equilibrar o apreço pela meta e com o apreço pela jornada.

17. A armadilha do hábito


Tudo começa com uma ideia, uma ação e uma recompensa. O ciclo se repete e, em pouco tempo, você tem um hábito (ou um vício), que exige uma boa força de vontade para ser quebrado.

Tenha consciência disso e não se deixe enganar: o “só vou experimentar uma vez” pode não ser uma ideia tão inocente quanto parece à primeira vista.

18. Vontade sem técnica


Ferramentas e métodos errados não apenas aumentam as chances de falhar: eles tornam processos mais difíceis do que deveriam ser e fazem com que demandem mais esforço.

Causam, no fim das contas, um gasto desnecessário do seu “combustível”.

19. Licença moral


Existe uma tendência a acreditar que fazer algo louvável pode compensar uma prática ruim (ideia batizada de “licença moral” pelos psicólogos), o que nem sempre é verdade.

Com esse (falso) recurso em mãos, podemos acabar escolhendo caminhos mais fáceis, que não exijam tanta força de vontade – e essa falta de prática tende a enfraquecê-la.

Fonte: Hypescience

terça-feira, 30 de setembro de 2014

7 coisas que podem te fazer morrer mais cedo

Não estamos falando de dirigir bêbado, aceitar aquele desafio idiota do seu amigo de pular de uma ponte ou comer aquela carne estragada na sua geladeira há meses. Tem coisas que te matam silenciosa e misteriosamente, e você jamais vai perceber o perigo vindo.
Confira sete coisas que podem te fazer morrer mais cedo:

1. Não ter amigos


A falta de amigos pode literalmente encurtar a vida humana, tanto quanto assassinos seriais, tabagismo e consumo de álcool. Na verdade, os efeitos do isolamento social até superam alguns dos fatores de risco conhecidos da mortalidade precoce, como obesidade e falta de exercício.

Estudos anteriores culparam este fenômeno de morte prematura na solidão. Estar sozinho é muito ruim e não é segredo que afeta a saúde. Porém, pesquisas mais recentes sugerem que, independente de seus sentimentos sobre isso, o isolamento por si só pode te matar. 
Um estudo com idosos no Reino Unido feito em 2013 constatou que, embora simplesmente relatar sentimentos de solidão não teve efeito sobre a probabilidade de morrer mais cedo, o isolamento social levou a maior probabilidade de morrer: um aumento de 26% quando comparado com outros idosos da mesma faixa etária mais sociais.

Parte disso é óbvio: se você evita outros seres humanos, ninguém vai te avisar de uma protuberância crescendo na parte de trás do seu pescoço ou chamar uma ambulância se você estiver sufocando.

Mas também existem causas físicas por trás da morte associada com a solidão. O contato físico entre os seres humanos reduz o estresse e a inflamação, melhorando a saúde. Além disso, a maioria tende a cuidar melhor de si mesma quando vive com outras pessoas por perto.

2. Depressão


Claro, depressão leva a um maior risco de suicídio, mas a doença por si só pode ser tão ruim a ponto de aumentar suas chances de morrer mais cedo. Depressão recorrente pode diminuir sua expectativa de vida em até 11 anos – mais ou menos a mesma quantidade de vida que você perderia por fumar 20 ou mais cigarros por dia.

Cientistas analisaram os efeitos da condição sobre o corpo humano em um nível celular, medindo os telômeros (a parte dos seus cromossomos que reduz com a idade celular, ou seja, fica menor conforme a célula fica mais velha e desgastada) de três grupos de pessoas: um que nunca tinha ficado depressivo, um que tinha tido transtorno depressivo grave no passado, e um que estava depressivo naquele momento.

Quanto mais grave a depressão de uma pessoa era, mais curtos eram seus telômetros. Quanto mais curtos os telômeros são, mais a pessoa está em risco de uma morte prematura devido a doenças relacionadas com a idade, como doenças cardíacas e câncer.
Seja mais feliz para viver mais

A culpa aqui parece ser do efeito que a depressão tem sobre o sistema imunológico, bem como a inflamação que causa.

3. Não escovar os dentes


Metade dos adultos dos EUA possui doença periodontal, que afeta os tecidos de suporte (gengiva) e sustentação (cemento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. Também, um estudo brasileiro de 1993 mostrou, através de uma revisão da literatura dos levantamentos epidemiológicos até então realizados, que 86,7% do total de indivíduos examinados apresentavam atividade de doença periodontal.

Agora vem a pior parte: há muito tempo os cientistas sabem que há uma ligação entre doença periodontal e doença cardíaca, também conhecida como a maior assassina de pessoas do mundo.

Antes, no entanto, não sabíamos se essa ligação era realmente causal, ou se apenas as mesmas atividades colocam as pessoas em risco para doenças da gengiva e do coração, como má alimentação.

Agora, há pelo menos alguma evidência de que negligenciar as suas gengivas pode estragar seu coração diretamente. Esse ano, pesquisadores infectaram camundongos com vários tipos de bactérias que causam a doença periodontal, e acompanharam a propagação das bactérias – que chegou a seus corações. Os camundongos começaram a mostrar um aumento nos fatores de risco para doenças cardíacas, como inflamação e colesterol. Estes ratos não estavam fazendo qualquer outra coisa para colocá-los em risco de doenças cardíacas, como má alimentação ou estresse. Isto sugere que as bactérias por si só podem ser suficientes para afetar a saúde de seu coração. Conclusão: use fio dental.

4. Nascer no mês errado


De acordo com um estudo feito pela Universidade de Chicago (EUA), pessoas que vivem até os 100 anos são mais propensas a ter nascido no outono (em setembro ou outubro, no caso dos EUA). Outros estudos feitos na Áustria e Dinamarca também encontraram o mesmo pequeno aumento na expectativa de vida para bebês nascidos nos meses de outono, enquanto no hemisfério sul (como aqui no Brasil) é mais provável que você viva mais tempo se tiver nascido em março, abril ou maio.

Bebês que nascem no outono não só vivem mais como parecem se sair melhor no geral. Bebês nascidos na primavera são mais propensos a sofrer de transtornos alimentares, diabetes tipo 1 e esquizofrenia que bebês do outono, por exemplo.

Ninguém sabe ao certo por que isso ocorre, mas uma teoria é que os níveis de vitamina D durante a gravidez afetam a saúde dos bebês. As pessoas costumam obter a maior parte de sua vitamina D através da luz solar, o que significa que, no momento de dar à luz, mães de bebês que nasceram no outono passaram os últimos seis meses tomando sol. Bebês da primavera passaram a maior parte de sua gestação durante os meses mais escuros, ou seja, suas mães não tomaram tanto sol e tiveram tanta vitamina D, o que de alguma forma afetou o seu desenvolvimento e saúde a longo prazo.

Outro possível fator é a dieta. Nos estudos feitos, as pessoas que “viveram mais de 100 anos” eram em sua maioria nascidas na década de 1890, quando coisas como refrigeração e transporte de alimentos não eram tão comuns. Assim, bebês gestados durante os meses mais quentes, quando as frutas e legumes eram mais facilmente disponíveis, foram melhor nutridos do que os bebês cujas mães dependiam de uma dieta mais limitada de inverno. Nesse caso, o mês de nascimento não é exatamente o fator chave. Mas ainda assim há uma lição importante aqui: se sua mãe não se alimentar direito durante sua gestação, você não vai viver tanto.

5. Ficar muito tempo sentado


Um estudo que pesquisou a rotina de mais de 222 mil cidadãos australianos ao longo de três anos descobriu que pessoas que passam muito tempo do seu dia sobre uma cadeira são até 40% mais propensas a encurtar a própria vida.

Segundo os cientistas, isso se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.

As principais evidências para explicar por que isso acontece são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea. Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover.

Não tem jeito: se você está procurando uma desculpa para não se exercitar, provavelmente não vai encontrar nenhuma.

6. Ver muita TV


Esse é um item muito similar ao acima. Dados de oito estudos recentes com mais de 175 mil pessoas em todo o mundo sugerem que, quanto mais você assiste TV, mais propenso fica a desenvolver uma série de problemas de saúde, e mais chances têm de morrer mais cedo.

Segundo os pesquisadores, para cada duas horas adicionais que as pessoas passam coladas na TV em um dia típico, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta em 20%, e o risco de doença cardíaca aumenta em 15%. E para cada três horas adicionais, o risco de morrer por qualquer causa vai para 13%, em média.

O aumento do risco de doenças ligadas a assistir televisão é semelhante ao aumento de risco que vemos com colesterol alto, pressão arterial alta ou tabagismo.

A conexão entre a TV e doenças não é um mistério: assistir TV consome tempo de lazer que poderia ser gasto andando, fazendo exercícios, ou mesmo apenas se movimentando. Também tem sido associado a dietas pouco saudáveis, como muito açúcar, refrigerantes, alimentos processados e petiscos (que, talvez não por coincidência, são alimentos frequentemente encontrados em comerciais de televisão).

Além disso, alguns estudos sugerem que a postura sentada prolongada, além de seu impacto sobre os hábitos alimentares e exercício físico, pode causar mudanças no metabolismo que contribuem para níveis de mau colesterol e obesidade. Em resumo: saia do sofá!

7. Tomar refrigerante


Normal, diet, light ou zero, todos os refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refrigerante seu sabor típico e aumenta seu tempo de validade. Embora exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.

O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato.

Pior: houve uma tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.

Esqueça obesidade e outros problemas de saúde que os refrigerantes causam. Se você quer mesmo um bom motivo para parar de tomá-lo, está aqui: ele pode te fazer morrer mais cedo! 

Fonte: Hypescience.

sexta-feira, 7 de março de 2014

10 hábitos comuns que fazem muito mal a você

Algumas coisas são tão comuns em nosso dia a dia que nunca paramos para pensar se elas realmente deveriam estar ali. Aposto que pelo menos 9 dos 10 hábitos da lista se encaixam nesse quadro. Veja:

10. Acordar com despertador


Tudo bem. Esse todo mundo sempre desconfiou. Afinal, uma coisa que faz você perder o final de um sonho épico não pode fazer bem a ninguém mesmo. Mas o fato é que existem evidências científicas de que tanto colocar o despertador para acordar durante a semana quanto compensar o sono perdido durante o fim de semana podem ser hábitos terríveis para você. Essa discrepância entre a quantidade de sono faz com que o metabolismo trabalhe mais devagar do que deveria e, consequentemente, aumenta o risco de obesidade.

E não para por aí!

Um estudo feito no Japão mostrou que o simples fato de acordar abruptamente, no susto, com o barulho do despertador, faz mal para o coração. A equipe que trabalhou nesse estudo reportou que esse susto matinal aumenta a pressão sanguínea e coloca o seu corpo em situação de alerta, o que não faz bem.

Mas e se eu preciso acordar cedo e não consigo ir dormir mais cedo?

Acontece com todo mundo. Seja por ansiedade, falta de sono, ou muitas coisas para fazer, às vezes apenas não é possível fazer com que o corpo pratique oito horas de sono por noite. Nesse caso, os pesquisadores japoneses aconselham: a melhor forma de acordar é usando métodos que façam você despertar gradualmente.

9. Cortar a grama


Quem diria que cortar a grama, uma atividade ao ar puro e livre, poderia dar as caras por aqui. Mas o problema não está exatamente em cortar a grama. Está no cortador de grama. Se você tem um lindo gramado em casa e corta sua grama regularmente com uma tesoura de jardim, bom… Isso provavelmente não fará muito bem a você por conta das bolhas que vão ficar em suas mãos. E se o dia estiver muito ensolarado, não fará bem também porque você provavelmente vai ficar horas e horas embaixo do sol. E se você cortar a grama com um cortador de grama, aí sim ficará em mais lençóis.

Isso porque os cortadores de grama são grandes poluidores de ar. Quão grandes? Mais que um carro.

Um estudo feito na Suécia mostrou que um carro teria que percorrer uma distância de aproximadamente 160 km para produzir a poluição que um cortador de grama produz em 1 hora. E como eles não contém catalisadores de ar, você fica ali inalando toda aquela poluição pelo tempo que estiver usando o equipamento.

8. Usar chinelos


Bonitinhos para os olhos, mas ordinários para os pés. Pesquisadores descobriram que o uso intensivo de chinelos muda a nossa maneira de andar e isso pode levar a severos problemas nas solas dos pés, tornozelos e calcanhares.

7. Ficar a maior parte do tempo sentado


Um estudo recente descobriu que homens que ficam mais de 23 horas por semana sentados têm muito mais chance de desenvolver algum tipo de doença cardíaca. Outras pesquisas também mostraram que não é só o fato de ficar sentado que aumenta esse risco, mas sim todo tipo de comportamento sedentário. É fundamental ter isso em mente: todas as partes do corpo precisam ser usadas constantemente para manterem uma boa forma. Quanto mais você se manter inativo, pior para o seu coração.

Se você obrigatoriamente trabalha sentado o dia todo, a dica é levantar, sacudir a poeira e fazer alguns alongamentos de tempos em tempos. Esticar as pernas e os braços é sempre bom.

6. Tomar muitos banhos


Sim, tomar banho é importante. Mas tomar MUITOS banhos pode não ser uma boa ideia. Pesquisas recentes mostraram que se lavar constantemente com água e sabão elimina as bactérias ruins, claro, mas também leva embora uma série de bactérias boas e óleos naturais que o corpo precisa. Inclusive, a desidratação causada por banhos constantes pode levar a doenças de pelo como eczema.

5. Usar mochila nas costas


Esse é um hábito típico de crianças em idade escolar, que precisam carregar livros e outros materiais que acabam pesando, e muito. E o problema que sai daí são dores nas costas, quando não problemas crônicos mais sérios. Anualmente, milhares de lesões são relatadas e a solução mais simples seria apenas não carregar tanto peso. Mas, como em muitos casos essa opção é impossível, a dica para amenizar dores é usar a mochila na posição correta. Seja em você, ou em crianças da família, fique atento: a posição ideal da mochila é a dois centímetros acima da cintura e todas as tiras devem ser devidamente apertadas.

4. Segurar espirro


Segundo o professor de otorrinolaringologia da Universidade Saint Louis, nos Estados Unidos, segurar o espirro não faz nada bem a saúde. De acordo com o Dr. Drauzio Varella, o ar expelido pelo espirro por chiar a até 160 km/h, e segurar esse impulso pode:

    Machucar o diafragma;
    Romper um vaso de sangue na córnea, machucando seus olhos;
    Romper seu tímpano, perdendo a audição ou, em casos menos graves, ficar com tontura;
    Enfraquecer um vaso sanguíneo do cérebro, fazendo com que ele se rompa posteriormente, quando a pressão sanguínea sofrer alguma elevação.

Viu só? Da próxima vez que você tiver vontade de espirrar, já sabe: o melhor a fazer é deixar acontecer naturalmente.

3. Deixar velas acesas


Durante muito tempo, as velas eram populares porque eram praticamente a única maneira de iluminar as coisas quando o sol não estava por perto. No entanto, desde a invenção da lâmpada, elas continuaram fazendo sucesso por conta de seus aromas agradáveis e efeito romântico. Infelizmente, elas não são só maravilhas. Velas podem facilmente causar um incêndio em casa e são responsáveis ​​por centenas de milhões em danos materiais a cada ano. E como se isso não bastasse, uma pesquisa recente descobriu que muitas velas à base de parafina estão realmente emitindo gases tóxicos, como benzeno.

Claro que uma vela perfumada de vez em quando não vai matar ninguém, mas os pesquisadores sugerem uso de ventilação adequada quando acendê-las.

2. Comer arroz


O arroz é um dos alimentos mais consumidos no mundo. No Brasil então, nem se fala. Por isso a ideia de que uma das bases da nossa alimentação faz mal para a gente pode soar um tanto absurda. Mas a verdade é que não é o arroz em si que nos faz mal, e sim os pesticidas e fertilizantes que são usados durante seu cultivo.

Alguns anos atrás, a Consumer Reports fez um estudo para verificar se havia arsênico nesse grão e descobriram que os produtos de arroz continham altos níveis de arsênico inorgânico, que é a variedade mais tóxica, assim como o arsênico orgânico. E para você que preza por uma alimentação mais saudável, os resultados são ainda mais preocupantes. Acontece que o arroz integral armazena mais arsênico do que o arroz branco.

Para piorar a situação, um estudo feito pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, detectou o uso de agrotóxicos não autorizados em lavouras de arroz no estado.

Para ficar longe desse mal, os pesquisadores que realizaram o estudo sugerem ​​limitar a ingestão de arroz para apenas cerca de uma xícara de arroz cozido por semana.

1. Ficar em gravidade zero


Isso pode não fazer parte do nosso dia a dia, mas fica a dica para se um dia você for convocado para uma missão espacial ou queira comprar um passeio pelo espaço, já que voos espaciais são uma tendência para o futuro. Além dos riscos óbvios, é importante saber que ficar em gravidade zero pode trazer algumas complicações para saúde que a ciência está apenas começando a entender.

Alguns astronautas voltam para casa com queixas de serem incapazes de se concentrar corretamente, e para alguns deles o problema nunca vai embora. Os médicos acreditam que a gravidade zero faz com que o sangue flua de forma inadequada, o que eleva a pressão na cabeça e pode acabar danificando permanentemente a visão.

E isso é só o começo dos potenciais problemas. Por isso, a melhor opção nesse caso é manter os pés no chão.

Fonte: Hypescience.

terça-feira, 2 de julho de 2013

7 hábitos culturais que estão caindo em desuso

A partir do século passado, a mídia de massa e a comunicação global começaram a moldar a cultura humana mais fortemente, e na segunda metade desse período esse processo tornou-se exponencial. 

Tecnologias e entretenimentos são implementados a todo instante, deixando marcas gigantescas na paisagem cultural e se tornando obsoletos dentro de períodos ridiculamente curtos de tempo.

Por conta disso, é inevitável que essas mudanças causem o desaparecimento de muitas facetas da nossa cultura. Confira alguns hábitos que já foram fortes, mas hoje estão quase “extintos” e em breve podem cair no esquecimento:


7. Telejornais


Quando a televisão começou como um meio de comunicação, estrelas do cinema e do rádio, que eram destaque na época, criticaram o novo veículo. Passado algum tempo, os jornalistas foram os primeiros a inovarem no formato transmitindo notícias pela TV, com os telejornais funcionando como formadores de opinião pública. Entre 2002 e 2008, no entanto, o consumo de fontes de notícias online aumentou em 100%, enquanto a transmissão de notícias de notícias via televisão tem perdido cada vez mais força, já que é mais prático para o público obter informações através dos portais e até pelas redes sociais, em computadores ou celulares.


6. Videolocadoras


Leitores de certa idade vão se lembrar da primeira vez que entraram em uma videolocadora e se alegraram com a imensidão de filmes que poderiam levar para assistir em casa, o que era revolucionário. Desde o tempo em que os vídeos caseiros explodiram na paisagem cultural no final dos anos 70 até o advento do DVD, era difícil ir a alguns quarteirões em qualquer cidade grande sem ver um videolocadora. Com o surgimento de ainda novos formatos, as vendas e aluguéis de DVD não atenderam às expectativas da indústria, perdendo até para o aluguel online, algo inesperado. Netflix foi criada em 1997, mesmo ano em que os DVDs se tornaram amplamente disponíveis, e o modelo ultraconveniente de pedidos online e entrega pelo correio enfraqueceu ainda mais as lojas de aluguel.


5. Jornal


Dado o que temos visto até agora, não é nenhuma surpresa que a circulação de jornais esteja caindo constantemente à medida que mais e mais pessoas migram para a web para se informarem sobre eventos atuais. O problema maior é que o jornal não está nem caindo constantemente – a queda está se acelerando, e muito rapidamente. As receitas publicitárias estão diminuindo e, enquanto essas empresas podem ser capazes de se adaptar bem o suficiente para sobreviver em uma paisagem digital, as publicações físicas, que naturalmente exigem sobrecarga para imprimir e distribuir, possivelmente serão coisas do passado em pouco tempo.


4. Catálogos


A venda por catálogos foi uma febre quando surgiu, pois permitia que os consumidores fizessem compras de casa, recebendo as mercadorias por correspondência. Quando criou a ideia, a Aaron Montgomery Ward provavelmente não sabia que foi pioneira de um tipo inteiramente novo de comércio global, o de conveniência. Hoje, estas compras foram quase que completamente substituídas pelas online, seja de roupas, supermercados, eletrônicos ou o que mais estiver na web, em qualquer canto do país.


3. Linhas fixas de telefone


Nós não precisamos afirmar a importância do telefone, uma das principais invenções do mundo, que permite a comunicação instantânea de voz em qualquer lugar, em todo o mundo. Bem, em qualquer lugar que as linhas telefônicas possam ser executadas. É igualmente óbvio que o uso do telefone celular tem aumentado a cada ano, uma vez que se tornou amplamente disponível. Muitas crianças de hoje nunca usaram um telefone que não celular.
O fim das linhas fixas tem implicações na infraestrutura construída que em breve estará em completo desuso. Postes e todas as linhas distribuídas por quilômetros não terão utilidade, como aconteceu com os atendedores de chamadas, que quando surgiram eram considerados uma revolução, e hoje poucos se lembram deles.


2. Meio Físico


Alguns de vocês podem ter visto esse argumento crescendo em proeminência: que em um futuro próximo, todas as mídias serão digitais. Nós já vimos o impacto insignificante da introdução do DVD, mas não é apenas isso. Quando o acesso à internet de banda larga por cabo estiver disponível em todo lugar, qualquer formato de mídia física vai ser visto mais como uma barreira para a obtenção de conteúdo do que qualquer outra coisa.


1. Televisão


Embora tenha sido dito que estamos vivendo em uma época de ouro da programação da televisão, a televisão em si, a caixa quadrada grande ou tela plana, que fica no meio da sala de estar, com cabo, antena ou satélite conectado a ela para receber transmissões, parece um conceito arcaico a cada ano. Não quer dizer que as telas planas não continuarão a serem vendidas, afinal elas ficam mais baratas com o passar do tempo. É que elas não podem ser consideradas televisores, e sim monitores, pois não dependem mais de programação fixa, e é possível assisti-las através de computadores, tablets e smartphones.

Fonte: Hypescience.

terça-feira, 11 de junho de 2013

12 maneiras científicas que a leitura pode ajudar na sua vida

Apesar de nem todos gostarem de ler, a leitura ajuda a nos manter informados e atualizados e serve como um instrumento para adquirir mais conhecimentos em diferentes aspectos, melhorar a nossa capacidade de concentração, exercitar a imaginação, adquirir novos vocabulários e até se tornar uma pessoa mais sociável (já que uma pessoa bem informada, sempre tem algum assunto para conversar). Agora vamos ver o que algumas curiosidades científicas sobre a leitura.


1. A leitura pode ajudar a prevenir a doença de Alzheimer


Um estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences , descobriu que as pessoas mais velhas que lêem regularmente são duas vezes e meia a menos propensas a ter a doença de Alzheimer. Porém, isso não significa que só a leitura ajude a afastar a doença de Alzheimer, mas o estudo sugere que há uma correlação entre as atividades intelectuais, como a leitura que ajudaria na prevenção.


2. Ser um leitor significa que você está mais propenso a aprender algo novo, como descobrir se o seu gato está tentando matá-lo

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Anne E. Cunningham escreveu um artigo chamado "O que a leitura faz para a mente", e descobriu que ser um ávido leitor, na verdade, faz você ficar mais inteligente. Ou seja, manter o hábito de leitura não só ajuda a reter a informação, como também a manter esse conhecimento até a velhice. Querendo ou não, a leitura enche sua cabeça com novas informações, e nunca se sabe quando o conhecimento adquirido pode ajudar ...Enquanto isso, é melhor continuar de olhos abertos com o seu gato.


3. Pessoas que lêem são mais propensas a votar, se exercitar e ter mais cultura


Um estudo realizado pelo National Endowment for the Arts descobriu que as pessoas que estão acostumadas a ler regularmente são muito mais propensas a se engajar na sociedade, cívica e culturalmente. Isso quer dizer que a leitura faz realmente você ganhar mais vida.


4. Ler um livro reduz o stress e melhora o seu humor


Quando você lê , transporta sua mente para outro lugar, onde não vai se sentir tão sobrecarregado com as dificuldades da vida cotidiana. E um estudo de 2009, foi descoberto que uma leitura de apenas seis minutos pode reduzir os níveis de stress até 68%. Mais um motivo para continuar visitando o blog e aprender coisas novas todos os dias, por exemplo. :)

5. Ler pode ser terapêutico


De acordo com Cristel Russell, um pesquisador do comportamento do consumidor da Universidade Americana , ler um livro, ouvir música, ou assistir a um filme pode ser uma maneira de reviver experiências passadas e ganhar nova perspectiva. Então, se você está passando por uma separação e começar a ler um livro em que os personagens estão experimentando algo semelhante, a leitura pode ajudar.

6. Tendo dificuldade para lembrar onde você colocou as chaves? A leitura melhora a sua memória.


Toda vez que você lê, uma nova memória é criada e assim, você exercita os músculos da sua memória. Sendo assim, a cada nova memória, novas conexões entre as sinapses do cérebro são criadas, fortalecendo as já existentes, e ajudando a manter sua memória afiada.


7. Ler faz você parecer mais sexy, especialmente para as mulheres.


Um estudo descobriu que a inteligência, mesmo aparente, é uma das qualidades mais atraentes para as mulheres. Portanto, mantenha o nariz em um livro e você terá pessoas correndo atrás de você para tentar distraí-la!

8. Ler ajuda a aumentar o seu pensamento analítico.


Isso mesmo, futuros advogados e médicos! Quanto mais você ler , melhor será capaz de detectar padrões, o que ajuda a construir as habilidades de pensamento analítico necessárias para a profissão.

9. A leitura aumenta o vocabulário


Quanto mais livros você abrir, mais palavras você estará exposto. Essas palavras acabarão  encontrando um espaço dentro do seu próprio vocabulário. E uma vez que todos nós precisamos nos comunicar para sermos bem entendidos, a leitura pode ajudar no processo de ser promovido em sua carreira com um vocabulário mais extenso.


10. Abrir um livro faz de você um escritor melhor.


Um estudo da Universidade da Califórnia, descobriram que quando você está exposto a um grande romance, a escrita desse autor, inevitavelmente, vai se refletir nas suas próprias habilidades, da mesma forma que ouvir música pode influenciar o seu próprio estilo. 

11. Livros de ficção aumentam a sua capacidade de empatia com os outros


Um estudo realizado na Universidade de Buffalo revelou que, apesar da ficção ser sobre um mundo imaginário, é através da leitura que você é capaz de conceber outras possibilidades, e uma vida além do seu próprio mundo particular. Em outras palavras, você pode nunca ter viajado para a Europa, mas lendo sobre uma cultura diferente da sua, pode ajudar a compreender outro modo de vida. Dessa forma, ele ajuda a criar empatia com outras pessoas e se conectar com diferentes culturas.

12. Pessoas que lêem são mais propensas a ficar à frente quando se trata de suas carreiras e a vida em geral


Honor Wilson-Fletcher, Diretor  do Ano Nacional da Leitura , afirmou que o hábito de ler "abre portas e facilita a vida, por isso no final do dia, não importa o que você leu. Além do mais, ela realmente pode fazer você se sentir melhor! "

Boa leitura a todos!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

10 hábitos que incomodam os chefes

Segundo uma pesquisa realizada pelo Institute of leadership & Management (ILM), feita com 2 mil gestores, detectou que os jargões e os maus hábitos dos funcionários irritam muito os chefes. Uma das principais queixas é chegar atrasado em reuniões, assim como enviar e-mail em vez de falar diretamente com a pessoa mesmo estando próximo ao funcionários.

Fique atento para avaliar esses sinais:


1º - Chegar atrasado em reuniões.



Nem é preciso falar muito para saber como é chato ter que esperar mais "5 minutinhos" para poder começar a reunião, pois não muitos funcionários ainda não chegaram. Principalmente se a reunião for o primeiro compromisso do dia. Mesmo que o trânsito seja o responsável, vale a pena a lembrar de ser pontual, afinal, não é um evento que acontece todos os dias. 

2º - Deixar pratos e objetos sujos sobre a mesa após o almoço.



Embora muitas empresas tenham funcionárias para auxiliar na limpeza do local de trabalho, convenhamos que isso definitivamente não é o trabalho delas. É uma questão de educação e respeito para os outros colegas de trabalho que também tem o direito de encontrar a cozinha do escritório em ordem como estava antes. E o mesmo vale para levar os talheres, pratos e outros "emprestados" que a empresa disponibiliza e não devolver. Por último e não menos importante, é deixar os alimentos "esquecidos" dentro da geladeira, ocupando um espaço desnecessário, por preguiça de jogar fora, sobrando esse trabalho, mais uma vez, para outras.

3º - Fofocar sobre os colegas de trabalho



Muitas vezes é inevitável nos aproximarmos mais dos colegas de trabalho mais do que a relação profissional, já que acabamos passando a maior parte do tempo no escritório do que em casa, é bom evitar certos tipos de assunto que possa gerar algum desconforto ou gerar atritos falando mal pelas costas de um colega, pois até mesmo um pequeno comentário pode influenciar outras pessoas e tornar o ambiente de trabalho muito mais pesado.

4º - Falar abertamente assuntos confidenciais da empresa



Assim como um médico deve manter em sigilo as informações pertinentes aos seus pacientes, os assuntos que fazem parte da sua função ou departamento também deve ser respeitado. Isso se chama ética profissional e cada um deve saber sobre que assuntos podem ser ditos dentro do âmbito profissional e pessoal.

5º - Mandar um e-mail  para alguém mesmo essa pessoa estando próxima a você.



Tá certo que as tecnologias nos ajudam com muitas tarefas que antes davam muito trabalho, mas não há nada que justifique perder tempo escrevendo um email elaborado enquanto poderia se levantar e resolver a questão rapidamente, sem ter que esperar a resposta.

6º - Deixar o celular tocar alto.



Assim como não se deve usar fones de ouvido dentro de um ônibus, essa é uma regrinha chata, mas que ajuda o ambiente de trabalho mais harmonioso, pois convenhamos, não é nada agradável estar em uma ligação importante ou tentando se concentrar para resolver alguma questão enquanto tem vários celulares tocando na sala. Minha sugestão é deixar no vibrador. O mesmo vale para o sinal de nova mensagem. 

7º - Fazer intervalos espaçados para fumar.



Nada contra os fumantes saírem para fumar, mas acredito que os outros colegas podem se incomodar com o fato de estar sempre saindo para fumar enquanto continuam trabalhando resolvendo as tarefas. Muitas vezes é bom sair para espairecer um pouco do stress causado pelo trabalho, mas é preciso usar o bom-senso e auto-controle, para não ficar em uma má situação.

8º - Ir trabalhar doente, quando deveria ficar em casa.



Acredito que nem todos os chefes devem concordar com esse hábito, pois a maioria dos chefes que conheci não levam nem atestado de 15 dias a sério, imagine uma simples gripe. Enfim, concordo que mesmo aqueles funcionários que são o braço direito do chefe ou do setor precisam de descanso quando ficam doentes e principalmente, não passar a gripe maldita para os outros colegas de trabalho.


9º - Levar os filhos pequenos ao trabalho.



Eu sei que deve ser complicado para os pais lidarem com essa situação em específico, pois filhos são uma preocupação de 24 horas, então, às vezes é inevitável ter que levar o filho para o trabalho durante algumas horas, porém, o importante nessas horas é tentar mantê-lo ocupado para que não prejudique o trabalho dos outros. Acho que seria interessante os chefes respeitarem ou deixarem um espaço para quando este tipo de situação ocorrer no trabalho.

10º Falar jargões.



Jargão significa uma linguagem pouco compreensível, geralmente usado em determinados grupos profissionais. O seu uso provoca uma linguagem viciada e corrompida, demonstrando pouco conhecimento de uma língua ou a intencionalidade de que a conversa não seja compreendida por quem não pertença ao círculo. É o caso das áreas ligadas ao Direito, Economia, Medicina, TI (Tecnologias de Informação), entre muitas outras. Os jargões cheios de palavras difíceis, podem afugentar o interlocutor e, por isso, deve ser evitado. Enquadram nesses casos o politiquês, o economês, o juridiquês, entre outros com sufixo "ês".

Exemplos de jargão:

Medicina

"Apresenta uma massa cística indeterminada e septos espessos irregulares mas com realce mensurável."

Informática

"O tweak pode ser feito no BIOS da motherboard".


" A mochila vem com um mouse ótico USB com scrolling de quatro direções e conexão Plug&Play".