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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

10 cidades subaquáticas desconhecidas

Do Templo de Shore na Índia para as figuras de bronze misteriosas que revestem o piso do golfo de Nápoles, as vastas águas do planeta estão cheias de restos de civilizações antigas. Cada ruína submersa em que tropeçamos no fundo do mar é um lembrete de que, não importa quão poderosos nossos reinos e cidades sejam, não são páreo para a fúria do oceano. Confira:

10. Lago Fuxian

 

Em 2001, uma equipe de arqueólogos encontrou uma vasta coleção de edifícios submarinos no fundo do lago Fuxian, na China. Os locais já tinham alegado serem capazes de ver uma cidade fantasma sob suas águas em um dia calmo, e ao longo dos anos, as histórias se tornaram uma espécie de lenda. Em expedições de mergulho, os arqueólogos encontraram paredes, ruas pavimentadas com lajes e ruínas de uma cidade inteira espalhadas por 6,5 quilômetros quadrados. Depois de realizar datação por carbono em vários potes de barro, eles determinaram que a cidade tinha cerca de 1.750 anos de idade. Acredita-se que uma seção inteira dela simplesmente tenha deslizado para dentro do lago, onde foi preservada por todos esses anos.

9. Eidum

O Mar Frísio é uma grande massa de água que corre ao longo da fronteira noroeste da Alemanha. Lá, há uma estreita faixa de ilhas chamadas Ilhas Frísias, que estão sendo corroídas pelas marés que golpeiam a costa alemã. Elas estão cada vez menores, e pelo menos uma delas (Sylt) costumava ser cerca de 300 metros maior do que é agora. Sabemos disso porque algumas centenas de metros ao largo da sua costa atual fica um assentamento subaquático, Eidum.



Acredita-se que Eidum foi construída em algum momento dos anos 1300, e construída novamente, e novamente, e novamente… Devido à sua localização, a cidade pesava e era engolida pelo Mar do Norte periodicamente. Em 1436, uma enchente devastou completamente a área, matando 180 pessoas e forçando os habitantes da cidade a se deslocar para um lugar mais alto. Eles foram para o que se tornou a moderna Westerland, que agora é uma cidade de praia. De acordo com um relato alemão de 1800, os restos de Eidum ainda eram visíveis centenas de anos mais tarde, na maré baixa.

8. Olous

     






Creta é uma ilha ao largo da costa da Grécia no Mar Mediterrâneo, e sua antiga geografia era muito maior do que é hoje. Devido à erosão do mar e a terremotos, algumas seções da ilha “caíram” no mar, e Creta tornou-se um destino turístico interessante para mergulhadores, que gostam de ver ruínas submersas de estruturas do passado. Uma delas é a cidade-estado de Olous, que foi um centro próspero com cerca de 40.000 habitantes. Embora equivalente a outras cidades gregas da época em termos de indústria, comércio e arquitetura, Olous tinha uma falha trágica: foi construída em uma faixa costeira arenosa, ao invés de baseada em calcário como a maioria das outras cidades da ilha. Agora, os restos de Olous são facilmente acessíveis para mergulhadores e praticantes de snorkel na baía de Poros. A estrutura mais notável é a muralha da cidade antiga, que se eleva acima da linha da água na maré baixa.

7. Palácio de Helig

   
 

Há uma lenda que fala de um príncipe galês chamado Helig ap Glanawg que construiu um palácio enorme no norte do País de Gales durante o século VI. De acordo com as histórias, o seu reino se estendia em toda a área que é agora a baía de Conwy. Depois que o palácio foi construído, uma tempestade o atingiu e o mar inundou a área, submergindo tudo ao seu redor. Até hoje, muitos acham que esse conto é um mito, mesmo que haja um cume de terra de cerca de três quilômetros ao largo da costa da baía. O cume é chamado Llys Helig (galês para Palácio de Helig), e algumas pessoas acreditam que marca o local do palácio lendário, enquanto outros dizem que é uma formação rochosa natural. Pesquisas geográficas também já descobriram uma parede submersa que atravessa a área, e que pode datar do século VI.


6. Mulifanua

   

    Mulifanua é uma pequena aldeia situada no extremo norte de Upolu, uma ilha de Samoa. É usada principalmente como uma estação de ferry para a balsa que vai para Savai’i, uma ilha ao norte. Foi ao expandir esta linha de ferry na década de 70 que trabalhadores descobriram milhares de cacos de cerâmica espalhados no fundo do mar. Investigações arqueológicas posteriores mostraram que os fragmentos eram os restos de uma aldeia Lapita, possivelmente uma das maiores da região. Lapita era uma cultura antiga que os cientistas creem que se ramificou para a população moderna que habita a Micronésia e a Polinésia hoje. A aldeia descoberta na baía de Mulifanua é um dos assentamentos Lapita mais avançados, coisa que os pesquisadores sabem porque foi o único local de escavação no qual cerâmica decorada foi encontrada. É também o mais antigo que conhecemos: a cerâmica foi datada de cerca de 800 aC, 500 anos mais velha do que as encontradas em outros assentamentos.

5. Pheia

             

 Imortalizada em dezenas de obras de ficção, a Guerra do Peloponeso ocorreu no século V aC entre a cidade-estado de Atenas e vários exércitos do Peloponeso, que se autoproclamavam a Liga do Peloponeso. A guerra durou quase 30 anos, variando por todo o Mar Egeu e o Mediterrâneo Norte. Uma das cidades envolvidas na guerra foi Pheia, conquistada pelos atenienses e transformada em uma espécie de central de transporte para suprimento militar. Perto do final do século V, a área ao longo da costa ocidental da Grécia foi abalada por um terremoto que mergulhou a cidade de Pheia cinco metros abaixo da superfície do Mediterrâneo. Ela caiu no esquecimento até 1911, quando uma equipe de escavação encontrou a antiga civilização. Desde então, vários arqueólogos estudaram as ruínas de Pheia, mas nós ainda não sabemos muito sobre esta cidade importante da história.

4. Atil

              

Os khazares (ou cazares) eram uma antiga raça de nômades que viveu e viajou pelas regiões montanhosas do sudeste da Ásia durante o século VIII dC. Após a Segunda Guerra Árabe-Khazar, eles clamaram a pequena cidade portuária de Atil como a capital de seu império. Conhecida como Khamlij em textos árabes, Atil se tornou um importante ponto de parada ao longo da Rota da Seda, o que ajudou a tornar a região uma espécie de caldeirão cultural. Logo, ela se transformou no lar comum de cristãos, judeus e muçulmanos. Mas, em algum momento durante o final dos anos 900, um desastre aconteceu. O príncipe Svyatoslav I de Kiev atacou a cidade e a deixou em ruínas, que ficaram perdidas por mais de um milênio. Devido à sua posição no Mar Cáspio, acreditava-se que os restos da cidade haviam sido varridos, mas, em 2008, um professor russo chamado Dmitry Vasilyev descobriu restos do século VIII ao longo da borda norte do Mar Cáspio. A descoberta foi provisoriamente chamada de “ruínas de Atil”, embora isso ainda precise de confirmação.

3. Rungholt

   
     

Às vezes, uma cidade de ilha é puxada lentamente para o mar pela erosão das marés. Outras vezes, a ilha inteira cai no oceano sem deixar vestígios. Esse foi o caso da Ilha de Strand, localizada no Mar do Norte, que foi destruída por uma tempestade no início de 1600. Como ela não existe mais, somente algumas ilhotas fragmentadas, tem sido bastante difícil de localizar sua única “ex-cidade”, Rungholt.
Em 1362, o Mar do Norte experimentou a lendária Grote Mandrenke, uma enorme tempestade atlântica que varreu a costa da Inglaterra, Alemanha e Países Baixos. Com um número de mortos estimado em 25.000, a tempestade também limpou Rungholt do mapa. Nos próximos 700 anos, mergulhadores encontraram relíquias de Rungholt no fundo do mar, mas a cidade em si nunca foi encontrada.

2. Fanagoria

            

     No auge de sua civilização, os gregos estavam espalhados por quase todo o Mar Mediterrâneo, até a Rússia moderna. O império grego se estendeu ao longo da borda norte do Mar Negro e fundou mais de uma dúzia de cidades portuárias sobre as fronteiras da Romênia, Bulgária e Ucrânia. Uma delas foi Fanagoria, localizada na Península de Taman. A história (e lenda) da cidade permitiu que arqueólogos descobrissem com qual cidade grega estavam lidando após a sua descoberta. Segundo a história, Fanagoria foi invadida por Mitrídates VI, rei do Império Pontus, no primeiro século aC. Os moradores locais, infelizes com o rumo dos acontecimentos, se alinharam com o Império Romano para expulsar o rei invasor, desencadeando as Guerras Mitridáticas. Quando uma equipe de escavação subaquática explorou a cidade em ruínas em 2011, descobriu uma enorme lápide de mármore com a seguinte inscrição: “Hypsikrates, esposa do Rei Mitrídates Eupator Dionysos, Farewell”. Na parte da cidade que está na terra, há uma vasta necrópole (cidade de túmulos). Estima-se que existam milhares de sarcófagos na “Fanagoria dos mortos”.

1. Saeftinghe

            

A cidade holandesa de Saeftinghe tem uma história trágica. No ano de 1200, uma ampla faixa de pântano foi drenada para fornecer mais terra arável para agricultura e pecuária. Por centenas de anos, a região tornou-se extremamente próspera. Infelizmente, em 1570, uma inundação maciça dizimou todo o terreno circundante. A cidade em si milagrosamente sobreviveu ao dilúvio, mas menos de 15 anos mais tarde, os próprios holandeses levaram Saeftinghe à sepultura, destruindo um dique durante a Guerra dos 80 Anos. Agora, a região de Saeftinghe é um atoleiro, uma vasta área de pântanos e deltas de areia que se estende por 3.850 hectares. Houve várias tentativas de escavar a cidade perdida, nenhuma bem sucedida. Há visitas guiadas que levam turistas para perto da região, mas é proibido entrar em Saeftinghe sem guia, porque uma maré pode surgiu milhares de metros no interior e cobrir a terra toda em água em questão de minutos.

Fonte: Hypescience.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

5 motivos para acreditar que estamos evoluindo


Muitas pessoas não sabem o enorme progresso que a maioria dos países têm feito nas últimas décadas, principalmente porque os noticiários estão recheados com a desgraça que os seres humanos provocam diariamente. Que tal atualizar essa visão de mundo, ganhar um pouco de perspectiva e, de quebra, de esperança?

1. O rápido crescimento populacional está chegando ao fim

  De forma gradual, as forças demográficas que impulsionaram o crescimento da população mundial no século 20 estão mudando. Cinquenta anos atrás, a taxa média mundial de fertilidade – o número de bebês nascidos por mulher – era 5. Desde então, esse número caiu para 2,5 – algo sem precedentes na história da humanidade. A fertilidade continua tendendo para baixo. Tudo graças a uma poderosa combinação de educação feminina, acesso a contraceptivos e ao aborto, e aumento da sobrevivência de crianças.


As consequências demográficas são surpreendentes. Na última década, o número total global de crianças de 0-14 anos se estabilizou em torno de dois bilhões, e os especialistas das Nações Unidas preveem que a população vai continuar assim ao longo deste século. É isso mesmo: a quantidade de crianças no mundo de hoje é o máximo que haverá. Entramos na era do pico de crianças. A população continuará a crescer à medida que essa geração envelhecer. Assim, novos adultos serão adicionados à população mundial, mas, em seguida, na segunda metade deste século, o rápido crescimento da população mundial vai finalmente chegar ao fim.

2. Países “desenvolvidos” e “em desenvolvimento” não existem mais

Cinquenta anos atrás, nós tínhamos um mundo dividido. Havia dois tipos de países – “desenvolvidos” e “em desenvolvimento” – e eles diferiam em quase todos os sentidos. Um tipo de país era rico, e o outro pobre. Um tinha pequenas famílias, o outro famílias grandes. Um tinha longa expectativa de vida, o outro curta. Um deles era politicamente poderoso, o outro fraco. E entre esses dois grupos, não havia quase ninguém.


Tanta coisa mudou que os países do mundo de hoje desafiam todas as tentativas de classificá-los em apenas dois grupos. Assim, muitos do grupo anteriormente “em desenvolvimento” estão alcançando os mais avançados. Entre as nações no topo da liga de saúde e riqueza, como Noruega e Cingapura, até as nações mais pobres devastadas pela guerra civil, como a República Democrática do Congo e a Somália, existem países ao longo de todo um espectro socioeconômico. Aliás, a maioria das pessoas do mundo vive no meio. Brasil, México, China, Turquia, Tailândia e muitos outros países estão agora mais parecidos com os países mais desenvolvidos em diversos aspectos do que com os mais pobres. Metade da economia do mundo – e mais da metade do crescimento econômico do mundo – está agora fora da Europa Ocidental e da América do Norte.

3. As pessoas estão muito mais saudáveis


Cinquenta anos atrás, a expectativa média de vida no mundo era de 60 anos. Hoje, é de 70 anos. Além do mais, essa média na década de 1960 mascarou um enorme fosso entre a expectativa de vida em países “desenvolvidos” e “em desenvolvimento”. Agora, a média atual de 70 anos aplica-se à maioria dos povos do mundo (diferente da riqueza). Por exemplo, o Vietnã tem a mesma saúde que os EUA tinham em 1980, mas até agora apenas a mesma renda per capita que os EUA tinham em 1880.








Por trás do aumento da expectativa de vida encontra-se uma queda expressiva da mortalidade infantil. Tragicamente, 7 milhões das 135 milhões de crianças nascidas a cada ano ainda morrem antes dos cinco anos de idade. Mas, em 1960, uma em cada cinco crianças morriam antes da idade de cinco anos. Hoje é uma em 20, e a taxa continua caindo. Um mito comum é que os cuidados de saúde – por salvar a vida de crianças pobres – só levam ao crescimento populacional mais rápido. Paradoxalmente, o oposto é verdadeiro. Por quê?

Porque só há demanda para o planejamento familiar quando a mortalidade infantil cai bastante. Antes que isso aconteça, as mulheres continuam a ter filhos. As mais rápidas taxas de crescimento populacional hoje estão nos países mais pobres e em guerra com a maior mortalidade infantil, como o Afeganistão e a República Democrática do Congo. Quando a taxa de mortalidade diminui, a demanda por planejamento familiar sobe.

4. Mulheres estão recebendo educação melhor

 A maior mudança para meninas e mulheres jovens no mundo de hoje é, provavelmente, mais educação. No mundo como um todo, homens com idade entre 25 e 34 anos passam, em média, oito anos na escola, e as mulheres da mesma faixa etária já estão logo atrás, com uma média de escolaridade de sete anos.




De fato, em alguns países mais pobres, como Bangladesh, as meninas agora frequentam a escola primária e secundária nos mesmos números que os meninos. As 60 milhões de crianças no mundo que ainda nem sequer vão para a escola primária fazem isso quase sempre por causa de sua pobreza extrema – elas precisam trabalhar. Apenas cerca de 10% das meninas não podem ir à escola por causa de tabus culturais.

A melhor educação das meninas é apenas um primeiro passo no longo caminho para a igualdade de gênero. No entanto, a violência contra as mulheres e as restrições sobre os seus direitos de escolher como viver suas vidas agora estão substituindo a falta de escolaridade como a principal injustiça de gênero.

5. O fim da pobreza extrema está à vista


O que é pobreza extrema? Os economistas definem como uma renda de menos de US$ 1,25 (cerca de R$ 2,50) por dia. Na realidade, isso significa que uma família não pode ter a certeza de que vai comer no dia seguinte. As crianças têm de trabalhar em vez de ir para a escola. Elas morrem de causas facilmente evitáveis, como pneumonia, diarreia e malária. E para as mulheres, isso significa fertilidade descontrolada e famílias de seis ou mais filhos.







Mas o número de pessoas em situação de pobreza extrema, de acordo com o Banco Mundial, caiu de dois bilhões em 1980 para pouco mais de um bilhão hoje. Apesar de muitas pessoas no mundo ainda viverem em uma renda muito baixa, seis dos sete bilhões já estão fora da pobreza extrema e esta é uma mudança fundamental. Essas famílias têm menos filhos, dos quais a grande maioria vai sobreviver, obter comida suficiente e ir à escola. Na verdade, pela primeira vez, a evidência sugere que agora é possível para o último bilhão também sair da miséria nas próximas décadas. Mas isso só acontecerá se eles receberem, de seus governos e do mundo em geral, a ajuda que precisam para se manterem saudáveis e terem educação

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

5 misteriosos artefatos antigos

Confira abaixo alguns artefatos antigos que foram analisados por pesquisadores, mas que nunca obtiveram uma resposta sobre sua origem e, em alguns casos, sua verdadeira utilidade.

1 - Esferas metálicas da África do Sul

 

Várias esferas como essa foram encontradas décadas atrás em uma mina na África do Sul. Algumas delas são feitas de metal, enquanto outras são de alguma substância esponjosa. Todas possuem o mesmo formato e marcações que indicam o equador e linhas paralelas a elas.

Não se sabe como as esferas foram feitas. Uma datação realizada pelos cientistas revelou que as esferas foram formadas há 2.8 bilhões de anos, algo notável, uma vez que não havia (até onde se sabe) nenhum ser inteligente vivendo na Terra nessa época.

2 - Mecanismo de Anticítera - o computador de 2.000 anos

 

No começo do século passado, pesquisadores descobriram um mecanismo de bronze no mar, próximo à ilha grega de Anticítera. Inicialmente, acreditava-se que o objeto era um astrolábio, um equipamento utilizado por astrônomos no século I.

Todavia, uma análise mais aprofundada revelou um complexo sistema de engrenagens, algo que só surgiu por volta de 1575. A datação realizada no mecanismo de Anticítera constatou que o objeto possuía pelo menos 2.000 anos de idade.

Entre as funções do computador analógico estavam calcular a órbita da Lua, do Sol e de outros astros do sistema solar, além de prever os eclipses solares e indicar o ciclo de 4 anos dos Jogos Olímpicos.

3 - O artefato de Coso

  

Em 1961, três pessoas descobriram um geodo fossilizado – uma formação mineral que poderia ser vendida por um bom preço. Em casa, o grupo decidiu abrir a pedra, e descobriram algo bastante inusitado.

Havia ali uma espécie de vela de ignição datada de 1920. Contudo, para a peça estar localizada dentro do geodo, seriam necessários pelo menos 500 mil anos.

4 - Esferas de pedra da Costa Rica

 

Centenas dessas esferas perfeitamente perfeitas foram descobertas na década de 1930 na Costa Rica. Provavelmente foram moldadas pelos índios nativos da região. As mais pesadas pesam até 16 toneladas.

Não se sabe como as esferas foram moldadas ou transportadas. Acredita-se que elas tinham algum fim astronômico ou serviam de base para algum calendário.

5 - Antigos metais

 

No final do século passado, mineradores russos descobriram uma grande quantidade de objetos metálicos manufaturados, como os vistos acima.

De início, nada demais, afinal de contas você pode encontrar molas em quase qualquer lugar. No entanto, uma datação realizada pelos cientistas revelou que os metais possuem aproximadamente 100 mil anos de idade; muito antes das primeiras sociedades conhecidas trabalharem com metal.


Fonte: Mistérios do  mundo.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

8 fatos incríveis sobre os vulcões



Vulcões. Mensageiros ardentes da morte e destruição, vindos do fundo do planeta. Enquanto desastres naturais, como tornados e tsunamis são terríveis, os vulcões têm uma característica única e infernal. Claro, eles são mais do que apenas montanhas que cospem rocha derretida – eles moldam a terra em que vivemos.
 

1 - O pássaro vulcânico



Nem todas as criaturas veem os vulcões como instrumentos de destruição. Um pássaro muito estranho depende deles para sobreviver. O Maleo é uma espécie altamente ameaçada de extinção que depende da energia geotérmica para incubar seus ovos. Durante a época de nidificação, o Maleo visa especificamente as áreas vulcânicas e utiliza o calor para chocar seus ovos. Eles fazem isso porque seus ovos são tão grandes – cerca de 5 vezes maior do que o tamanho de um ovo de galinha – que a fêmea (que tem apenas o tamanho de um pequeno pato) não conseguiria incubar por conta própria.

2 - O vulcão de lava negra


O vulcão chamado Ol Doinyo Lengai é um forte concorrente para o prêmio de vulcão mais estranho do mundo. Este vulcão da Tanzânia é relativamente impressionante em tamanho e aparência, tendo 2.200 metros de altura. No entanto, o seu verdadeiro poder reside na sua lava.

O Ol Doinyo Lengai é o único vulcão do mundo conhecido por liberar “lava negra”, uma substância semelhante à lama chamada carbonatito escuro, que é diferente de qualquer coisa que outro vulcão libera. Os geólogos costumam comparar esta lava a algo que você pode encontrar em outro planeta. A lava de Ol Doinyo Lengai é significativamente mais fria que a lava comum (tendo cerca de 540 ° C).

3 - Índice de explosividade vulcânica


O índice de explosividade vulcânica (VEI) foi inventado em 1982 para descrever a destrutividade de erupções vulcânicas explosivas. O índice classifica cada evento vulcânico em uma escala que varia de 0 a 8. Erupções em uma escala de 0 a 2 são eventos diários ou semanais. Erupções de categoria 3 são classificadas como “graves”, e acontecem cerca de uma vez por ano.

Erupções de categorias 4 e 5 acontecem uma vez a cada década ou século. Seu poder destrutivo é cataclísmico e suas plumas podem chegar a 25 km de altura ou mais. As categorias 6 e 7 descrevem as erupções como “Colossal” e “Super-colossal”, respectivamente. Esses vulcões provocam tsunamis, arremessam pedras quentes a centenas de quilômetros de distância, e cobrem todo o céu com cinzas. A última erupção do tipo foi a explosão do Krakatoa, na Indonésia, em 1883, que matou 36 mil pessoas. Ela foi classificado como categoria 6.

Erupções do nível 8 são descritas como “Mega-colossais” e são pelo menos 100 vezes mais poderosas do que Krakatoa, podendo criar caldeiras do tamanho de um pequeno país. Felizmente, nenhuma erupção do tipo aconteceu na história da humanidade. Explosões VEI-8 ocorreram em Yellowstone (640.000 aC), Toba (74.000 aC), e Taupo (24.500 aC), bem como em vários outros locais ao redor do globo.


4 - Tipos de vulcões


Muitas pessoas pensam em vulcões como simples montanhas que vomitam magma. No entanto, há três tipos distintos de vulcões, bem como um fenômeno que é muitas vezes considerado como um quarto tipo. Dos três vulcões clássicos do tipo montanhoso, o cone de cinzas é o que a maioria das pessoas pensa quando imagina um vulcão – uma montanha oca com uma parte superior aberta e um poço de lava.

O segundo tipo, vulcões compostos, são montanhas simétricas e íngremes compostas por várias camadas de abertura de lava, cinzas e outros materiais que, durante as erupções, muitas vezes formam enormes bombas que voam pelo ar.

O terceiro tipo, o vulcão-escudo, é mais comumente encontrado no Havaí. São montanhas relativamente planas que podem ter até 160 quilômetros de diâmetro. O interior de um vulcão-escudo é quase inteiramente composto por enormes fluxos de lava.

O quarto tipo nem sempre é categorizado como um vulcão. É um estranho fenômeno chamado cúpula de lava. Essas cúpulas são concentrações maciças de lava espessa. Após uma erupção, a lava é capturada por um vale ou caldeira, e é incapaz de fluir para muito longe. Embora pareça ser relativamente inofensiva, a formação de uma cúpula de lava é por vezes acompanhada de grandes erupções.

5 - Lago ácido vulcânico


Ijen é um vulcão ativo em Java. Devido à alta atividade vulcânica, o local tem concentrações de enxofre extremamente altas. Isso tem proporcionado a área uma constante fonte de mineração. Isso também lhe deu um dos lagos mais infernais do mundo.

A cratera do vulcão é preenchida com água. É chamada Kawah Ijen, e é o maior lago ácido do mundo. Todo o lago foi contaminado por enxofre, transformando-o em ácido sulfúrico mortal. O pH da água do lago é 0,5, capaz de estragar quase qualquer coisa, até mesmo metais. Seus vapores são letais, e a respiração é difícil mesmo com uma máscara de gás.

6 - Vulcão que nasceu em uma noite



Vulcões são particularmente assustadores porque eles podem aparecer em um instante. Um bom exemplo disso é o vulcão mexicano Paricutin. Em 1943, os agricultores começaram a ouvir estranhos ruídos estrondosos e encontraram uma longa rachadura no chão. No princípio, eles não se preocuparam. No entanto, os ruídos se aprofundaram, a rachadura se alargou, e a terra começou a subir. Em poucas horas, o chão começou a tossir enxofre e cinzas. Um vulcão tinha nascido literalmente durante uma noite.

7 - Maiores vulcões (Mauna Kea e Mauna Loa)


Ao discutir vulcões, os gigantes Mauna Kea e Mauna Loa devem ser mencionados. Eles são enormes vulcões que dominam a ilha do Havaí. Na verdade, eles são tão grandes que eles formam a maior parte do Havaí.

O mais alto dos dois, o Mauna Kea (inativo), se ergue a 4.205 metros acima do nível do mar. No entanto, grande parte da sua massa está debaixo d’água. Quando medido a partir do fundo do oceano, o Mauna Kea tem bem mais de 9.000 metros de altura, tornando-se facilmente o vulcão mais alto do mundo. Na verdade, é uma montanha mais alta que o Monte Everest (que tem 8.850 metros de altura)

O Mauna Loa, por outro lado, é muito ativo. Embora só se eleve a 4.170 metros acima do nível do mar, ele é muito mais massivo, compondo cerca da metade da ilha do Havaí. Com 96,5 km de comprimento e 48 km de largura, este volume monstruoso de rocha vulcânica é um espetáculo que entrou em erupção 39 vezes. A última erupção foi em 1984, e o vulcão está mostrando sinais de que irá acordar mais uma vez.

8 - O vulcão de lama Gwadar


Em 24 de setembro de 2013, um terremoto de 7,7 graus na escala Richter sacudiu o fundo do mar, perto do Paquistão. Poucas horas depois, surgiu uma nova ilha no mar. A ilha oval de 91 metros veio aparentemente do nada, e emite gás inflamável, fato que a torna perigosa para explorar.

Ela foi criada pelo aparecimento súbito de um vulcão de lama – um vulcão que vomita lama quente em vez de lava comum. Uma vez que o vulcão estava no fundo do oceano, a lama foi rapidamente resfriada pela água, formando uma ilha.


Fonte: Mistérios do mundo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Como o cartão de crédito funciona?

Ele é uma espécie de “dinheiro eletrônico”. É uma forma de indicar a um vendedor que você tem crédito com alguma instituição (como um banco) e que ela pagará a ele, em espécie, o valor referente à compra que você está efetuando. Para tanto, ali são armazenadas suas informações pessoais e as do próprio cartão, como o número, a data de validade e o código de segurança.

Eles são feitos de plástico PVC, suficientemente resistente para aguentar cerca de dois ou três anos. Nem todo mercado possui a tecnologia do chip em larga escala. Nos EUA, por exemplo, a tarja ainda reina soberana.


INSIRA SEU CARTÃO


A transmissão dos dados durante uma transação passa por várias empresas


O chip

Tem uma capacidade de armazenamento bem superior à da tarja. E é mais seguro, pois se trata de um microprocessador capaz de criptografar dados, o que exige máquinas leitoras com um aplicativo específico para decifrá-los. Além disso, é preciso que o usuário digite seu código de segurança.

A tarja magnética

Guarda as informações imprescindíveis para realizar as transações. Essa faixa escura cobre três linhas, cada uma composta de minúsculas barras magnetizadas, orientadas para o sul ou o norte, e um código binário, que é interpretado pelo software da máquina leitora de cartão.

Gambiarras clássicas

Truques práticos para reforçar a leitura do cartão pela máquina realmente funcionam.

Já viu um vendedor esfregar a tarja do cartão na camiseta, colar um durex sobre ela ou “encapá-la” com saco plástico? Esse tipo de truque realmente funciona, ao limpar sujeiras ou cobrir riscos que estão impedindo a máquina de decifrar as informações do cartão. Só não dá certo se a tarja estiver desmagnetizada – o que pode ocorrer caso o plástico seja esquecido próximo a um ímã.

Decifrando seu número

O primeiro algarismo indica o tipo de instituição que emitiu o cartão

1 - setores específicos da indústria
2 - empresas aéreas
3 - empresas áreas e indústrias relacionadas
4, 5, 6 - instituições bancárias
7 - empresas de petróleo
8 - telecomunicações
9 - empresas nacionais

1. As máquinas leitoras convertem os dados em um sinal transmitido pelo mesmo sistema de telecomunicações do seu celular. É por isso que os celulares são apontados como os prováveis substitutos do cartão de crédito em um futuro próximo – bastará revelar à loja seu número de telefone e digitar sua senha

2. O sinal chega à credenciadora – no Brasil, as mais conhecidas são RedeCard e Cielo. Essas empresas gerenciam o cadastro de lojas que aceitam o cartão e oferecem tanto as máquinas leitoras (ao comércio) quanto a tecnologia de chip ou tarja (aos emissores do cartão). A credenciadora entra em contato com...

3. ...a bandeira do cartão, como Visa, Mastercard, American Express e Diners Club. É essa “marca” que determina as regras do cartão, como a quantidade de vezes em que você pode parcelar a compra. Ela também estabelece a rede de aceitação local e internacional. Por fim, a bandeira aciona o...

4. ...emissor do cartão. Geralmente é um banco, mas outras instituições, como lojas, também podem ter seu plástico (veja tabela na página anterior). É ela que define benefícios como programas de fidelidade. Mas, mais importante,é ela que autoriza a transação e “paga a conta” por você no ato da compra. A autorização da compra é enviada de volta pelo mesmo sistema. Em condições ideais, essa “ida e volta” não deve durar mais de um segundo!

DEVO, NÃO NEGO...

Quando você compra com cartão, o emissor paga imediatamente o valor à loja. Você só vai desembolsar essa grana no prazo mensal estabelecido por contrato. Se atrasar, terá de pagar com juros – e é aí que o emissor lucra. Outras fontes de renda são as taxas de anuidade, de emissão de cartão extra ou desaques de emergência.

BANDEIRA BRANCA

Já as bandeiras levam uma pequena porcentagem sobre cada transação feita. Lojistas costumam embutir esse custo extra no preço do produto – por isso alguns locais dã oum descontinho se você não usar o cartão. E é por isso também que outros se recusam a efetuar vendas de valores muito baixos no cartão

FONTE: Mundo estranho. Paulo Guzzo, vice-presidente de tecnologia da informação e operações da Cielo, eAbecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços)


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Profissionais que jogam videogame rendem mais no trabalho, diz estudo

Um estudo realizado pela University of Colorado Denver Business School mostra que profissionais que jogam videogame trabalham melhor, têm habilidades mais elevadas e retêm mais informações.

O estudo foi feito com 6.476 estagiários e mostrou que aqueles que receberam treinamento baseado em jogos possuem habilidades 14% maiores em relação aos que não tinham essa prática. Além disso, o grau de conhecimento factual foi 11% superior e o de retenção 9%.

De acordo com Eline Kullock, presidente do Grupo Foco e especialista em recursos humanos e geração Y, os games são uma rica fonte de estímulo para a criatividade e inovação dos profissionais, já que nos jogos é preciso raciocinar estrategicamente.


“Os jogos ajudam os profissionais a aumentar a capacidade de tomar decisões rapidamente. As corporações estão exigindo cada vez mais essa habilidade, em especial, daqueles que trabalham sob pressão”, diz.

Para ela, os videogames vão além da diversão e influenciam diretamente no comportamento dos colaboradores. ”Quando você joga, desenvolve a organização de ações que precisa realizar para conquistar seus objetivos, além de elaborar facilmente as estratégias e a visão sobre a melhor maneira de resolver uma situação-problema.”

Problemas não são resolvidos com um simples “restart”

Apesar das vantagens proporcionadas pelo videogame, Kullock explica que o método de tentativa e erro adotado nos jogos é comumente usado no cotidiano profissional.

“A geração Y, que é o maior público jogador, tem o costume de achar que em todas as situações, inclusive nas empresas, é possível dar um “restart” em alguma atividade que não tenha saído como o esperado”, diz.

Para a especialista, existe um risco de que esses profissionais passem a acreditar, mesmo que superficialmente, que a experiência de erro pode não trazer consequências graves porque a solução seria simplesmente recomeçar.

Games também podem selecionar profissional

Os jogos de videogame também podem ser usados como ferramenta de recrutamento e seleção de candidatos para vagas de emprego.

A PromonLogicallis, empresa que atua na área de TI que está com inscrições abertas para programa de estágio, utiliza no processo seletivo um jogo social para atrair jovens talentos. Trata-se de um simulador de ambiente de negócios que funciona como uma etapa paralela.

De acordo com Tânia Casa, diretora de relações humanas, o candidato é estimulado a decidir os rumos de um projeto, com situações que avaliam habilidades comportamentais, capacidade de alocação de recursos, disposição para assumir riscos, trabalho em equipe, inovação e espírito empreendedor.

“Uma vez que compreendemos que a geração Y é o perfil de profissional e consumidor do mercado de hoje, decidimos mudar o nosso protocolo de comunicação para atrair e reter as pessoas com as competências que procuramos”, diz a diretora.

Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

10 dicas simples de como evitar o desperdício de comida

Ninguém gosta de desperdiçar comida, ainda mais porque vivemos em um mundo onde, segundo o mais novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), uma em cada 8 pessoas passa fome. Em números absolutos, 868 milhões de seres humanos não têm o que comer no almoço de hoje.

O mesmo documento da ONU indica que, no Brasil, o número de famintos, felizmente, caiu 54% entre 1992 e 2013. No entanto, a estatística ainda assusta: 13,6 milhões de brasileiros (o que corresponde a 6,7% da população nacional) passam fome.

Grande parte dos alimentos é perdida logo na colheita e no transporte de frutas, verduras e legumes. Porém, os consumidores também podemos fazer sua parte para diminuir essas estatísticas desanimadoras. De acordo com um relatório publicado pela Institution of Mechanical Engineers, uma organização que representa engenheiros mecânicos e reúne cem mil membros no Reino Unido, metade da comida comprada nos Estados Unidos e na Europa é jogada fora por seus habitantes.

Por isso, aprender a fazer seus alimentos durarem por mais tempo em sua casa apenas armazenando-os corretamente pode ser muito bom. Confira 10 dicas para manter sua comida fresca e evitar a desperdício:

10. Mantenha as bananas frescas por mais tempo, envolvendo seus cabinhos em plástico


A razão é bastante simples: as bananas liberam gás etileno, que controla o escurecimento enzimático e amadurecimento da própria fruta e de quaisquer outras perto delas. Muito do gás sai daquela região que liga a banana em si ao seu cacho, conhecida como haste. Ao envolvê-la, você retarda o processo de amadurecimento e, consequentemente, as frutas não estragam tão rápido. O processo é exatamente igual ao costume de enrolar mamão em folha de jornal para que ele demore mais para amadurecer.

9. Congele ervas em óleo para preservá-las


O congelamento é sempre uma ótima maneira de conservar os alimentos, mas raramente pensamos em fazê-lo com ervas, que normalmente usamos como tempero, como salsinha e cebolinha. Se você congelar ervas em óleo, você já garante uma pequena quantidade de óleo para cozinhar sua refeição, além das ervas em si, para temperá-la.

8. Corte as embalagens de sorvete à medida que você for comendo para evitar se queimar com o gelo


A sensação de queimação ao encostar em algum alimento que estava no freezer acontece porque o ar de um recipiente fornece um local apropriado para o gelo se fixar. Você pode (e deve) se livrar desse espaço extra cortando o recipiente e, de repente, você não vai mais se queimar ao pegar aquele pote de sorvete que só tem um restinho sobrando.

7. Armazene suas batatas junto com as maçãs para evitar que elas brotem


Assim como as bananas, as maçãs também liberam gás etileno. Isso faz com que alguns frutos amadureçam mais rápido, mas também previne que as batatas brotem de repente.

6. Conserve os tomates de cabeça para baixo


Quando você armazena um tomate com a haste para baixo (em temperatura ambiente, e não na geladeira), essa posição impede que o ar e a umidade entrem pelo local de onde o fruto foi arrancado no momento da colheita. Isso prolonga um pouco a sua vida útil.

5. Guarde os limões na geladeira para mantê-los suculentos


Existem diversas maneiras de se armazenar limões, mas depois de testar várias delas, um famoso programa de culinária da televisão estadunidense, chamado America Test Kitchen, chegou à conclusão de que a melhor forma de conservação é armazená-los em sua geladeira. Isso faz com que eles se mantenham mais suculentos e pode até mesmo adicionar um pouco mais de longevidade se você os armazenar em um saco plástico.


4. Conserve o pão de forma em temperatura ambiente, fora da geladeira


Parece que cada pessoa possui um pensamento diferente sobre onde armazenar o pão de forma. A ciência, no entanto, sugere que a melhor maneira de conservá-lo é em temperatura ambiente, ou seja, fora da geladeira. A razão é que a temperatura mais baixa de um refrigerador faz com que o processo de desidratação aconteça mais rapidamente.

3. Mantenha frutas mais delicadas, como morango e amora, em uma única camada, para mantê-las frescas


Parece que frutas mais delicadas – por exemplo, frutas vermelhas como morangos, amoras ou framboesas – estragam muito rapidamente, não é mesmo? Uma maneira de mantê-las frescas e ideais para o consumo por mais tempo é armazená-las em uma única camada. Ou seja, tire-as das bandejas nas quais elas normalmente são comercializadas (com diversas camadas de frutas, uma em cima das outras) e distribua-as em uma única camada, em algum recipiente propício. Isso impede que o suco das frutas vaze e prejudique as camadas abaixo.

2. Guarde seus laticínios na prateleira mais alta da geladeira


Essa é bem simples: na maioria dos refrigeradores, a prateleira de cima possui a temperatura mais constante, porque é onde o termômetro está. Por isso, o ideal é que você armazene neste local os laticínios – produtos como queijo, leite, requeijão, manteiga etc – porque são os alimentos mais prováveis a estragar se não forem mantidos na temperatura certa.

1. Evite que o molho guacamole escureça adicionando um pouco d’água


Você decidiu fazer uma noite mexicana em casa, mas acabou superestimando a fome de seus convidados e sobrou guacamole, iguaria típica feita à base de abacate. Se você deixá-lo na geladeira durante a noite, o molho tende a apresentar uma tonalidade marrom mais no topo. Para evitar que isso aconteça, adicione uma fina camada de água sobre ele. A água é uma barreira contra o oxigênio e impede que o molho escureça.

Fonte: Hypescience

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Como fazer um extintor de incêndio caseiro


Já imaginou quais são os ingredientes que seriam necessários para poder fazer um extintor de incêndio de forma caseira? E se você soubesse que é possível fazer um extintor de forma caseira sem precisar de nenhum instrumento avançado ou especial?

Neste caso, aqui você vai aprender como construir um extintor de incêndio caseiro com uma garrafa PET através da reação entre bicarbonato de sódio e vinagre.


Este extintor caseiro é mais indicado para incêndios de classe A



Pode ser utilizado para demonstrar o combate a fogos de classe A (que envolvem materiais que queimam na superfície e na profundidade, como madeira, tecidos e papel) e de classe C (aparelhos elétricos e eletrônicos energizados, desde que não estejam ligados à rede elétrica, como um computador que esteja desligado da tomada).

Materiais e reagentes:

-    Uma garrafa PET (de refrigerante) de 2 L;
-   Um conta-gotas;
-   Fita de teflon (opcional);
-   Funil;
-   Barbante;
-   Tubo de ensaio;
-   Bicarbonato de sódio;
-   Vinagre;
-   Estilete




Procedimento experimental:

1. Com o estilete, faça um furo na tampa da garrafa PET do tamanho do conta-gotas. Faça esse furo de modo que o conta-gotas possa passar e ficar o mais apertado possível, sem deixar espaços;

2. Coloque o conta-gotas de modo que fique como a imagem abaixo. Se houver espaços, use a fita de teflon para tampá-los;



Tampa formada com conta-gotas para experimento

3. Com a ajuda de um funil, despeje o vinagre na garrafa até cerca de ¾ da sua altura;

4. Coloque o bicarbonato de sódio dentro do tubo de ensaio quase cheio (deixando sobrar cerca de um dedo apenas);


Colocando vinagre na garrafa

5. Amarre o barbante no tubo de ensaio, deixando-o bem preso e, com a ajuda desse barbante, coloque o tubo de ensaio dentro da garrafa com o vinagre. Deixe o tubo acima da superfície do líquido para que o bicarbonato de sódio e o vinagre não entrem em contato;



Colocando tubo de ensaio com bicarbonato de sódio na garrafa

6. Tampe a garrafa com a tampa feita acoplada ao conta-gotas. Pronto! O extintor de incêndio caseiro pode ser utilizado.


Extintor de incêndio caseiro pronto


7. Vá para um lugar aberto e arejado, de preferência com terra ou grama. Tampe com o dedo a saída do conta-gotas e sacuda vigorosamente a garrafa, de modo que o bicarbonato reaja com o vinagre e, logo em seguida, destampe o conta-gotas, mirando para algum local específico, inclinando-o para baixo. Um jato do líquido sendo formado e expelido por cerca de 3 metros.



Para quem gosta de entender a parte técnica e teórica do assunto, pode acompanhar um breve explicação sobre os ingredientes utilizados e as reações químicas geradas:

O bicarbonato de sódio é o sal hidrogenocarbonato de sódio ou carbonato ácido de sódio, cuja fórmula química é NaHCO3. Já o vinagre é uma solução aquosa de ácido acético, H3CCOOH. Assim, a reação que ocorre entre eles é a seguinte:

H3CCOOH(aq) + NaHCO3(s) →H3CCOO-Na+(aq) + H2CO3(aq)

H3CCOOH(aq) + NaHCO3(s) →H3CCOO-Na+(aq) + H2O(ℓ) + CO2(g)

Observe que, como produtos, são formados o etanoato de sódio (acetato de sódio- H3CCOO-Na+(aq)), o ácido carbônico (H2CO3(aq)), que se decompõe em água, e o dióxido de carbono (gás carbônico, CO2(g)).

O gás carbônico é o responsável por aumentar a pressão dentro da garrafa, fazendo com que o líquido dentro dela seja expelido para fora do extintor, apagando o fogo.


Por Jennifer Fogaça - Graduada em Química.

Fonte: Brasil escola.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Você come mais quando está ansioso?

Usamos comida para nos confortar. Comer não tem a ver apenas com se alimentar, mas com nos confortar emocionalmente.  Nós comemos muito e muito rapidamente para nos sentirmos melhor a respeito do que estamos comendo. Porém, alcançamos um pico de bem estar e depois caímos.

 Você esta comendo porque está entediado, solitário, triste, ansioso, estressado? Porque você anda doando tanto de si mesmo para os outros que sente que precisa dar um pouco de comida para si mesmo?







Nós achamos que estamos dando algo para nós mesmos. Quando você não mais acreditar que comer vai salvá-lo quando estiver solitário e triste, você vai parar. Quando o formato do seu corpo não for mais o mesmo que o formato das suas crenças, seu peso vai diminuir.

Antes de você comer, pare um instante para se conectar com seu corpo e pergunte a si mesmo o que está sentindo. Às vezes, podem aparecer camadas de emoções ou sensações como o estresse, mas você pode descobrir que no fundo é um sentimento de solidão ou tristeza.



Comer satisfaz uma necessidade. Mantenha a mente aberta para o que pode estar acontecendo. E quando as emoções aparecerem, fique com elas. Não tenha medo. Existe uma forma de lidar com as emoções, sentimentos e sensações sem que elas tomem conta de você.

E você não está só. Estamos aqui para acompanhá-lo na sua caminhada rumo a vida que deseja para si. Para lidar com as emoçoes que podem surgir quando decidimos olhar para dentro e cuidar mais de nós.

Fonte: Biopsico Saúde.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Um jeito simples de explicar o que é ciência


O artigo de hoje é uma combinação de diversão e reflexão através de um quadrinho com leitura dinâmica e divertida, onde o autor explica de forma simples e objetiva o que é a ciência de modo que até uma simples criança consegue compreender.

Só para entender, desde pequena sou viciada em acompanhar diversos quadrinhos que me ensinaram muitas coisas além do simples entretenimento e o prazer pela leitura, como também me fizeram pensar a respeito de muitas ideias e refletir sobre várias questões acerca do mundo que nos cerca.

Pensando nisso, ao me deparar com este simples quadrinho (originalmente escrito em inglês pelo http://zenpencils.com/, para quem quiser acompanhar mais o trabalho deles), não pude resistir em publicá-lo aqui no blog, como uma forma de compartilhar e incentivar a leitura para todos aqueles, que como eu, também tem um apreço especial pela leitura e quadrinhos reflexivos e interessantes como Calvin e Haroldo, Armandinho, Mafalda entre outros que poderia citar.

Aproveito também este espaço para pedir desculpas pelo pouco tempo que tenho dedicado a este blog nos últimos tempos (inclusive com alguns artigos com problemas de tradução) e aproveito desde já para avisar que estou me programando para escrever mais artigos de qualidade, com simples objetivo de divulgar mais reflexões sobre os temas que são o foco deste blog como ciência, tecnologia, biologia e mistérios. 

Agora, sem mais delongas, segue o quadrinho abaixo para a sua diversão e fiquem no aguardo para as novas mudanças!!


Fonte do quadrinho: Minilua.