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quinta-feira, 13 de março de 2014

13 argumentos de quem não entendeu como funciona a evolução

Um dos problemas maiores que emerge em discussões sobre a evolução é a quantidade de desinformação sobre ela — os criacionistas demonstram, pelos argumentos usados, desconhecer aquilo de que são contra.



A Evolução é um assunto complexo, e as mentiras espalhadas pelos criacionistas não ajudam em nada a entendê-la. Ao repetir ideias erradas sobre a evolução, fundamentalistas criam confusão e dificultam a compreensão de um tema tão importante, que responde quem somos e de onde viemos.

Veja aqui se você é mais um dos que simplesmente não entenderam o que é a Evolução:

13 - Você acha que “não foi observado” é um bom argumento contra a Evolução

Este argumento foi popularizado pelo Ray Comfort, em seu filme “Evolution vs. God” (“Evolução vs. Deus”, em tradução livre), e indica não só uma incompreensão da evolução, mas da ciência em geral. Se a ideia de que “a evidência científica tem que ser tanto observável quanto repetível” for levada até suas últimas consequências, ela destrói não só o estudo da evolução, mas todas linhas de pesquisas sobre o passado.

Seremos proibidos de explorar a maior parte dos assuntos que não podem ser trazidos para um laboratório ou recriados em um, seja por causa do tamanho (a composição e origem das estrelas, por exemplo) ou pequenos (como a recriação forense de uma cena de crime).

Tirar conclusões viáveis baseado em inferências sobre as evidências disponíveis é compatível com a ciência, e é este tipo de raciocínio que nos levou à teoria da evolução. Mas o mais interessante de tudo é que a evolução é observável e pode ser repetida no sentido que os cientistas podem fazer predições e testá-las, e é exatamente isto que tem sido feito por mais de um século.

Por exemplo, a teoria da evolução faz a predição que mudanças em grande escala, como a que tornou os ancestrais marinhos em mamíferos de terra firme, demoram milhões de anos, e o fato de não termos observado uma mudança como esta desde os tempos de Darwin é uma confirmação desta ideia. Se o registro fóssil, a evidência genética, experimentos de laboratório e mais não tivessem confirmado essa e outras previsões, seriam imediatamente necessárias modificações à teoria.

E esta é a característica que define a ciência: não o que é observável e repetível, mas o que é testável e falseável. Existe muita pouca coisa em ciência que está de acordo com a primeira definição, mas a evolução com certeza está de acordo com a segunda. O irônico neste argumento é que se tem uma coisa que não pode ser repetida ou observada é o criacionismo. A crença dos criacionistas é invalidada pelo próprio argumento deles.

12 - Elo perdido: você acha que nunca foi encontrado um fóssil transicional


Esta alegação é falsa, e isto pode ser demonstrado.

Foram encontradas séries de fósseis que claramente ilustram as transições de dezenas de características importantes em várias linhagens. Foram encontrados os “peixópodes”, os “sapomandras” e as baleias que caminham e os dinossauros com penas e as tartarugas com meio-casco. Frequentes e repetidas vezes foi encontrado exatamente o que a teoria previa, no período geológico suposto.

11 - Você acha que a macroevolução é um processo diferente da microevolução


A base da “macroevolução” é o acúmulo constante das pequenas mudanças observadas na “microevolução”. Parece bastante lógico que, se pequenas mudanças podem ocorrer, o acúmulo de pequenas mudanças em longos períodos de tempo irá resultar em enormes mudanças.

Por outro lado, a alegação criacionista de que existe uma barreira invisível e misteriosa entre as “espécies” que impede mudanças em larga escalas é tão logicamente consistente quanto afirmar que colocar um pé na frente do outro pode te levar até a cozinha, mas não pode te levar até a padaria da esquina.

Se você não está convencido, aqui vão três perguntas. A primeira é, como é que você define uma espécie? Existem várias definições, cada uma com seus pontos fortes e fracos, dependendo do contexto.

A segunda pergunta é, quanto tempo você acha que demoraria para uma espécie se transformar em outra? Muitos nunca pararam para pensar quanto tempo levaria para que pequenas mudanças fossem se acumulando até o ponto de podermos chamar uma população de uma nova espécie.

Mesmo considerando que a evolução está acontecendo ao nosso redor, o processo é tão lento que não é observável exceto em uma escala de centenas de milhares de anos ou mesmo milhões de anos.

A terceira pergunta é, que tipo de evidências deveriam ser encontradas para perceber uma espécie se tornando outra? A maioria nunca se permitiu considerar como a vida e o mundo seria no caso da evolução ser verdadeira. A resposta é que o registro fóssil mostraria a progressão das mudanças, espécies herdando similaridades de outra, órgãos vestigiais e o acúmulo de pequenas mudanças ao longo do tempo. E é exatamente o que encontramos na natureza.

10 - Você acredita que as mutações são sempre ruins


Esta é uma outra afirmação incrivelmente comum e totalmente falsa que poderia ser corrigida com alguns minutos de pesquisa na internet. A verdade é que as mutações na natureza são geralmente neutras, ou seja, elas não têm efeito no gene ou na proteína resultante.

Mas o efeito de uma mutação, se será positivo, negativo ou neutro, geralmente depende de fatores ambientais. Por exemplo, a anemia falciforme é uma doença genética, mas também protege contra a malária, fazendo que ela seja um defeito ou um mecanismo de defesa, dependendo do ambiente.

Mais ainda, as mutações que são prejudiciais são bastante raras. Um estudo de 2000 mostrou que, de uma média de 175 mutações nos humanos, somente três são deletérias. E mutações benéficas já foram observadas, como a de um punhado de pessoas em Limone sul Garda, Itália, que possuem uma mutação rara que os protege contra doenças cardiovasculares.

9 - Você acredita que a Evolução tem algo a ver com a origem da vida ou do universo


Este argumento é o rei de todos os espantalhos, e é bastante comum. Ele envolve algo como a já refutada teoria da geração espontânea, que diz que a vida surge de material não vivo em condições normais, sendo usada como uma evidência contra a teoria da evolução.

A Teoria da Evolução não tem nada a ver com a origem da vida. A teoria da evolução presume a existência de vida, e é um conceito inútil na ausência de vida. A atual ausência de uma teoria que explique como a vida se originou não tem qualquer impacto na validade da teoria da evolução. É como na física de Newton, que presume a existência do universo. Newton não precisou explicar como o universo passou a existir para poder entender como ele funciona. É o mesmo com a Evolução.

8 - Você usa a frase “é só uma teoria”


Acredito que o argumento “é só uma teoria” é tão popular por causa da infeliz diferença entre a definição vulgar de “teoria” e o uso da palavra na ciência. No uso popular, uma “teoria” significa um palpite, uma adivinhação, e é o oposto de um “fato”. É uma conjectura, um tiro no escuro que tem tantas chances de estar certo quanto errado.

Na ciência, esta definição popular para teoria é mais consistente com a definição de “hipótese”. Hipóteses são palpites, elas são sujeitas a experimentação, e não tem esperança de passar do “estágio” de hipótese a menos que sejam apoiadas pelos experimentos.

As teorias são hipóteses que “passaram no teste”, são explicações compreensivas das evidências disponíveis. Teorias científicas não são o oposto de fatos, elas na verdade são superiores aos fatos, já que explicam aqueles. E mesmo considerando que as teorias não podem ser “provadas”, elas podem ser confirmadas através de predição, teste, experimentação e observação, que é exatamente o que aconteceu com a evolução nos últimos 150 anos.

Considere a gravidade. O que é? Não sabemos. Existe uma teoria, criada para explicar fatos como “quando eu solto uma coisa, esta coisa cai”. A gravidade é, de fato, “somente uma teoria”, como a evolução. Mas isto não deixa as pessoas mais tranquilas quando sobem em uma balança.

7 - Você acredita que a aceitação da evolução é um tipo de fé religiosa

Esta é outra afirmação que você deve ter ouvido do Ray Comfort. No mesmo filme, ele ressalta este suposto paralelo perguntando a suas vítimas coisas como “você tem uma crença forte na evolução?” e “quando você começou a acreditar na evolução?”. O ponto dele é que qualquer um que aceite a verdade da evolução baseado no testemunho de cientistas está se apoiando na fé cega da mesma maneira que os ateus acusam os religiosos.

“Fé cega” de fato tem uma conotação pejorativa no uso secular, e Ray Comfort subscreve esta conotação de uma forma que nenhum verdadeiro cristão faria. Isto por que a Bíblia trata da fé religiosa “cega” de uma forma positiva, como quando Jesus afirma que quem acredita sem ver é bendito (João 20:29).

Ironicamente, de um sentido bíblico, Ray está elogiando suas vítimas quando as “acusa” de ter fé sem ter visto. Mas não é verdade que a confiança que estudantes colocam em seus professores e nos seus livros seja de qualquer forma comparável à fé que a Bíblia descreve.

Existem coisas muito piores do que abrir a mente para aqueles que estão compartilhando seu conhecimento nos campos em que eles se desatacaram graças ao trabalho e a montanhas de evidências sólidas, à disposição de qualquer um que não escolha de livre vontade ignorá-las. A comunidade científica é extremamente competitiva, mas ao mesmo tempo é inerentemente aberta e transparente, e os confortos e avanços que usufruímos são a prova de que seus métodos funcionam.

6 - Você pensa que a ciência moderna está assentada em uma série de fraudes perpetradas e perpetuadas pelos cientistas


Esta é uma das ideias dos criacionistas, que repetem que “não há absolutamente nenhuma evidência de evolução”, a de que a única explicação para a predominância sólida da teoria da evolução na comunidade científica, tribunais e escolas públicas, é o resultado de uma enorme conspiração ateísta.

E com isto vemos mentiras se propagando, como a de que “o Archaeopteryx era uma fraude” (eles estão pensando provavelmente no Archaeoraptor, mas existem mais de uma dúzia de espécimes confirmados do Archaeopteryx) e “o Homem de Java e o Homem de Pequim eram fraudes” (não é verdade, mas por causa do Homem de Piltdown, os criacionistas parecem acreditar que qualquer fóssil com a palavra “homem” no nome é uma fraude).

A verdade é que encontramos restos fossilizados de vários dos elos da nossa herança evolutiva recente, e qualquer um que pense que o contrário está simplesmente errado. Mas o que é mais interessante no caso do Archaeoraptor, Homem de Piltdown e Homem de Nebraska (um erro de classificação e não uma fraude deliberada) é que foram cientistas, não criacionistas céticos, quem trouxeram a verdade à luz. Só isto já é prova de que a ideia de uma conspiração é uma grande bobagem.

5 - Você acha que a evolução é aleatória


Esta crença é baseada em uma falsa hipótese. As mutações podem ser consideradas como essencialmente randômicas, mas o processo da seleção natural, que conduz a maior parte da evolução, é o oposto exato de aleatório.

A seleção natural é altamente sistemática, e resulta em taxas maiores de sobrevivência e reprodução nos animais que estão mais adaptados para o ambiente.

Mais ainda – mesmo que alguma coisa seja aleatória, não significa que ela não seja uma ciência exata.

4 - Você não sabe o que “seleção natural” significa


A seleção natural é o processo natural pelo qual os organismos que não estão à altura dos desafios do ambiente desaparecem sem deixar descendentes. E ela começa logo depois da concepção – muitos óvulos fecundados terminam em aborto, pois o novo organismo é rejeitado pelo organismo materno ou então não consegue seguir no seu desenvolvimento.

Outros organismos com mutações desvantajosas morrem na infância, outros ainda não conseguem viver de forma independente quando na idade adulta, ou simplesmente não conseguem uma oportunidade de reproduzir.

As mutações são aleatórias, mas a poda que a seleção natural promove em todos os seres vivos acaba privilegiando as pequenas mudanças que deixam um organismo ou processo mais eficiente, mesmo que isto signifique ser mais complexo.

3 - Você acha que a Evolução promove a imoralidade e o preconceito


A maneira com que déspotas depravados abusaram e usaram de forma errada de ideias como “a sobrevivência do mais apto” não tem absolutamente nenhum peso na viabilidade da evolução como a melhor explicação para a unidade e diversidade da vida no planeta Terra.

Por outro lado, é fácil encontrar mensagens morais positivas dentro da história evolucionária, como o sucesso da simbiose no mundo natural.

2 - Você acha que a Evolução diminui o valor e a dignidade humanas


A ciência não é ditada pelo quanto ela fará com que nos sintamos bem, ela não está ligada ao orgulho humano, e debater o valor dos humanos, se são os mais evoluídos, eficientes ou melhores não é discutir ciência, mas filosofia.

Além disso, a aceitação da evolução tem sido uma fonte de dignidade — saber que somos feitos de poeira de estrelas, que somos parte de uma cadeia ininterrupta de 3,5 bilhões de anos de sucesso, que a vida é incrivelmente rara e frágil, que todas as formas de vida estão conectadas, e que somos parte de uma espécie capaz de muito amor, autossacrifício, perdão, criatividade e moralidade.

1 - Você acha que a evolução é inerentemente oposta ao Cristianismo ou à Bíblia


A Evolução, conforme definição de Helena Curtis e N. Sue Barnes no livro “Biology”, é “qualquer mudança na frequência dos alelos dentro de um grupo genético de uma geração para a seguinte”.

É incompreensível que a aceitação deste fato científico possa de alguma forma minar a fé em Jesus, do qual tiveram origem todas as coisas que a ciência é capaz de explorar, segundo a Bíblia (Colossenses 1:16).

Pela fé cristã, Cristo é anterior a todas as coisas e nele todas as coisas se mantém. Portanto, se a evolução é verdadeira, como tudo que sabemos sobre biologia e vários outros campos de investigação científica indicam, então ela é incapaz de entrar em conflito com o ensinamento das Escrituras. Se houver alguma discordância aparente entre as duas, então a interpretação da passagem em questão deve estar incorreta. Para o cristão que acredita na Bíblia, não há outra opção.

Fonte: Hypescience.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Mistério do vôo 370: O que aconteceu com o avião da Malaysia Airlines?

O mistério em torno de um avião comercial desaparecido levanta uma questão fundamental: Como pode um grande avião cheio de pessoas  desaparecer no ar nos dias atuais?

Mistério do vôo 370 - Como um avião pode desaparecer do radar?

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou da capital malaia de Kuala Lumpur na sexta-feira (07 de março) e dirigia-se para Pequim. Mas os controladores de tráfego aéreo perderam contato com o avião menos de uma hora mais tarde, uma vez que ele estava voando sobre o Golfo da Tailândia – ele desapareceu do radar. O paradeiro do Boeing 777 que levava 227 passageiros e 12 membros da tripulação permanece desconhecidos.

“Este é um evento muito incomum”, disse Sid McGuirk, professor associado de gestão do tráfego aéreo na Embry-Riddle Aeronautical University, na Flórida. “É realmente incomum uma aeronave em altitude – o que, pelo menos de acordo com a imprensa – sumir do radar.

Dois sistemas de radar

Controladores de tráfego aéreo rastream os aviões comerciais utilizando dois tipos de radar. O radar “primário” determina a posição de um avião por meio da análise de sinais enviados da aeronave; o radar “secundário”solicita informações de cada avião, que é, então, enviado por um equipamento a bordo conhecido como transponder.

Instalações de radar são baseadas em terra, e cada uma tem um alcance de cerca de 320 quilômetros, disse McGuirk. Assim, aviões de passageiros em voos transoceânicos ficam fora do mapa por um período de tempo – mas isso não significa que ninguém mantém o controle  sobre eles.

“As tripulações usam combinações de redes de alta frequência de rádio, comunicação de voz baseada em satélites e dados de texto para  reportar ao ATC [controle de tráfego aéreo] o tempo exato, a posição e o nível de voo”, disse Emily McGee, da Flight Safety Foundation, uma organização sem fins lucrativos com sede em Alexandria, EUA.

“Eles, então, atualizam o ATC com voz ou texto com relatórios de progresso em locais geográficos e intervalos de tempo definidos”, disse McGee. “Quando uma tripulação deixa de fazer o check-in em seu próximo ponto de verificação é que um alarme é disparado. Este caso é um evento extremamente raro, especialmente com as aeronaves altamente avançadas hoje.”

Aviões comerciais também podem ficar fora do mapa brevemente quando voam a baixas altitudes porque montanhas e outros acidentes geográficos podem bloquear os sinais.

Como resultado,  aviões voando baixo são difíceis de acompanhar de forma contínua, especialmente se os seus transponders estão desativados – um fato que os terroristas aproveitaram no 11 de setembro.

Alguém que queria roubar o jato da Malaysia Airlines teoricamente poderia desligar o transponder e mergulhar até uma altitude de 1.500 metros.

“Claro, é meio difícil de esconder um 777″, disse McGuirk.

McGuirk comparou o caso com o desaparecimento do voo 447 Air France, que desapareceu sobre o Oceano Atlântico em junho de 2009 depois de partir do Rio de Janeiro rumo a Paris.

O voo 447 caiu durante um mau tempo, provocando a morte de todas as 228 pessoas a bordo. Demorou 5 dias para localizarem os destroços e quase 2 anos para localizarem e recuperar as “caixas pretas” do Airbus A330 do fundo do oceano.

Em alguns aspectos, no entanto, a perda do voo MH370 é ainda mais intrigante. O voo 447 estava bem no mar, além da variedade de estações de radar. Mas o avião Malaysia Airlines estava, aparentemente, não muito longe de terra, McGuirk disse, acrescentando que um oficial da Força Aérea da Malásia fez comentários para a mídia sugerindo a aeronave estava sendo monitorada pelo radar antes de ter desaparecido.

Especialistas em aviação especulam que o transponder do avião parou de funcionar. Isso pode ter acontecido porque o aparelho foi desligado intencionalmente ou sofreu uma falha de algum tipo. Ou o jato pode ter se desintegrado ou explodido no ar. Parte dos destroços deveria ficar flutuando no mar, e apesar dos contínuos esforços, nada foi achado.

As condições climáticas eram boas e o piloto era experiente – tinha 53 anos e mais de 18 mil horas de voo no currículo. Trabalhava para a Malaysia Airlines desde 1981. O Boeing 777-200 é um modelo bastante seguro e conta com apenas um desastre com vítimas em seu histórico.

Seja lá o que tenha acontecido, foi algo repentino. Mesmo que os pilotos perdessem todos os motores em pleno voo, haveria tempo para lançar um alerta.

Outros fatos interessantes podem ou não estar relacionados com o desaparecimento. Um deles é a presença de dois homens com passaportes entre os passageiros do voo, levantando a hipótese de terrorismo. Outro fato divulgado recentemente foi que os celulares das vítimas estariam tocando, mas ninguém atendia e a ligação caia. Não há confirmação se a informação é verdadeira, mas não deixa de ser estranha, uma vez que os celulares devem ficar no “modo avião” durante o voo ou desligados. Estranha o fato de ainda estarem carregados passados 4 dias.

E você, leitor, o que acredita que tenha causado o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines? Não deixe de comentar!

Fonte: Mistérios do mundo.

sexta-feira, 7 de março de 2014

10 hábitos comuns que fazem muito mal a você

Algumas coisas são tão comuns em nosso dia a dia que nunca paramos para pensar se elas realmente deveriam estar ali. Aposto que pelo menos 9 dos 10 hábitos da lista se encaixam nesse quadro. Veja:

10. Acordar com despertador


Tudo bem. Esse todo mundo sempre desconfiou. Afinal, uma coisa que faz você perder o final de um sonho épico não pode fazer bem a ninguém mesmo. Mas o fato é que existem evidências científicas de que tanto colocar o despertador para acordar durante a semana quanto compensar o sono perdido durante o fim de semana podem ser hábitos terríveis para você. Essa discrepância entre a quantidade de sono faz com que o metabolismo trabalhe mais devagar do que deveria e, consequentemente, aumenta o risco de obesidade.

E não para por aí!

Um estudo feito no Japão mostrou que o simples fato de acordar abruptamente, no susto, com o barulho do despertador, faz mal para o coração. A equipe que trabalhou nesse estudo reportou que esse susto matinal aumenta a pressão sanguínea e coloca o seu corpo em situação de alerta, o que não faz bem.

Mas e se eu preciso acordar cedo e não consigo ir dormir mais cedo?

Acontece com todo mundo. Seja por ansiedade, falta de sono, ou muitas coisas para fazer, às vezes apenas não é possível fazer com que o corpo pratique oito horas de sono por noite. Nesse caso, os pesquisadores japoneses aconselham: a melhor forma de acordar é usando métodos que façam você despertar gradualmente.

9. Cortar a grama


Quem diria que cortar a grama, uma atividade ao ar puro e livre, poderia dar as caras por aqui. Mas o problema não está exatamente em cortar a grama. Está no cortador de grama. Se você tem um lindo gramado em casa e corta sua grama regularmente com uma tesoura de jardim, bom… Isso provavelmente não fará muito bem a você por conta das bolhas que vão ficar em suas mãos. E se o dia estiver muito ensolarado, não fará bem também porque você provavelmente vai ficar horas e horas embaixo do sol. E se você cortar a grama com um cortador de grama, aí sim ficará em mais lençóis.

Isso porque os cortadores de grama são grandes poluidores de ar. Quão grandes? Mais que um carro.

Um estudo feito na Suécia mostrou que um carro teria que percorrer uma distância de aproximadamente 160 km para produzir a poluição que um cortador de grama produz em 1 hora. E como eles não contém catalisadores de ar, você fica ali inalando toda aquela poluição pelo tempo que estiver usando o equipamento.

8. Usar chinelos


Bonitinhos para os olhos, mas ordinários para os pés. Pesquisadores descobriram que o uso intensivo de chinelos muda a nossa maneira de andar e isso pode levar a severos problemas nas solas dos pés, tornozelos e calcanhares.

7. Ficar a maior parte do tempo sentado


Um estudo recente descobriu que homens que ficam mais de 23 horas por semana sentados têm muito mais chance de desenvolver algum tipo de doença cardíaca. Outras pesquisas também mostraram que não é só o fato de ficar sentado que aumenta esse risco, mas sim todo tipo de comportamento sedentário. É fundamental ter isso em mente: todas as partes do corpo precisam ser usadas constantemente para manterem uma boa forma. Quanto mais você se manter inativo, pior para o seu coração.

Se você obrigatoriamente trabalha sentado o dia todo, a dica é levantar, sacudir a poeira e fazer alguns alongamentos de tempos em tempos. Esticar as pernas e os braços é sempre bom.

6. Tomar muitos banhos


Sim, tomar banho é importante. Mas tomar MUITOS banhos pode não ser uma boa ideia. Pesquisas recentes mostraram que se lavar constantemente com água e sabão elimina as bactérias ruins, claro, mas também leva embora uma série de bactérias boas e óleos naturais que o corpo precisa. Inclusive, a desidratação causada por banhos constantes pode levar a doenças de pelo como eczema.

5. Usar mochila nas costas


Esse é um hábito típico de crianças em idade escolar, que precisam carregar livros e outros materiais que acabam pesando, e muito. E o problema que sai daí são dores nas costas, quando não problemas crônicos mais sérios. Anualmente, milhares de lesões são relatadas e a solução mais simples seria apenas não carregar tanto peso. Mas, como em muitos casos essa opção é impossível, a dica para amenizar dores é usar a mochila na posição correta. Seja em você, ou em crianças da família, fique atento: a posição ideal da mochila é a dois centímetros acima da cintura e todas as tiras devem ser devidamente apertadas.

4. Segurar espirro


Segundo o professor de otorrinolaringologia da Universidade Saint Louis, nos Estados Unidos, segurar o espirro não faz nada bem a saúde. De acordo com o Dr. Drauzio Varella, o ar expelido pelo espirro por chiar a até 160 km/h, e segurar esse impulso pode:

    Machucar o diafragma;
    Romper um vaso de sangue na córnea, machucando seus olhos;
    Romper seu tímpano, perdendo a audição ou, em casos menos graves, ficar com tontura;
    Enfraquecer um vaso sanguíneo do cérebro, fazendo com que ele se rompa posteriormente, quando a pressão sanguínea sofrer alguma elevação.

Viu só? Da próxima vez que você tiver vontade de espirrar, já sabe: o melhor a fazer é deixar acontecer naturalmente.

3. Deixar velas acesas


Durante muito tempo, as velas eram populares porque eram praticamente a única maneira de iluminar as coisas quando o sol não estava por perto. No entanto, desde a invenção da lâmpada, elas continuaram fazendo sucesso por conta de seus aromas agradáveis e efeito romântico. Infelizmente, elas não são só maravilhas. Velas podem facilmente causar um incêndio em casa e são responsáveis ​​por centenas de milhões em danos materiais a cada ano. E como se isso não bastasse, uma pesquisa recente descobriu que muitas velas à base de parafina estão realmente emitindo gases tóxicos, como benzeno.

Claro que uma vela perfumada de vez em quando não vai matar ninguém, mas os pesquisadores sugerem uso de ventilação adequada quando acendê-las.

2. Comer arroz


O arroz é um dos alimentos mais consumidos no mundo. No Brasil então, nem se fala. Por isso a ideia de que uma das bases da nossa alimentação faz mal para a gente pode soar um tanto absurda. Mas a verdade é que não é o arroz em si que nos faz mal, e sim os pesticidas e fertilizantes que são usados durante seu cultivo.

Alguns anos atrás, a Consumer Reports fez um estudo para verificar se havia arsênico nesse grão e descobriram que os produtos de arroz continham altos níveis de arsênico inorgânico, que é a variedade mais tóxica, assim como o arsênico orgânico. E para você que preza por uma alimentação mais saudável, os resultados são ainda mais preocupantes. Acontece que o arroz integral armazena mais arsênico do que o arroz branco.

Para piorar a situação, um estudo feito pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, detectou o uso de agrotóxicos não autorizados em lavouras de arroz no estado.

Para ficar longe desse mal, os pesquisadores que realizaram o estudo sugerem ​​limitar a ingestão de arroz para apenas cerca de uma xícara de arroz cozido por semana.

1. Ficar em gravidade zero


Isso pode não fazer parte do nosso dia a dia, mas fica a dica para se um dia você for convocado para uma missão espacial ou queira comprar um passeio pelo espaço, já que voos espaciais são uma tendência para o futuro. Além dos riscos óbvios, é importante saber que ficar em gravidade zero pode trazer algumas complicações para saúde que a ciência está apenas começando a entender.

Alguns astronautas voltam para casa com queixas de serem incapazes de se concentrar corretamente, e para alguns deles o problema nunca vai embora. Os médicos acreditam que a gravidade zero faz com que o sangue flua de forma inadequada, o que eleva a pressão na cabeça e pode acabar danificando permanentemente a visão.

E isso é só o começo dos potenciais problemas. Por isso, a melhor opção nesse caso é manter os pés no chão.

Fonte: Hypescience.

quinta-feira, 6 de março de 2014

7 melhorias que aperfeiçoaram produtos do nosso dia a dia

Todos nós conhecemos a máxima “em time que está ganhando não se mexe”. É realmente difícil melhorar algo que já esteja bom, mas não impossível.

De vez em quando, um produto que você já conhecia – e amava – há muito tempo te surpreende e recebe um novo desenho ou nova função e, uau! Como ninguém tinha pensado nisso antes?

Confira na lista abaixo sete exemplos de produtos que nós já achávamos o máximo, mas foram aperfeiçoados.
  

7. Óculos de sol estilo aviador dobrável


A marca Ray-Ban tem produzido esses óculos desde a década de 1920, e sua popularidade tem tido altos e baixos. O fabricante se firmou mesmo ao suavizar os tons clássicos ao longo dos anos, dando um ar mais moderno ao produto. O que realmente uniu estes dois elementos muito bem foi o novo modelo de estilo aviador que pode ser dobrado no meio. Muito mais fácil – e divertido! – de guardar.

6. Colher de sorvete mais eficiente


Você pode se perguntar como alguém poderia redesenhar algo tão simples como uma colher de sorvete. A resposta: é surpreendentemente fácil. Basta adicionar uma camada mais serrilhada. Curtiu? Neste site, você pode encomendar uma destas por apenas 10 dólares, mais frete (cerca de R$ 24 reais mais frete).

5. Balde mais ergonômico


Você meio que nem lembra que baldes existem até que precisa passar um pano no chão da cozinha ou jogar uma água na calçada de casa. Agora que você recordou a existência destes objetos, conheça o “Leaktite Big Gripper”, nome pomposo dado a um balde projetado pelo designer de produto Scot Herbst, da empresa Herbst Produkt. O grande atrativo são as melhorias ergonômicas, realizadas por meio de pegadores específicos na parte de cima e de baixo, além do bico redesenhado, que só derrama a água quando você realmente quiser que ela seja despejada.

4. Zíper ainda mais fácil de juntar para puxar


Sabemos o que você está pensando: “zíper já é a coisa mais fácil do mundo de usar!”. Apesar deste utensílio ter sido o mesmo por mais de cem anos, sempre há espaço para uma mudança para melhor. Uma empresa de roupas e equipamentos esportivos dos Estados Unidos, a Under Armour, acrescentou a esta equação o que estava faltando – um ímã! –, o que tornou o desafio de unir as duas partes de um zíper uma tarefa ainda mais fácil.

3. Rolha de vinho que dispensa o uso de saca-rolhas


Não é a pior coisa – etilicamente falando – quando você tem uma deliciosa garrafa de vinho, mas não consegue abri-la porque não há um saca-rolhas por perto? E nem adianta inventar. Aqueles truques de tirar a rolha batendo com um sapato no fundo da garrafa, entre outras estripulias, dificilmente dão certo. Felizmente, este drama já é passado. Pelo menos se a garrafa em questão estiver selada com a nova rolha de cortiça Helix. A novidade foi apresentada em uma exposição de vinhos na Europa na metade do ano passado – e talvez estejamos apenas a alguns anos de realmente utilizá-la em todas as garrafas de vinho para facilitar nosso acesso à bebida.

2. Canetas marca-texto de ponta transparente


Outra coisa quase tão irritante quanto ter uma garrafa de vinho e não poder abri-la é grifar uma parte do texto que você está lendo e não conseguir enxergar que parte dos escritos você está efetivamente destacando. Lançado em meados de 2013, a caneta marca-texto de ponta transparente permite que seu usuário visualize exatamente por onde a caneta está passando. Nada de começar marcando uma frase e acabar na linha de cima ou de baixo. Ok, é uma invenção sutil, mas genial.

1. Post-its reutilizáveis


Os papeizinhos adesivos que utilizamos para nos lembrarmos das nossas tarefas diárias ou para deixar um recado já são uma ótima invenção por si só. Agora, o que você diria se fosse possível virar o post-it e usar o outro lado sem perder a característica de grudar nas mais diversas superfícies? Pois é justamente isso que promete a Ecostatic. O truque está no fato de que, em vez de cola, estes objetos usam a eletricidade estática como elemento-chave, o que faz com que você consiga utilizar os papéis por semanas a fio.

Fonte: Hypescience.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Sonhar acordado é bom ou ruim?

Sabe quando você está no meio de uma aula chata, ou de uma reunião longa, e sua mente vagueia para longe, muito longe de onde você se encontra, em meio a assuntos que talvez nem façam sentido?

Isso pode ser bom para você. Não no meio de aulas e reuniões importantes, é claro. Mas se “distrair”, “viajar na maionese”, pode ser um estado especial que permite maior criatividade e tomada de decisão.




Você já deve ter passado por isso: estava com um problema de difícil resolução, e não conseguia ver uma luz no fim do túnel. Quando finalmente esqueceu e deixou sua mente divagar, chegou a uma solução inesperada.

Se você acha que essa é uma boa maneira de resolver problemas, então aproveite bem a “viagem”: existem momentos mais “propícios” para deixar sua mente divagar, e realmente se tornar mais criativa.

As evidências


Uma série de estudos tem mostrado que a atenção focada para uma tarefa pode reduzir a sua criatividade, enquanto que uma certa quantidade de “vagueios mentais” pode impulsionar o processo criativo.

Por exemplo, um estudo de 2006 da Universidade de Amsterdã (Holanda) descobriu que pessoas que se envolvem em “pensamentos inconscientes” antes de resolver um problema se saem melhor do que quem se foca em algo consciente.

Outro estudo recente da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (EUA) concluiu que pessoas que são autorizadas a deixar suas mentes vagarem se saem melhor em uma medida psicológica de criatividade, ou seja, são mais criativas.

A principal evidência de que “divagar” pode ser positivo é a de que, quando a mente viaja, ativa duas regiões distintas do cérebro que normalmente não trabalham juntas.

A “rede executiva” que fica na frente do cérebro é ativada quando estamos fazendo tomada de decisões e resolução de problemas. Enquanto isso, outra rede do cérebro geralmente fica ativa durante períodos em que o cérebro está em repouso, ou seja, o contrário.

Até recentemente, os neurocientistas acreditavam que essas duas redes eram mutuamente exclusivas – uma só ficava ativa quando a outra não estava.

Mas novos dados mostram que ambas as regiões ficam ativas ao mesmo tempo quando a mente está divagando.

Essa descoberta é de pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, que observaram que, quando divagamos, ocorre intensa atividade no córtex cingulado anterior e da junção tempoparietal, que fazem parte do que os cientistas chamam de “rede basal”, por estar associada à atividade mental rotineira, e na chamada “rede executiva” do cérebro, que inclui o córtex pré-frontal e o córtex cingulado anterior, tipicamente associados a esforços intelectuais intensos.

Tais resultados apoiam a nossa noção intuitiva que tentar se distrair um pouco, ou “refrescar a cuca”, pode ser bastante produtivo.

Como vaguear para ser criativo


Lembra quando falamos que é bom vaguear, mas não no meio de uma reunião importante? Estudos recentes mostram que quanto menos complexa é a tarefa que você está fazendo quando sua mente divaga, melhor é para a criatividade.

O que isso significa? Que é melhor divagar quando você está fazendo algo que não exige muito da sua mente, por exemplo enquanto toma banho. Há também algumas evidências de que pessoas fazendo tarefas não muito exigentes são mais propensas a pensar no futuro enquanto suas mentes estão vagando, e isso pode levar a “planejamentos produtivos”.

Outra coisa que pode ajudar é “saber” que você está vagueando. Mas com cuidado, pois a consciência de que você está deixando sua mente vagar pode impedi-lo de “desengatar plenamente” do mundo ao seu redor.

Porém, dados inéditos sugerem que as pessoas que vagam e sabem que sua mente está vagando são especialmente susceptíveis a serem criativas.

Por último, meditar pode ser útil. De certo modo, a meditação é o oposto de vaguear, já que sugere que sua mente fique em branco. Mas há algumas evidências recentes de que a meditação também contribui com a criatividade.

As duas atividades têm algumas semelhanças importantes. Em ambos os estados, você está desvinculado de estímulos externos, o que permite que o cérebro se reorganize, mais ou menos como acontece durante o sono REM. Também, a meditação pode lhe dar mais controle sobre processos como “sonhar acordado”, fundamentais para ter resultados frutíferos.

Fonte: Hypescience.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

5 formas de evitar discussões na internet

Quem nunca se envolveu em qualquer briga de internet (leia-se com um troll), que jogue a primeira pedra ou faça o primeiro comentário.

1) Não dar confete pra toda e qualquer polêmica boba


A mina de ouro dos blogueiros, comentaristas, colunistas e exibicionistas medíocres é a polêmica. O público-alvo da polêmica vazia parece mais rentável que o da Black Friday. Milhares de pessoas passam os dias em seus perfis compartilhando links para textos ou vídeos com alguma opinião inflamatória, escrevendo extensos editoriais contra essa opinião, debatendo nos comentários com amigos, inimigos, desafetos e até completos desconhecidos para extravazar toda a sua indignação contra… Contra o quê, mesmo?

Algum molequinho de 12 anos que posta um vídeo sobre que tipo de mulher é pra casar? Alguma namoradazinha de um babaquinha que o traiu com o professor com gosto duvidável de vinho e foi flagrada? Uma blogueira praticamente anônima que leva a babá nas viagens? Algum colunistazinho até ontem completamente desconhecido que joga frases clichês agressivas contra os adversários ideológicos e agora, graças aos viciados em indignação, já é mais famoso que o rei da polêmica partidária?


O “clique da indignação”, como bem batizou a Juliana do Think Olga, não ajuda sociedade nenhuma a evoluir. E, pior, só dá força a quem você detesta. Chegou a hora de todos aprenderem a escolher suas batalhas online.

2) Debater sim, respeitar mais ainda



Uma regra que passei a seguir para aprender a não perder tempo com as polêmicas é: só abrir o teclado quando eu tenho algo novo a aportar. Em assuntos complexos, o truque é primeiro ler e aprender sobre ele. Depois, formar sua opinião. Só então vale a pena se pronunciar. Economiza também saber se sentir contemplado com o que os outros já escreveram. Muitas vezes RT não é endosso, como já deixamos bem claro. Mas em geral é, sim.
Mas, se você realmente quer dar o seu pitaco, procure evitar despejar todo aquele “carinho da torcida” e, principalmente, não chute cachorro morto, porque é covardia. Como a Jill Filipovic, do The Guardian, explicou o assunto melhor do que eu, fiquem com o texto dela.

3) Abandonar pelo menos dois desses 12 hábitos


Ler uma opinião ridiculamente polêmica e sair por cima já é difícil, imagina largar o vício nas redes sociais? Ninguém aqui neste blog espera que viremos monges 2.0. Mas esse texto do The Telegraph listou 12 sinais de que você parou de usar a internet e passou a ser usado por ela. Usar o celular na privada ou dormir com ele embaixo do travesseiro estão na lista. Quantos desses hábitos você cultiva? Consegue abandonar um ou dois deles?

4) Aproveitar o lado bom da tecnologia


Deixar de ser massa de manobra dos caçadores de cliques, parar de acumular tretas online e se libertar do domínio do telefone não serve apenas para deixar sua vida mais chata. Apesar de vida ser curta, todo dia você terá um meme, uma polêmica e um tema inspirador de trocadilhos à sua espera no Twitter. Não precisa tuitar como se não houvesse amanhã. Enquanto isso, aproveite para curtir uma noite offline apenas pensando na vida, como sugere o Contardo Calligaris. Ou descobrir de que maneira a tecnologia pode ajudar a sua vida a ficar mais legal e criativa, e não apenas mais recheada de distrações, como mostra este texto do Pedro Burgos no Oene.

5) Dividir sua timeline nas categorias “amigos” e “colegas”


Fortaleça suas amizades verdadeiras e preocupe-se menos com sua quantidade de contatos nas redes! Sabe por quê? Porque é impossível ter tantos amigos, independente do que o Facebook te diga. Esse estudo da Finlândia mostra que suas amizades reais (mesmo as mantidas virtualmente) sempre serão um número constante. Veja bem, o problema não é você ser chato ou as pessoas serem falsas. É simplesmente impossível ter tempo para nutrir tantas amizades.

Fonte: Pensar Enlouquece.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

10 manobras mais insanas e perigosas realizadas já concluídas


A idiotice loucura humana é culpada de agir de uma forma que é prejudicial para a saúde, sempre fez parte da sociedade. Independentemente da idiotice motivação, as pessoas continuarão a agir dessa maneira. Veja os 10 fatos mais insanos e perigosos concluídos.

1-) Pára-Quedismo do inferno ( ou paraíso ) what ever -.-


Joseph William Kittinger voou 483 missões, e passou 11 meses em uma prisão norte-vietnamita. No dia 16 de Agosto de 1960, ele realizou o salto a 31.300 m (102.800 pés). Ele ficou em queda livre por 4 minutos e 36 segundos e alcançou a velocidade máxima de 988 km/h. Ele bateu os recordes para a maior altitude alcançada por um balão, maior altitude de um salto de pára-quedas, maior queda livre e maior velocidade atingida por um homem através da atmosfera. O tempo total do salto durou 13 minutos e 45 segundos e Kittinger foi exposto a temperaturas de até -70 Celsius. De acordo com Kittinger, ele quebrou a barreira do som chegando a 1.148 km/h (714 milhas por hora) durante seu famoso salto. Isto pode ser discutível, já que outras referências dão como a velocidade máxima de 988 km/h ou mach 0.9.

2-) Corda bamba no World Trade Center


Philippe Petit depois de ver um artigo sobre a construção das torres do World Trade Center em Nova York, Petit ficou obcecado. Depois de muito planejamento e pesquisar, Petit decidiu o momento certo para uma seqüência de 140 metros de cabo de aço entre as "Torre Gemeas". Com apenas 24 anos de idade, Petit atravessou oito vezes as inacabadas torres, a um quarto de milha acima da Terra. Foi levado em custódia e o incidente ainda é referido como o "crime artístico do século".

3-) Recorde de velocidade em terra


Darren Taylor quebrou o recorde mundial de mergulho em piscina rasa. De uma altura de 10,6 metros (o equivalente a um prédio de três andares). Splash usa uma técnica de aterrissagem com a barriga que alivia o impacto da queda. E sai inteirinho do salto!

Velocidade sempre foi uma obsessão do homem, poucos como Andy Green detém o record de maior velocidade em terra. Ele atualmente detém o recorde de velocidade em terra a 766 mph (1,228 km/h). Até mesmo uma pedra fora do lugar poderia facilmente transformar o foguete em uma bola de fogo.

4-) Recorde de velocidade no Ar.


4,534 mph (7,274 km/h). É o atual recorde de velocidade, definida pelo Pete Knight. Nessa velocidade, você poderia ir da Terra à Lua em 52 horas. Menos tempo do que levou a Apollo 11 para chegar à lua, e sem o benefício do vácuo. Andy Green poderia ter dado a volta ao mundo em menos de 6 horas a essa velocidade.

5-) Salto de Moto


Robbie Maddison viveu sua vida no limite, normalmente no assento de uma motocicleta. Mais recentemente, estabelecendo um novo recorde para o maior salto da motocicleta com 346 metros.

6-) O homem Jato


Yves Rossy decidiu um dia atravessar o Canal Inglês. Mas, ele não queria atravessar as 22 milhas de natação, condução, ou correndo. Ele queria voar, o que soa completamente normal. A menos que você salte de um avião a 8.800 pés (2 685 metros) e rezar para que o jet pack em sua costas funcione e o leve atraves das 22 milhas. Felizmente, Yves sabia o que estava fazendo, e fez a travessia em menos de 10 minutos, atingindo uma velocidade de 125 mph.

7-) O nadador incansável doente


Martin Strel nadou durante 84 horas e 10 minutos em linha reta até o rio Danúbio, sem uma pausa.

8-) Escalada ao topo do mundo.


Reinhold Messner completou a escalada sozinho sem oxigênio suplementar. Também foi o primeiro a conseguir escalar todas as catorze montanhas com mais de 8000 metros e o segundo a escalar os sete cumes mais altos dos sete continentes.

9-) Bungee Jumping


O salto mais perigoso registrado pertence a David Barlia, que pulou de um helicóptero pairando em 10.000 pés, com 1.800 metros de corda elástica amarrada a si mesmo. Quando o cabo finalmente alcançou o ponto máximo de alongamento Dave Barlia tinha caído cerca de 6.000 pés.

10-) Professor Splash

 

Professor Splash (nascido em 1960) é o nome do show de Darren Taylor. Taylor é um americano show de mergulhador de Denver, Colorado. Ele é bem conhecido por quebrar recordes altos de mergulho utilizando pequenas piscinas. Ele detém os recordes mundiais do Guinness para maior mergulho em águas rasas . Taylor foi em The History Channel de Stan Lee e explicou a forma de seu famoso mergulho. Ele também apareceu no Discovery Channel onde estabeleceu um recorde mundial de mergulho capturado em câmera lenta.

Fonte: Minilua.